Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(5): 275-279, maio 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-674225

ABSTRACT

Although neuromyelitis optica (NMO) is known to be a more severe disease than relapsing-remitting multiple sclerosis (RRMS), few studies comparing both conditions in a single center have been done. Methods: Comparison of our previously published cohort of 41 NMO patients with 177 RRMS patients followed in the same center, from 1994 to 2007. Results: Mean age of onset was 32.6 for NMO and 30.2 for RRMS (p=0.2062) with mean disease duration of 7.4 years for NMO and 10.3 years for RRMS. Patients with NMO had a higher annualized relapse rate (1.0 versus 0.8, p=0.0013) and progression index (0.9 versus 0.6, p≪0.0001), with more patients reaching expanded disability status scale (EDSS) 6.0 (39 versus 17%, p=0.0036). The odds ratio for reaching EDSS 6.0 and being deceased due to NMO in comparison to RRMS were, respectively, 3.14 and 12.15. Conclusion: Patients with NMO have a more severe disease than patients with RRMS, including higher risk of dying of a demyelinating disease. .


Embora a neuromielite óptica (NMO) seja reconhecida como mais grave que a esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR), existem poucos estudos comparando as duas doenças em um único centro. Métodos: Comparação de nossa coorte publicada de 41 pacientes com NMO com 177 pacientes com EMRR seguidos no mesmo centro, de 1994 a 2007. Resultados: A média de idade inicial foi de 32,6 anos em NMO e 30,2 anos em EMRR (p=0,2062), com tempo médio de doença de 7,4 anos para NMO e 10,3 anos EMRR. Pacientes com NMO apresentaram maior taxa anualizada de surtos (1,0 versus 0,8, p=0,0013) e índice de progressão (0,9 versus 0,6, p≪0,0001), com mais pacientes atingindo EDSS 6,0 (39 versus 17%, p=0,0036). Os riscos relativos de se alcançar 6,0 EDSS e falecer em decorrência de NMO em comparação com EMRR, foram, respectivamente, 3,14 e 12,15. Conclusão: Pacientes com NMO têm uma doença mais grave do que os pacientes com EMRR, incluindo maior risco de morrer de uma doença desmielinizante. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting , Neuromyelitis Optica , Age of Onset , Disease Progression , Epidemiologic Methods , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/mortality , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/pathology , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/physiopathology , Neuromyelitis Optica/mortality , Neuromyelitis Optica/pathology , Neuromyelitis Optica/physiopathology , Recurrence , Risk Factors , Severity of Illness Index , Time Factors
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3b): 671-677, set. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-495531

ABSTRACT

We studied the clinical and evolution characteristics of multiple sclerosis (MS) patients followed since the onset of HUCFF/UFRJ in 1978. The diagnosis of MS was based on Poser's et al. and MC Donald's et al. criteria. From 188 patients, 122 were included. Eighty-five were females. The mean age onset was 32.2 years-old (range 6.0 to 61.0±10.3), mainly Caucasians (82/67 percent). The relapsing-remitting course (MSRR) was more frequent (106/86.8 percent). Monosymptomatic onset was significantly more frequent in Caucasians than in Afro-Brazilians (p<0.05). Seventeen patients had benign form of MS and these patients presented association with MSRR when compared with severe form (p=0.01). The mortality rate was 2.12 percent (4 patients died). This study was similar to other Brazilian series with regard to sex and age, and lack of correlation between EDSS and number of relapses; it confirmed south-southeast African-descendants gradient distribution and association between first mono-symptomatic relapses and Caucasian; we found lower frequency of benign forms.


Estudamos as características clínico-evolutivas de pacientes com esclerose múltipla (EM) acompanhados no HUCFF-UFRJ desde 1978. Foram usados critérios de Poser et al. e MC Donald et al. para o diagnóstico de EM. De 188, 122 foram incluídos. Oitenta e cinco eram mulheres. A média de idade de início foi 32,2 anos (6,0-61,0±10,3), predominando caucasianos (n=82/67 por cento). A forma recorrente-remitente (EMRR) foi mais freqüente (n=106/86,8 por cento). Formas mono-sintomáticas no primeiro surto foram significativamente mais freqüentes em caucasianos do que em afro-brasileiros (p<0,05). Dezessete pacientes apresentavam a forma benigna (13,9 por cento) e 43 a grave (35,2 por cento). A forma benigna foi associada com a EMRR (p=0,01). A taxa de letalidade 2,12 por cento (4 óbitos). Nossos resultados são semelhantes aos de outras séries brasileiras no que se refere ao sexo e idade, e falta de correlação entre EDSS e número de surtos; confirmamos gradiente sul-sudeste de distribuição afro-descendente, associação significativa entre primeiro surto mono-sintomático e caucasianos e menor freqüência de formas benignas.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Multiple Sclerosis, Chronic Progressive/mortality , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/mortality , Age of Onset , Brazil/epidemiology , Cohort Studies , Multiple Sclerosis, Chronic Progressive/classification , Multiple Sclerosis, Chronic Progressive/complications , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/complications , Severity of Illness Index , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL