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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 462-471, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958326

ABSTRACT

Abstract Background The purpose of the current study was to determine the effects of preoperative cigarette smoking and the carbon monoxide level in the exhaled breath on perioperative respiratory complications in patients undergoing elective laparoscopic cholecystectomies. Methods One hundred and fifty two patients (smokers, Group S and non-smokers, Group NS), who underwent laparoscopic cholecystectomies under general anesthesia, were studied. Patients completed the Fagerstrom Test for Nicotine Dependence. The preoperative carbon monoxide level in the exhaled breath levels were determined using the piCO+ Smokerlyzer 12 h before surgery. Respiratory complications were recorded during induction of anesthesia, intraoperatively, during extubation, and in the recovery room. Results Statistically significant increases were noted in group S with respect to the incidence of hypoxia during induction of anesthesia, intraoperative bronchospasm, bronchodilator treatment intraoperatively, and bronchospasm during extubation. The carbon monoxide level in the exhaled breath and the Fagerstrom Test for Nicotine Dependence, and number of cigarettes smoked 12 h preoperatively were designated as covariates in the regression model. Logistic regression analysis of anesthetic induction showed that a 1 unit increase in the carbon monoxide level in the exhaled breath level was associated with a 1.16 fold increase in the risk of hypoxia (OR = 1.16; 95% CI 1.01-1.34; p = 0.038). Logistic regression analysis of the intraoperative course showed that a 1 unit increase in the number of cigarettes smoked 12 h preoperatively was associated with a 1.16 fold increase in the risk of bronchospasm (OR = 1.16; 95% CI 1.04-1.30; p = 0.007). While in the recovery room, a 1 unit increase in the Fagerstrom Test for Nicotine Dependence score resulted in a 1.73 fold increase in the risk of bronchospasm (OR = 1.73; 95% CI 1.04-2.88; p = 0.036). Conclusions Cigarette smoking was shown to increase the incidence of intraoperative respiratory complications while under general anesthesia. Moreover, the estimated preoperative carbon monoxide level in the exhaled breath level may serve as an indicator of the potential risk of perioperative respiratory complications.


Resumo Justificativa O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos do tabagismo pré-operatório e o nível de monóxido de carbono no ar expirado sobre complicações respiratórias perioperatórias em pacientes submetidos a colecistectomias laparoscópicas eletivas. Métodos No total, 152 pacientes (Grupo F: fumantes; Grupo NF: não fumantes) submetidos a colecistectomias laparoscópicas sob anestesia geral foram avaliados. Os pacientes completaram o Teste para Dependência de Nicotina de Fagerstrom. Os níveis pré-operatórios de monóxido de carbono no ar expirado foram determinados usando o piCO + Smokerlyzer 12 h antes da cirurgia. As complicações respiratórias foram registradas durante a indução da anestesia, no intraoperatório, durante a extubação e na sala de recuperação. Resultados Aumentos estatisticamente significativos foram observados no Grupo F em relação à incidência de hipóxia durante a indução da anestesia, broncoespasmo intraoperatório, tratamento broncodilatador intraoperatório e broncoespasmo durante a extubação. O nível de monóxido de carbono no ar expirado, o Teste para Dependência de Nicotina de Fagerstrom e o número de cigarros fumados em 12 h no pré-operatório foram designados como covariáveis no modelo de regressão. A análise de regressão logística da indução anestésica mostrou que um aumento de uma unidade no nível de monóxido de carbono no ar expirado foi associado a um aumento de 1,16 vez do risco de hipóxia (OR = 1,16; IC de 95% 1,01-1,34; p = 0,038). A análise de regressão logística do período intraoperatório mostrou que um aumento de uma unidade no número de cigarros fumados em 12 h no pré-operatório foi associado a um aumento de 1,16 vez no risco de broncoespasmo (OR = 1,16; IC de 95% 1,04-1,30, p = 0,007). Enquanto na sala de recuperação, um aumento de uma unidade no escore do Teste para Dependência de Nicotina de Fagerstrom resultou em um aumento de 1,73 vez no risco de broncoespasmo (OR = 1,73; IC de 95% 1,04-2,88; p = 0,036). Conclusões O tabagismo mostrou aumentar a incidência de complicações respiratórias intraoperatórias sob anestesia geral. Além disso, o nível estimado de monóxido de carbono no ar expirado no pré-operatório pode servir como um indicador do risco em potencial de complicações respiratórias perioperatórias.


Subject(s)
Humans , Respiratory Insufficiency , Tobacco Use Disorder/physiopathology , Cholecystectomy, Laparoscopic/instrumentation , Perioperative Care/instrumentation , Anesthesia, General/instrumentation
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(2): 243-246, Apr.-June 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891375

ABSTRACT

ABSTRACT Perioperative monitoring of coagulation is vital to assess bleeding risks, diagnose deficiencies associated with hemorrhage, and guide hemostatic therapy in major surgical procedures, such as liver transplantation. Routine static tests demand long turnaround time and do not assess platelet function; they are determined on plasma at a standard temperature of 37°C; hence these tests are ill-suited for intraoperative use. In contrast, methods which evaluate the viscoelastic properties of whole blood, such as thromboelastogram and rotational thromboelastometry, provide rapid qualitative coagulation assessment and appropriate guidance for transfusion therapy. These are promising tools for the assessment and treatment of hyper- and hypocoagulable states associated with bleeding in liver transplantation. When combined with traditional tests and objective assessment of the surgical field, this information provides ideal guidance for transfusion strategies, with potential improvement of patient outcomes.


