Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Type of study
Language
Year range
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 304-308, 2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-750882

ABSTRACT

The effects splenic dilatation induced by acepromazine in a prospective, randomized study. Thirtythree adult mongrel dogs were divided into two groups designated as AG (acepromazine 0.05 mg/kg, i.v., n = 23) and CG (0.9 percent sodium chloride administered at a similar volume, n = 10). In both groups underwent sonographic examinations before (T0) and fifteen minutes (T15) after drug injection. The thickness spleen and splenic vein width were measured. Higher thickness was found in the AG group at T15 (2.47 cm) when compared to that at T0 (2.06 cm, p = 0.016), while the T0 (2.33 cm) and T15 (2.39 cm) measures did not differ within the CG group. Moreover, the splenic vein width was higher (p = 0.013) at T15 than at T0 in the AG group. Based on results of this study, we concluded that acepromazine, in doses of 0.05 mg/kg, promotes splenomegaly in dogs after fifteen minutes of the injection.


Foram avaliados os efeitos de dilatação esplênica induzidos pela acepromazina em estudo do tipo prospectivo e randomizado. Trinta e três cães foram distribuídos em dois grupos designados como GA (acepromazina 0,05 mg/kg, i.v., n = 23) e GC (solução de cloreto de sódio 0,9 por cento em volume semelhante ao GA, i.v., n = 10). Em ambos os grupos foi realizada ultrassonografia abdominal previamente à aplicação das substâncias (T0) e após 15 minutos (T15). A espessura do baço e a largura da veia esplênica foram mensuradas. Foi verificada maior espessura esplênica no GA no T15 (2,47 cm) quando comparado a T0 (2,06 cm, p = 0,016), enquanto no GC não houve diferença significativa, sendo T0 (2,33 cm) e T15 (2,39 cm). Ainda, a largura da veia esplênica foi maior no T15 (p = 0,013) comparado a T0no GA. Baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que a acepromazina na dose de 0,05 mg/kg induz a esplenomegalia em cães após 15 minutos da aplicação.


Subject(s)
Animals , Acepromazine , Dogs/classification , Phenothiazines/analysis , Wolves
2.
Braz. j. biol ; 65(3): 477-481, Aug. 2005. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-418150

ABSTRACT

A pigmentação de olhos pretos (forma selvagem) e vermelhos (forma mutante) de Triatoma infestans foi estudada por espectrofotometria e comparada à de olhos vermelhos (selvagem) e brancos (mutante) de Drosophila melanogaster. Os perfis do espectro de absorção dos pigmentos de olho preto e vermelho de T. infestans foram semelhantes entre si e ao dos olhos de tipo selvagem de D. melanogaster. A similaridade com a forma selvagem de D. melanogaster indicou que ambos os tipos de olho de T. infestans continham omocromos do tipo xantomatina, o que foi confirmado por cromatografia ascendente em papel. Não foram detectadas pteridinas, melaninas e ominas como pigmentos de olho em T. infestans. A diferença na cor de olho em T. infestans foi considerada uma função da concentração de xantomatina, sendo menor o conteúdo de omocromo nos olhos vermelhos, embora isso provavelmente não afete a acuidade visual do inseto. Esses resultados estão de acordo com dados de outros autores quanto a semelhanças envolvendo outras características entre espécimes de olho preto e vermelho de T. infestans.


Subject(s)
Animals , Drosophila melanogaster/genetics , Eye Color/genetics , Retinal Pigments/analysis , Triatoma/genetics , Mutation , Phenothiazines/analysis , Retinal Pigments/chemistry , Spectrophotometry , Xanthenes/analysis
3.
Bulletin of Faculty of Pharmacy-Cairo University. 1995; 33 (1): 23-25
in English | IMEMR | ID: emr-36710
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL