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2.
Rev. fac. cienc. méd. (Impr.) ; 9(1)ene.-jun. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-699538

ABSTRACT

En general la prevalencia de depresión a nivel mundial es del 15%, en América Latina varía de 4.5-7.1%. En Honduras el tema no ha sido suficientemente estudiado. Objetivo. Determinar la prevalencia de la depresión mayor y algunos factores relacionados en mujeres mayores de 18 años, con el propósito de proponer recomendaciones a la Secretaria de Salud para un diagnóstico oportuno y un manejo adecuado. Material y Métodos; estudio tipo, descriptivo en dos fases: trasversal y prospectivo longitudinal. Muestra 228 mujeres mayores de 18 años, muestreo: aleatorio simple. La recolección de los datos se ejecutó a través de un instrumento tipo encuesta estructurado que incluía los datos generales del entrevistado, y el Cuestionario Sobre la Salud del Paciente(PHQ9) para detectar depresión. A las personas diagnosticadas con depresión mayor se les administró tratamiento farmacológico antidepresivo o fue referido a otro nivel. Se evaluó la respuesta terapéutica a las 6 y 12 semanas de iniciado el tratamiento. Se diseñó una base de datos en Epi-Info 3.5, se aplicaron pruebas descriptivas Resultados: Se encontró una prevalencia de 6.1%, de éstas: 50% tenían 50 años o más, 64.3% analfabetas, 57.1% solteras, 64.2% tenían 2 ó más hijos, 50% sufre alguna patología. Se les indicó tratamiento antidepresivo; a las 6 semanas el 42.9% tomaron su medicamento, 57.1% no lo hizo porque no acudieron al Hospital con la referencia proporcionada. A las 12 semanas el 14.3% tomó su medicamento, 28.6% no lo tomó, refiriendo sentirse mejor. Conclusiones: La prevalencia de depresión mayor fue de 6.1% y los factores de riesgo fueron: ser mujer mayor de 40 años de edad, ser analfabeta, tener antecedentes de comportamiento violento en la familia, tener regulares o malas relaciones familiares y poseer antecedentes personales patológicos...


Subject(s)
Female , Depressive Disorder, Major , Depression/diagnosis , Mood Disorders/classification , Anxiety/psychology , Primary Health Care/statistics & numerical data
3.
J. bras. psiquiatr ; 46(2): 71-5, fev. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-189075

ABSTRACT

Transtorno afetivo bipolar a ciclos rápidos é raramente encontrado em pacientes idosos. Quatro casos de transtorno afetivo recorrente a ciclos rápidos em mulheres idosas (idades entre 78 e 86 anos) säo apresentados. Duas delas iniciaram o transtorno bibolar quando ainda jovens (30 e 49 anos), mas estas passaram a apresentar ciclos rápidos mais tarde somente (76 e 82 anos). As duas outras pacientes começaram a apresentar transtorno bipolar a ciclos rápidos desde o início da doença (62 e 66 anos). Somente uma delas apresentava um transtorno mental orgânico associado ao transtorno afetivo com subsequente aparecimento de ciclos rápidos parece responder melhor ao tratamento profilático, respectivamente à carbamazepina e ao valproato


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Valproic Acid/therapeutic use , Bipolar Disorder/classification , Bipolar Disorder/drug therapy , Carbamazepine/therapeutic use , Lithium/therapeutic use , Mood Disorders/classification , Mood Disorders/drug therapy
4.
Arq. bras. med ; 68(6): 406-10, nov.-dez. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-143534

ABSTRACT

Desde a época de Hipócrates,o problema da depressäo persistente do humor era clinicamente conhecido. Kahlbaum descreveou pela primeira vez a Distimia no Sec. 19, distinguindo-a da Cioclotimina. Entretanto persistia a dificuldade de diferenciar um quadro de depressäo leve a um traço depressivo de personalidade. No DSM-III, todas as depressöes crônicas, com mais de dois anos de evoluçäo, foram definidas como transtornos distímicos. No DSM-III-R estäo reunidos, na categoria dos transtornos afetivos, tanto a Ciclotimia quanto a Distimia. A CID-10 inclui, sob a rubrica de Distimia, várias condiçöes nosológicas, entre as quais a Depressäo Recorrente. A diferença entre Distimia e Depressäo Maior é que a primeira é de curso crônico, porém sintomaticamente menos intensa. Na atualidade, um grande número de questöes näo resolvidas subsistem com relaçäo a esta categoria nosológica


Subject(s)
Humans , Depressive Disorder/diagnosis , Mood Disorders/classification , Brazil , Depressive Disorder/classification , Depressive Disorder/history , Mental Disorders/diagnosis
7.
In. Assumpçäo Junior, Francisco B. Psiquiatria da infância e da adolescência. Säo Paulo, Santos, 1994. p.55-64.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-200573
9.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-144257

