Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 86(3): 322-325, jun. 2021.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388655

ABSTRACT

Resumen La actinomicosis pélvica es una infección bacteriana supurativa crónica, producida por especies de Actinomyces, principalmente Actinomyces israelii, que afecta el aparato genital interno y las estructuras vecinas, asociada al uso prolongado de dispositivo intrauterino sin control en casi la totalidad de los casos descritos en mujeres. La actinomicosis pélvica suele presentarse como un absceso tubo-ovárico y con menor frecuencia como una actinomicosis pélvica invasiva (API). La API se propaga por contigüidad desde el aparato genital hacia las vísceras adyacentes, originando un tumor pélvico difuso, de consistencia leñosa, pseudotumoral, que a menudo se confunde con una neoplasia pélvica. La API representa un gran desafío para el ginecólogo por las dificultades en su diagnóstico y manejo. Se presentan dos casos de API y se revisan los procedimientos diagnósticos y terapéuticos recomendados actualmente para el enfrentamiento de esta patología.


Abstract Pelvic actinomycosis (PA) is a chronic suppurative bacterial infection, produced by Actinomyces, mainly Actinomyces israelii. It affects the internal genital tract, adjacent structures and is associated with a prolonged intrauterine device use with an inadequate control in almost all described cases in women. Pelvic actinomycosis usually presents as a tube ovarian abscess and less frequently as invasive pelvic actinomycosis (IPA). The IPA spreads contiguously from the genital tract to adjacent viscera, causing a diffuse, woody, pseudotumoral pelvic tumor that is frequently confused with a pelvic neoplasm. The IPA represents a great challenge for the gynecologist due to the difficulties in the diagnosis and management of this disease. Two cases of IPA are presented and the currently recommended diagnostic and therapeutic procedures for dealing with this pathology are reviewed.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Actinomycosis/diagnosis , Actinomycosis/etiology , Pelvic Infection/diagnosis , Pelvic Infection/etiology , Intrauterine Devices/adverse effects , Actinomycosis/drug therapy , Pelvic Infection/drug therapy , Diagnosis, Differential , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 41(1): 47-51, Jan.-Mar. 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1286966

ABSTRACT

Abstract Objective The literature on the safety and long-term sequelae of transrectal and transvaginal drainage of pelvic abscesses is limited. We evaluated the outcomes and safety of pelvic abscess drainage by interventional radiology at our institution. Methods After obtaining institutional review board approval, we retrospectively evaluated the outcomes of transrectal and transvaginal pelvic abscesses drainage using computed tomography, endorectal ultrasound, and or fluoroscopy. Results The study included 26 patients, with an age range of 24 to 88 years old, out of whom 53.8% were men. A total of 46.1% of the participants were African Americans and 26.9% were Caucasians. The average body mass index was 28.4 (range: 15.6 to 41.9). The most common etiology was penetrating abdominal injury (27%), followed by appendectomy (23%), diverticular disease (11.5%), anastomotic leak (11.5%), and disorders of gynecological causes (11.5%). The mean abscess diameter was 6.3 cm (range: 3.3 to 10.0 cm). Transrectal drainage was performed in all except one patient who had a transvaginal drainage. Transrectal ultrasound was used for drainage in 92.3% cases, and fluoroscopy was used as an additional imaging modality in 75% of the cases. An 8- or 10-Fr pigtail catheter was used in>80% of the patients. Drains were removed between 2 and 7 days in 92.3% of the cases. The average follow-up was 30.4 months (range: 1 to 107 months), and no long-term complications were reported. Only one patient required subsequent operative intervention for an anastomotic leak. Conclusions Pelvic abscess drainage by transrectal route using radiological guidance is a safe and effective procedure.


Resumo Objetivo A literatura sobre a segurança e as sequelas no longo prazo da drenagem transretal e transvaginal do abscesso pélvico é limitada. Avaliamos os resultados e a segurança da drenagem do abscesso pélvico por radiologia intervencionista em nossa instituição. Métodos Após obter a aprovação do conselho de revisão institucional, avaliamos retrospectivamente os resultados da drenagem de abscessos pélvicos transretais e transvaginais por meio de tomografia computadorizada, ultrassom endorretal, e/ou fluoroscopia. Resultados Participaram do estudo 26 pacientes, com faixa etária de 24 a 88 anos, dos quais 53,8% eram homens. Um total de 46,1% eram afro-descendentes, e 26,9% eram brancos. O índice de massa corporal médio foi de 28,4 (gama: 15,6 a 41,9). A etiologia mais comum foi lesão abdominal penetrante (27%), seguida de apendicectomia (23%), doença diverticular (11,5%), fístula anastomótica (11,5%) e distúrbios de causas ginecológicas (11,5%). O diâmetro médio do abscesso foi de 6,3 cm(gama: 3,3 a 10,0 cm). A drenagem transretal foi realizada em todos os pacientes, com exceção de uma, que foi submetida a uma drenagem transvaginal. A ultrassonografia transretal foi utilizada para drenagem em 92,3% dos casos, e a fluoroscopia como modalidade adicional de imagem, em 75% dos casos. Um catéter duplo J de 8 ou 10 Fr foi usado em>80% dos pacientes. Os drenos foram retirados entre 2 e 7 dias em 92,3% dos casos. O acompanhamentomédio foi de 30,4meses (gama: 1 a 107 meses), e nenhuma complicação de longo prazo foi relatada. Apenas um paciente necessitou de intervenção cirúrgica subsequente para um vazamento anastomótico. Conclusão A drenagem do abscesso pélvico por via transretal com orientação radiológica é um procedimento seguro e eficaz.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pelvis/physiopathology , Rectum/diagnostic imaging , Vagina/diagnostic imaging , Drainage/methods , Pelvic Infection/etiology , Abscess/diagnostic imaging
3.
Femina ; 39(1): 49-56, jan. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594051

ABSTRACT

A perda gestacional é a complicação mais comum da gestação, a qual acarreta sérias repercussões sociais, psicológicas e clínicas para as pacientes. Perda gestacional retida é definida como a visualização do saco gestacional vazio até a décima segunda semana de gestação, gestação intrauterina no primeiro trimestre com perda da atividade cardíaca ou a estabilização da medida comprimento crânio-nádega (CCN) em avaliações ecográficas sucessivas. Historicamente, a conduta cirúrgica tem sido o tratamento de escolha para esse quadro clínico. No entanto, há novas tendências baseadas em estudos recentes que sugerem alternativas terapêuticas válidas como a conduta expectante ou a conduta farmacológica. Esta revisão apresentou a evidência científica atual das diferentes possibilidades de tratamento da perda gestacional, sua eficácia e a relação com possíveis complicações.


Miscarriage is the most common complication of pregnancy which causes serious social, psychological and clinical consequences for patients. Missed miscarriage is defined as the visualization of a gestational sac empty until 12th week of pregnancy, 1st trimester intrauterine pregnancy with loss of heart activity or stabilization of the cranial-rump length measurement (CRL) in successive sonographic evaluations. Historically the surgical approach has been the treatment of choice for this clinical event. However, the new trends based on recent studies suggest that alternative therapies are valid as expectant treatment or pharmacological treatment. This review presented the current scientific evidence of the different possibilities for the treatment of pregnancy loss, its efectiveness and relation to possible complications.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Abortion, Incomplete/therapy , Abortion, Missed/surgery , Abortion, Missed/drug therapy , Abortion, Missed/therapy , Abortion, Missed , Hemorrhage , Pelvic Infection/etiology , Pain , Pregnancy Complications , Ultrasonography, Prenatal , Evidence-Based Medicine , Pregnancy Trimester, First
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL