Lagoquilascaríase com invasäo de coluna cervical / Lagoquilascariase with cervical column invasion

Introdução: Doença rara causada por um nematódio parasita de tecidos - Lagochilascaris minor - que possui tropismo por músculos ou partes moles da região cervical, onde provoca lesões tumorais que podem se fistulizar ou ulcerar, com saída de material seropurulento e vermes. O mecanismo de infecção ainda não esta esclarecido, mas a hipótese mais aceita atualmente é a de Smith - infecção por ingestão de larvas encistadas nos músculos e outros tecidos de animais silvestres. As larvas de terceiro estádio que se libertam dos cistos em nível de estômago do hospedeiro definitivo, por um tropismo qualquer ainda não esclarecido, migram esôfago acima, rumo às áreas comumente afetadas do pescoço e circunvizinhanças. Objetivo: Com a descrição do caso, tornar conhecida essa helmintíase de maior prevalência na Região Norte e difícil controle clínico que causa constrangimento do paciente para o convívio social, levando ao abandono do tratamento ao primeiro sinal de melhora (desaparecimento da tumoração com freqüente recidiva). Relato do caso: M.C.S., 19 anos, sexo feminino, procedente de Entre Rios, sul do Estado de Roraima - Amazônia - Brasil, parda, com costume de ingerir carne de caça, principalmente para. Internada dia 04/11/97 com quadro de tumoração cervicomastóidea esquerda, com fístula cutânea e drenagem de material serocaseoso e eliminação de vermes filiformes, bem estado geral, lúcida e orientada, normocorada, dor cervical, eliminação (principalmente flexão lateral), sem déficit neurológico. Ausência de febre e perda ponderal; ausculta pulmonar e cardíaca e exame de abdome dentro da normalidade. A tomografia computadorizada de base de crânio e coluna cervical mostrou massa cervical à esquerda, multinodulada, com áreas internas de densidade de líquido e erosão do osso eccipital e primeira vértebra cervical

Eosofilia elevada como manifesticiones viscerales: VI. Infección por larva de nemátodo de 427 µ / High eosinophilia with visceral manifestations: VI. Nematode's larva infection of 427 µ

Se discute el estado actual del conocimiento sobre los cuadros clínicos de eosinofilia por helmintiasis parenteral, quedando aquí englobados los síndromes de Löeffler, eosinofilia tropical, granulomatosis larvaria, endoftalmitis por nemátodos y de Friess-Pierrou. Se revisan los posibles diagnósticos etiológicos en estos pacientes. Se presenta el caso de una niña de 18 meses de edad con gran eosinofilia y hepatomegalia, en la que se encontró una larva de 427 µ de largo en el hígado. Se determinó que la larva no corresponde a un parásito habitual del hombre ni a parasitos de animales que ya se hayan encontrado en el hombre. Se opinó que tal larva puede ser un nemátodo parásito de plantas o de insectos, o quizá del género Logibucca, parásito de serpientes y murciélagos. Sea cual sea su posición taxonómica, agranda enormemente las posibilidades etiológicas del síndrome aquí estudiado