ABSTRACT

La existencia de pacientes con ideas delirantes persistentes, no bizarras, no atribuibles a otro trastorno mental, plantea una serie de interrogantes. Kraepelin distinguió dos entidades dentro de este grupo, la paranoia y la parafrenia, incluyéndolas dentro de las psicosis endógenas. Desde entonces ha existido una permanente controversia acerca de la atribución nosológica. Algunos autores plantean que se trata de formas moderadas de esquizofrenia. Otros afirman que es un subtipo de enfermedad afectiva. Un tercer punto de vista, coincidente con Kraepelin, considera que se trata de psicosis independientes. Actualmente predomina la idea de que es una categoria separada, aunque los fundamentos derivan de un número limitado de estudios. El DSM-III-R y la CIE-10 incluyen estos cuadros dentro de una nueva categoría diagnóstica los trastornos delirantes (paranoides). No obstante, los criterios diagnósticos difieren entre ambos sistemas nosológicos y entre estos y sus predecesores, el DSM-III y la CIE-9. Se requieren más investigaciones rigurosas para establecer mejor la legitimidad y los límites de estas entidad o grupo de entidades nosológicas


Subject(s)
Humans , Paranoid Disorders/classification , Delirium/classification , International Classification of Diseases/methods , Depressive Disorder, Major/classification , Schizophrenia/classification , Mood Disorders/classification , International Classification of Diseases , Diagnosis, Differential
10.
J. bras. psiquiatr ; 42(supl.1): 5s-12s, 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154090

ABSTRACT

O conceito de doença mental é para nós, um conceito médico indispensável para nosso trabalho. Para avaliaçäo e tratamento das mesmas situaçöes, autores vêm usando rótulos como melancolia, depressäo, mania e agora, transtornos afetivos (T.A.). No entanto, separar esquizofrenia de depressäo näo traz conclusöes terapêuticas. Após revisar os conceitos atuais de transtornos afetivos na CID-9, DSM-III e DSM-III-R, a autora propöe dois parâmetros para lidar com a depressäo, mania e ansiedade: a velocidade dos processos cerebrais e o campo vivencial. A mania seria o resultado da aceleraçäo dos processos psíquicos e expansäo do campo vivencial; já a depressäo seria o resultado da lentificaçäo dos processos mentais e do estreitamento do campo vivencial. A ansiedade seria o resultado da aceleraçäo dos processos psíquicos em um campo vivencial estreitado. Esta proposta está mais extensamente exposta e revista no livro Debates sobre o conceito de doenças afetivas de Sonenreich, C.; Kerr-corrêa, F.& Esteväo, G. Säo Paulo, Manole, 1991


Subject(s)
Mood Disorders/classification , Bipolar Disorder/classification , Circadian Rhythm/drug effects , Depression/classification , International Classification of Diseases , Affective Disorders, Psychotic/classification
12.
In. Ayuso Gutiérrez, José Luis; Cruz-Coke Madrid, Ricardo; Dörr Zegers, Otto; Florenzano Urzúa, Ramón; Goic Goic, Alejandro; Ivanovic-Zuvic Ramírez, Fernando; Lolas Stepke, Fernando; Osorio M., Christian; Retamal Carrasco, Pedro. Depresión: diagnóstico y tratamiento. Santiago, Sociedad de Neurología, Psiquiatría y Neurocirugía, oct. 1992. p.41-56.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-153102
13.
In. Ayuso Gutiérrez, José Luis; Cruz-Coke Madrid, Ricardo; Dörr Zegers, Otto; Florenzano Urzúa, Ramón; Goic Goic, Alejandro; Ivanovic-Zuvic Ramírez, Fernando; Lolas Stepke, Fernando; Osorio M., Christian; Retamal Carrasco, Pedro. Depresión: diagnóstico y tratamiento. Santiago, Sociedad de Neurología, Psiquiatría y Neurocirugía, oct. 1992. p.107-34.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-153106
14.
Inf. psiquiatr ; 7(2): 39-44, abr.-jun. 1988.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-57521

ABSTRACT

É feito um breve resumo da história da Classificaçäo Internacional de Doenças (CID), enfatizando sua origem como lista de causas de morte, com propósitos primordialmente estatísticos. Até a 5ª revisäo (CID.5) näo havia uma secçäo separada para os distúrbios mentais. Na classificaçäo atual (CID.9), os distúrbios afetivos näo constituem um grupo nosológico e estäo dispersos em várias categorias diagnósticas. A próxima revisäo (CID.10), a entrar em uso, provavelmente, em 1992 ou 1993, colocaráA os distúrbios afetivos em uma única categoria. Säo feitos comentários sobre sua provável mudança


Subject(s)
Humans , Mood Disorders/classification
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