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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 28(1): 97-104, Jan.-Mar. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-990811

ABSTRACT

Abstract This work describes the detailed ultrastructural morphology of the phagocyte imprisoning an oyster of Nematopsis (Apicomplexa) found in Crassostrea rhizophorae, in the city of Maceió (AL), Brazil. The highly infected hosts had half-open leaflets with weak, slow retraction of the adductor muscles. Variable number of ellipsoid oocytes, either isolated and or clustered, was found between myofibrils of the adductor muscle. Each oocyst was incarcerated in a parasitophorous vacuole of host uninucleated phagocyte. The oocysts were composed of a dense wall containing a uninucleate vermiform sporozoite. The wall of the fine oocysts was composed of homogeneous electron-lucent material formed by three layers of equal thickness, having a circular orifice-micropyle obstructed by the operculum. The oocysts presented ellipsoid morphology with their wall was surrounded by a complex network of numerous microfibrils. Important details of the taxonomic value were visualized such as the ultrastructural organization of the oocyst wall and the organization of the micropyle and operculum, beyond the microfibrils that protrude from the oocyst wall only observed by transmission electron microscopy (TEM) and that may aid in the identification of the species. However, in order to clarify the systematic position of the species reported of the genus Nematopsis, it is important to proceed with genetic analyses.


Resumo Este trabalho descreve a morfologia ultraestrutural detalhada do fagócito encarcerando um oocisto de Nematopsis (Apicomplexa) encontrado em Crassostrea rhizophorae, na cidade de Maceió (AL), Brasil. Os hospedeiros muito infectados apresentavam valvas entreabertas com retração fraca e lenta dos músculos abdutores. Número variável de oócitos de forma elipsoide, isolados e ou agrupados foi encontrado entre as miofibrilas do músculo abdutor. Cada oocisto estava encarcerado num vacúolo parasitóforo do fagócito uninucleado do hospedeiro. Os oocistos eram compostos por uma parede densa contendo um esporozoíto vermiforme uninucleado. A parede dos oocistos finos era composta de material electron-lucente homogêneo formado por três camadas de espessura igual, possuindo um orifício circular - micrópila, obstruída pelo opérculo. Os oocistos apresentavam morfologia elipsoide, sua parede era circundada por uma complexa rede de numerosas microfibrilas. Detalhes de valor taxonômico importantes foram visualizados tais como: a organização ultraestrutural da parede do oocisto e a organização da micrópila e do opérculo, além das microfibrilas que se projetam da parede do oocisto, estrutura apenas observada em microscopia eletrônica de transmissão (MET) e que pode auxiliar na identificação da espécie. Contudo, para esclarecer a posição sistemática da maioria das espécies relatadas do gênero Nematopsis é importante prosseguir com as análises genéticas.


Subject(s)
Animals , Phagocytes/ultrastructure , Apicomplexa/ultrastructure , Oocysts/ultrastructure , Crassostrea/parasitology , Brazil , Apicomplexa/isolation & purification , Microscopy, Electron, Transmission
2.
Parasitol. latinoam ; 63(1/4): 76-80, Dec. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-551397

ABSTRACT

Este estudo objetivou avahar a ocorrência de oocistos de Cryptosporidium spp. em emas (Rhea americana) cativas no Parque Zoológico da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, sul do Brasil. Foram identificados oocistos de Cryptosporidium spp. em esfregaços de fezes de emas e em amostras de agua, coradas pela técnica de Ziehl-Neelsen modificada. A análise morfométrica dos coccídeos revelou pequenos oocistos esféricos medindo, em media, 4,91 um X 4,91 /im e relação comprimento/largura de razão 1. A confirmação da prêsera de oocistos nas amostras de fezes e de agua é relevante pelo potencial de transmissão e manutenção da criptosporidiose em hospedeiros susceptíveis. Este é o primeiro relato de Cryptosporidium spp. em R. americana no Brasil.


The aim of this study was to evaluate the occurrence of Cryptosporidium spp. oocysts in common rhea (Rhea americana) living in captivity in the zoological park of the Zoobotanical Foundation of the State of Rio Grande do Sul, southern Brazil. Cryptosporidium spp. oocysts were detected in fecal smears of common rhea and in water samples by using the modified Ziehl-Neelsen staining method. The morphometric analysis of coccidia revealed small spherical oocysts, measuring, on average, 4.91 [im x 4.91 fim, and a length/width ratio of 1. The detection of Cryptosporidium spp. oocysts in fecal and water samples is important as it can indicate the transmission and maintenance of cryptosporidiosis in susceptible hosts. This is the first report of Cryptosporidium spp. in R. americana in Brazil.


Subject(s)
Animals , Cryptosporidiosis/epidemiology , Cryptosporidium/isolation & purification , Feces/parasitology , Rheiformes/parasitology , Water/parasitology , Animals, Zoo/parasitology , Brazil/epidemiology , Oocysts/ultrastructure
3.
Rio de Janeiro; s.n; set. 2002. xv,110 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-349678

ABSTRACT

A malária humana tem sido considerada um grave problema de saúde no mundo. Os estudos de interação envolvendo vetores do Novo Mundo e Plasmodium humano ainda são muito limitados. Análises estruturais e ultraestruturais foram realizadas com o objetivo de conhecer o aspecto normal e o percurso do P. vivax, no intestino médio do A. aquasalis. Por meio de técnicas histológicas, de microscopias eletrônicas de varredura e transmissão e a laser confocal foi descrita a organização dos tipos celulares, a ultraestrutura das células, a cinética das modificações do intestino quando alimentados e a análise do estabelecimento da infecção pelo P. vivax acompanhando o ciclo no A. aquasalis. Desse modo, observamos, em ambas as regiões do intestino médio, uma heterogeneidade celular quanto à afinidade pelos corantes, revelada principalmente pela presença de componenetes ácidos. O aspecto externo e o interno do intestino médio apresentaram uma regularidade de superfície. Vesículas de secreção foram encontradas com freqüência nas células da região torácica; a região abdominal, além de revelar células com vesículas, também mostrou com freqüência organelas relacionadas com a síntese de proteínas. O aspecto citoquímico das superfícies apical e basal não só demonstrou a presença de componenetes aniônicos, bem como a de carboidratos. A infecção por P. vivax foi determinada pela presença dos oocistos, que foram considerados jovens quando demonstraram centro esporoblastóide, esporozoítos organizados e parede irregular; oocistos maduros apresentaram superfície lisa e esporozoítos desorganizados no seu interior. Visualizamos a saída dos esporozoítos do oocisto, a liberação para a hemocele e a invasão nas células secretoras da glândula salivar do A. aquasalis, que não ocorreram sincronicamente, após a infecção. Por meio da microscopia a laser confocal, observamos oocineto no epitélio e preferencialmente no espaço intercelulocorrendo pouca modificação nas microvilosidades. O oocineto migra para a porção basal do epitélio, onde se modifica em oocisto. Este trabalho compreende o início do estudo da interação utilizando Plasmodium humano e vetores do Novo Mundo, podendo, portanto, ser considerado como indutor para novas pesquisas neste modelo.


Subject(s)
Animals , Anopheles , Intestines , Malaria , Oocysts/ultrastructure , Plasmodium vivax , Microscopy, Electron/methods , Microscopy, Confocal
4.
Rio de Janeiro; s.n; jul. 2002. x,96 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-349685

ABSTRACT

A malária é uma das mais importantes doenças parasitárias do mundo, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. Estudos morfológicos foram realizados com o objetivo de melhor estudar, ao longo de vários órgãos simultaneamente, os aspectos da infecção do Plasmodium gallinaceum no vetor experimental Aedes fluviatilis. Foram realizados experimentos para acompanharmos a cinética de desenvolvimentos dos oocistos pela microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia laser confocal (M.L.C). Observamos que a distribuição dos oocistos ocorre de maneira aleatória e assincrônica ao longo do intestino médio o que nos permitiu diferenciar o seu grau de maturidade. Os oocistos que apresentaram uma parede rugosa foram considerados por nós como sendo ainda jovens; aqueles com a parede lisa já em estágio de desenvolvimento, avançado e maduros. Detectamos também a presença de hemócitos aderidos à superfície dos oocistos ao longo da infecção, mostrando assim que estes são reconhecidos talvez como corpos estranhos. Acompanhamos também a liberação dos esporozoítos na hemocele, bem como sua localização em várias partes do mosquito até a sua invasão nas células secretoras da glândula salivar do Ae. fluviatilis no oitavo dia de infecção. Estudando a interação dos oocinetos do P. gallinaceum com intestino do Ae. fluviatilis, observamos a adesão do parasito nas microvilosidades com a posterior invasão das células claras, de maneira semelhante ao já observado para o Ae. aegypti. Tal fato sugere ser um artefato, uma vez que o epitélio intestinal, ao ser processado in vitro, ocasionou alterações de algumas células tornando-as semelhantes às ôcélulas de Rossö, sem microvilosidades e que se projetam acima do epitélio, sendo preferencialmente invadidas pelos oocinetos, quando observadas pela M.O e M.E.V. Estudos de interação in vivo realizados pela M.L.C. permitiram-nos melhorepitélio em direção à membrana basal. Visualizamos uma grande alteração do citoesqueleto das células invadidas com a destruição das microvilosidades e deslocamento do núcleo e a sua posterior expulsão após o posicionamento do oocineto na base da membrana basal. A seguir, esse espaço é preenchido pelas células vizinhas e o epitélio reconstituído.


Subject(s)
Animals , Intestines , Malaria , Models, Animal , Oocysts/ultrastructure , Microscopy, Electron, Scanning/methods , Microscopy, Confocal
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