RESUMO A monitorização perioperatória da coagulação é fundamental para estimar o risco de sangramento, diagnosticar deficiências causadoras de hemorragia e guiar terapias hemostáticas durante procedimentos cirúrgicos de grande porte, como o transplante hepático. Os testes estáticos, comumente usados na prática clínica, são insatisfatórios no intraoperatório, pois demandam tempo e não avaliam a função plaquetária; são determinados no plasma e realizados em temperatura padrão de 37°C. Os métodos que avaliam as propriedades viscoelásticas do sangue total, como o tromboelastograma e a tromboelastometria rotacional, podem suprir as deficiências dos testes estáticos tradicionais, uma vez que permitem avaliar a coagulação de forma rápida e qualitativa, guiando a terapia transfusional de forma adequada. A tromboelastometria rotacional mostrou-se promissora na avaliação e no tratamento de estados de hipercoagulação e hipocoagulação, associados a sangramento no transplante hepático. Estas informações, combinadas com os testes tradicionais e uma avaliação objetiva do campo cirúrgico, promovem um cenário ótimo para guiar as estratégias transfusionais e potencialmente melhorar o desfecho destes pacientes.


Subject(s)
Humans , Thrombelastography/instrumentation , Perioperative Care/instrumentation , Liver Cirrhosis/surgery , Thrombelastography/methods , Thrombelastography/trends , Blood Coagulation Disorders/therapy , Blood Transfusion/instrumentation , Liver Transplantation
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(3)maio-jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588522

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É crescente o número de pacientes em uso de aspirina que serão submetidos a procedimentos cirúrgicos, situação que contribui para o dilema entre suspensão ou manutenção da medicação. Se por um lado a manutenção da aspirina durante o perioperatório está associada a um aumento no número de complicações hemorrágicas, por outro a sua interrupção está associada a graves complicações trombóticas. O objetivo deste estudo foi revisar de forma não sistemática as bases de dados Medline, Cochrane, Google Scholar e LILACS quanto aos efeitos da suspensão ou manutenção da aspirina no perioperatório de operações não cardíacas.CONTEÚDO: Os pacientes em uso de aspirina devem ser avaliados individualmente e a antiga recomendação de suspender a medicação de 7 a 10 dias antes de todo procedimento cirúrgico deve ser revista em razão dos comprovados efeitos prejudiciais. A aspirina deve ser mantida naqueles pacientes em prevenção secundária na maioria das situações, com exceção das cirurgias em cavidades fechadas e da prostatectomia transuretral, onde os riscos associados ao sangramento mostraram-se elevados. Os pacientes com stent coronariano também devem manter o uso da aspirina indefinidamente e a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos deve ser postergada enquanto o uso concomitante do clopidogrel estiver indicado. CONCLUSÃO: A decisão sobre a manutenção da aspirina no perioperatório deve levar em conta riscos aterotrombóticos associados à sua suspensão e riscos de sangramento inerentes ao procedimento cirúrgico proposto. As evidências disponíveis apontam a favor de uma relação risco-benefício favoráveis à manutenção da aspirina na maioria das situações, embora estudos mais definitivos sejam necessários.(AU)


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The number of patients taking aspirin who will undergo invasive surgical procedures is increasing. This clinical situation contributes to the dilemma between maintaining or withdraws the medication. In one hand, the maintenance during the perioperative periodis associated with an increased number of bleeding complications;on the other its discontinuation is associated with severe thrombotic complications. The purpose of this article was a non-systematic review of databases Medline, Cochrane Library, Google Scholar and LILACS as to the effects of the suspension or maintenance of aspirin perioperatively in noncardiac operations. CONTENTS: Patients taking aspirin must be evaluated individually and the former recommendation to discontinue the medication 7-10 days prior to any procedure should be reviewed because of the proven harmful effects. Aspirin should be maintained in patients in secondary prevention in most situations, except in closed space surgeries and transurethral prostatectomy, situations where the risk of bleeding appeared to be high. Patients with coronary stenting should also keep aspirin indefinitely and the holding of elective surgeries must be postponed while the concomitant use of clopidogrel is indicated. CONCLUSION: The decision on the maintenance of aspirin in the perioperative period should consider the atherothrombotic risks associated with suspension and bleeding risks inherent of the proposed surgical procedure. The available evidence points in favor of a risk-benefit ratio favorable to the maintenance of aspirin in most situations, although more definitive studies are needed.(AU)


Subject(s)
Humans , Surgical Procedures, Operative/rehabilitation , Aspirin/administration & dosage , Perioperative Care/instrumentation , Thrombosis/etiology , Hemorrhage/etiology
4.
Rev. chil. cardiol ; 23(4): 372-374, oct.-dic. 2004. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-419196

ABSTRACT

La ecocardiografía transesofágica (ETE) perioperatoria ha demostrado alta utilidad en el diagnóstico y manejo de pacientes con sospecha de síndrome aórtico agudo. Este síndrome incluye a un grupo heterogéneo de pacientes con un perfil clínico similar cuya etiología está dada por úlceras ateroescleróticas penetrantes, hematomas intramurales y la clásica disección de aorta.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Aortic Aneurysm, Thoracic , Aortic Dissection , Aortic Diseases , Echocardiography, Transesophageal , Hematoma , Ulcer , Acute Disease , Aorta, Thoracic/injuries , Aortic Diseases/surgery , Aortic Diseases/physiopathology , Perioperative Care/instrumentation , Diagnosis, Differential , Diagnostic Imaging/methods , Sensitivity and Specificity
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