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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(2): 105-111, mar.-abr. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594181

ABSTRACT

A doença isquêmica do miocárdio é causa crescente de insuficiência cardíaca e considerada, há muito, situação irreversível devido ao fato de que os cardiomiócitos adultos são células terminalmente diferenciadas e sem capacidade proliferativa. Para a reversão da insuficiência cardíaca, seria necessário reposição dos miócitos danificados e restauração do fluxo sanguíneo. Nos últimos anos, especial atenção tem sido dada à capacidade potencial da terapia celular em reparar o miocárdio injuriado devido à sua habilidade de diferenciação in vitro em cardiomiócitos e células endoteliais. As células tronco são células indiferenciadas, capazes de autorrenovação, proliferação e diferenciação em múltiplas linhagens. O objetivo final de sua utilização é a regeneração tecidual. As células-tronco hematopoiéticas foram as primeiras a serem identificadas como potencial fonte celular. Em seguida, diversos outros tipos celulares foram reconhecidos, assim como as células progenitoras parcialmente diferenciadas capazes de proliferação e diferenciação em múltiplas linhagens. O objetivo deste artigo é descrever em detalhes os mioblastos esqueléticos, células que surgiram nos anos 90 como potencial fonte celular para a regeneração cardíaca, mas que, com os resultados dos primeiros estudos, mostraram limitações proibitivas ao seu uso mais extenso, principalmente relacionadas a questões de segurança.


Myocardial ischemia is an increasingly frequent cause of heart failure and has long been considered irreversible, as adult cardiomyocytes are terminallydifferentiated cells with no proliferative capacity. In order to reverse heart failure, damaged myocytes would have to be replaced and blood flow restored.In recent years, special attention has been paid to the potential ability of cell therapy to repair an injured myocardium, due to the in vitro ability to distinguish between the develop of cardiomyocytes and endothelial cells. Stem cells are undifferentiated cellscapable of self-renewal , proliferation and differentiation into multiple lineages. The ultimate goal of their use is tissue regeneration. Hematopoietic stem cells were the first to be identified as a potential cell source, followed by several other cell types, as well as partially differentiated progenitor cells capable of proliferation and differentiation intomultiple lineages. This paper offers a detailed description of skeletal myoblasts - cells that were viewed during the 1990s as a potential cell source for cardiac regeneration but which were subject to prohibitive constraints on more extensive use, shown through the findings of early studies and related mainly to security issues.


Subject(s)
Humans , Myocardial Infarction/complications , Heart Failure/complications , Myoblasts, Skeletal/transplantation , Cell Transplantation , Echocardiography/methods , Echocardiography
2.
Rev. argent. cardiol ; 74(4): 304-307, jul.-ago. 2006. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-447960

ABSTRACT

Este trabajo se analiza como una continuación de una de las primeras experiencias publicadas en el mundo sobre implante clínico de células con mioblastos, cuyos resultados fueron editados en este mismo órgano de difusión. Si tomamos en cuenta los segmentos comprometidos y los dividimos en infarto transmural, infarto no transmural, isquémicos y normales, hallamos que sobre 68 segmentos pasibles de estudio en los 4 enfermos sobrevivientes a los 33 ± 6,05 meses hubo un claro retroceso de los segmentos con infarto transmural y un incremento en los segmentos no transmurales e isquémicos. En los segmentos con compromiso transmural, éstos retrocedieron de 15 a 3, lo cual representa una reducción del 80 por ciento (p = 0,0005). El análisis de los segmentos no transmurales debe ser exhaustivo. Si bien globalmente aumentaron de 7 a 10, los segmentos no transmurales registrados originariamente en el preoperatorio descendieron de 7 a 2, un 72 por ciento. El aumento global de estos segmentos no transmurales puede explicarse por los segmentos incorporados tanto por el avance de la enfermedad como a expensas de los transmurales, en claro retroceso del tejido fibrótico.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Heart Failure/surgery , Myoblasts, Skeletal/transplantation , Muscle, Skeletal/cytology , Cells, Cultured , Regeneration
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(4): 288-299, out. 2004. ilus, tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-385307

ABSTRACT

OBJETIVO: A terapia celular no miocárdio tem sido realizada fundamentalmente com dois tipos celulares: as células mioblásticas esqueléticas (miogênicas) e as mesenquimais (angiogênicas) com resultados satisfatórios. Foi analisado o resultado do transplante em conjunto destas células (CEM) em ratos infartados. MÉTODOS: Foram induzidos ao infarto do miocárdio, por meio de ligadura da coronária esquerda 26 ratos Wistar. Após uma semana, os animais foram submetidos à ecocardiografia para avaliação da fração de ejeção (FE, por cento) e dos volumes diastólico e sistólico finais do ventrículo esquerdo (VDF, VSF,ml). Após dois dias os animais foram reoperados e divididos em dois grupos: 1) controle (n=10) que recebeu 0,15 ml de meio de cultura e 2) CEM (n=16) que recebeu 7.5x106 células mioblásticas esqueléticas e mesenquimais, heterólogas, na região do infarto. As células foram obtidas a partir da punção da crista ilíaca e da biópsia do músculo esquelético, ambas submetidas à cultura celular in vitro. Após um mês, os animais foram submetidos a nova ecocardiografia. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto a FE, VDF e VSF nos valores ecocardiográficos de base. Um mês após o transplante, foram observados diminuição da FE no grupo controle (29.31 ± 5.6 por cento para 23.54 ± 6.51 por cento p=0.048) e acréscimo da FE no grupo CEM (24.03 ± 8.68 por cento para 31.77 ± 9.06 por cento, p=0.011). Identificou-se a presença de neovasos e fibras musculares, nas regiões de fibrose miocárdica no grupo CEM. CONCLUSAO: O cocultivo das células mioblásticas esqueléticas e das células mesenquimais é funcionalmente efetivo.


Subject(s)
Animals , Rats , Bone Marrow Transplantation/methods , Myoblasts, Skeletal/transplantation , Myocardial Infarction/surgery , Ventricular Dysfunction/surgery , Coculture Techniques , Endomyocardial Fibrosis/surgery , Myocardial Infarction/complications , Rats, Wistar , Ventricular Dysfunction/etiology
4.
Rev. argent. cardiol ; 71(2): 138-145, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-388555

ABSTRACT

El objetivo de la cardiomioplastia celular es el de limitar las consecuencias de la disminución en la función contráctil que produce el infarto de miocardio. La terapéutica celular para el tratamiento de la escara posisquémica es particularmente atractiva debido a la potencialidad en la regeneración miocárdica que una variedad de células miogénicas y angiogénicas presentan, como los mioblastos esqueléticos, células madre mesenquimáticas de la médula ósea, células progenitoras circulantes en sangre, células musculares lisas, células endoteliales vasculares y células madre embrionarias. La cardiomioplastia celular con empleo de mioblastos esqueléticos autólogos se realizó en nuestros centros en 18 pacientes. Hasta el momento, en todo el mundo se ha efectuado en más de cien casos. El criterio de inclusión consiste en pacientes con fracción de eyección del ventrículo izquierdo baja y con escaras posinfartos acinéticas y no viables. La terapia celular con células miogénicas puede reducir el tamaño y la fibrosis del área infartada, lo cual limita el remodelado posisquémico y restaura la contractilidad regional miocárdica en pacientes que han sufrido infartos extensos. Se han desarrollado técnicas de cultivo de mioblastos equeléticos expandidos ex vivo con suero autólogo obtenido por plasmaféresis. Estas técnicas son capaces de producir 300 millones de células en tres semanas, las cuales contienen más del 70 por ciento de mioblastos. La viabilidad celular en el momento del implante es mayor del 90 por ciento. El beneficio de usar suero humano autólogo en el cultivo es el de que evita el riesgo de contaminación con priones, virus o zoonosis. Tradicionalmente, las técnicas de cultivo emplearon el suero fetal bovino como medio de crecimiento. El contacto de células humanas con suero fetal bovino luego de tres semanas da por resultado la fijación de proteínas animales sobre la superficie celular, que conforman antígenos para que se produzcan efectos inmunológicos adversos. En estos casos se produce una reacción inflamatoria con la posterior fibrosis. De esta manera, en pacientes cuyas células fueron cultivadas con suero fetal bovino se ha observado arritmia ventricular severa y muerte súbita. En muchas oportunidades esta complicación requirió el implante de desfibriladores. En este artículo presentamos las técnicas para regeneración cardíaca y sus resultados clínicos preliminares


Subject(s)
Middle Aged , Myocardial Infarction , Neovascularization, Physiologic , Stem Cells , Heart Failure , Myoblasts, Skeletal/transplantation
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