Morphology and ultrastructure of megaspores and microspores of Isoetes sehnemii Fuchs (Lycophyta)

The morphology and wall ultrastructure of megaspores and microspores of Isoetes sehnemii that grows in Brazil were analyzed as part of the study of the Isoetaceae present in Southern South America. The observations were performed with light, scanning and transmission electron microscopes. The megaspores are trilete, 350-450μm in equatorial diameter. The surface is reticulate. In section, the sporoderm is 100μm thick including the ornamentation. The wall is composed of a siliceous perispore, which consists of short fused flatten, elements forming a three-dimensional mesh. The exospore has two zones of different structure. The endospore is fibrillar. The microspores are monolete, 21-27μm in equatorial diameter. The sporoderm is composed of a sporopollinic rugulate perispore. A space between the paraexospore and the exospore is evident. The exospore is compact. The endospore is fibrillar. The ultrastructural analysis akes hoologies evident concerning structure and organization of the layers belo the perispore in both spore types. A possible similarity and stability in the ultrustructure of the present spores and fossils could be also inferred. In addition, there would be a correlation among the plant habitat, the spore ornamentation and the geographic distribution.

A morfologia e a ultraestrutura da parede de megasporos e microspores de Isoetes sehnemii que crescem no Brasil foram analisados como parte do estudo de Isoetaceae presente no sul da América do Sul. As observações foram realizadas com microscopias de luz e eletrônicas de transmissão e varredura. Os megasporos são triletes com 350-450μm de diâmetro equatorial. A superfície é reticulada. Em secção o esporoderma possui 100μm de espessura incluindo ornamentação. A parede é composta de um perisporo silicoso que consiste de elementos fusionados curtos e achatados formando uma rede tridimensional. O exosporo tem duas zonas com diferentes estruturas. O endosporo é fibrilar. Os microsporos são monoletes, 21-27μm de diâmetro equatorial. A esporoderme é composta por um perisporo esporopolínico rugulado. Um espaço entre o para-exosporo e o exosporo é evidente. O exosporo é compacto. O endosporo é fibrilar. A análise ultraestrutural torna evidente homologias relativas a estrutura e organização das camadas abaixo do perisporo em ambos os tipos de esporos. Uma possível similaridade e estabilidade na ultraestrutura do presente esporo e fósseis pode também ser inferida. Além disso, haveria uma correlação entre o habitat da planta, a ornamentação do esporo e a distribuição geográfica.

Isoetes pedersenii, a new species from Southern South America

The name Isoetes pedersenii H.P. Fuchs (Lycophyta), a species known only from the Mburucuyá National Park, Corrientes, Argentina, is validated. Observations were carried out on herbarium material with stereoscopic, light and scanning electron microscopes. The species is described and typified. A diagnosis and discussion about its distribution and its relationship with the morphology of other species of Isoetes are provided.

O nome Isoetes pedersenii H.P. Fuchs (Lycophyta) foi validado para a espécie identificada apenas no Parque Nacional de Mburucuyá, em Corrientes na Argentina. Material preservado em herbário foi avaliado com microscópios estereoscó pico, de luz branca e eletrônico de varredura. A espécie foi descrita e tipificada. Um diagnóstico e uma discussão sobre a distribuição e relação com a morfologia de outras espécies de Isoetes são relatados.

[New plants in Lebanon and redescription of certain species]

In this note, the authors give a brief description of 19 wild plants not observed previously in Lebanon or have been considered extinct in this country since more than 50 years. New details are also added to the description of some other local plants

Eleocharis R.Br. (Cyperaceae) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil / Eleocharis R. Br. (Cyperaceae) in Rio de Janeiro State, Brasil

Foi realizado o levantamento das espécies de Eleocharis (Cyperaceae) no Estado do Rio de Janeiro - Brasil, a partir de exsicatas depositadas nos principais herbários do Estado (FCAB, GUA, HB, HUNI, R, RB, RBR, RFA, RUSU), assim como coletadas em excursões a ecossistemas aquáticos na área de estudo, entre novembro de 1998 a setembro de 2003. O gênero Eleocharis está representado no Estado do Rio de Janeiro por 19 espécies: Eleocharis acutangula (Roxb.) Schult., E. debilis Kunth, E. elongata Chapm., E. equisetoides (Elliott) Torr., E. filiculmis Kunth, E. flavescens (Poir.) Urb., E. geniculata (L.) Roem. & Schult., E. interstincta (Vahl) Roem. & Schult., E. maculosa (Vahl) Roem. & Schult., E. minarum Boeck.*, E. minima Kunth, E. montana (Kunth) Roem. & Schult., E. mutata (L.) Roem. & Schult., E. nana Kunth, E. pachystyla (C. Wright) C. B. Clarke*, E. radicans (Poir.) Kunth*, E. sellowiana Kunth, E. squamigera Svenson e E. subarticulata (Nees) Boeck (*espécies raras no Estado do Rio de Janeiro). São apresentadas chave de identificação, descrições, ilustrações, informações adicionais de natureza ecológica e distribuição geográfica das espécies de Eleocharis do Estado do Rio de Janeiro.

A floristic inventory of the species of Eleocharis (Cyperaceae) from Rio de Janeiro State - Brazil was made. This research included material from most important Herbaria of Rio de Janeiro (FCAB, GUA, HB, HUNI, R, RB, RBR, RFA, RUSU) as well as plants collected during expeditions to aquatic ecosystems of Rio de Janeiro, between November 1998 and September 2003. The genus Eleocharis is represented in the area by 19 species: Eleocharis acutangula (Roxb.) Schult., E. debilis Kunth, E. elongata Chapm., E. equisetoides (Elliott) Torr., E. filiculmis Kunth, E. flavescens (Poir.) Urb., E. geniculata (L.) Roem. & Schult., E. interstincta (Vahl) Roem. & Schult., E. maculosa (Vahl) Roem. & Schult., E. minarum Boeck.*, E. minima Kunth, E. montana (Kunth) Roem. & Schult., E. mutata (L.) Roem. & Schult., E. nana Kunth, E. pachystyla (C. Wright) C. B. Clarke*, E. radicans (Poir.) Kunth*, E. sellowiana Kunth, E. squamigera Svenson, and E. subarticulata (Nees) Boeck. (*species rare in Rio de Janeiro state). A key of identification, descriptions of species, illustrations, and notes on ecological features and geographical distribution are presented.

Location of chloroplast membrane resonances in high resolution 13C-NMR spectrum of spinach leaves.

Spinach leaves were studied by high resolution 13C-NMR spectroscopy. The spectra obtained, though highly complex, showed some distinct resonances assignable to carbons of lipids of the chloroplast membranes, thereby offering a novel way for studying the chloroplast membranes in situ.

Epicuticular wax and water stress in Eragrostis curvala cultivars: I. Morphology and distribution

Se estudió la ultraestructura de la superficie foliar en seis cultivares de pasto llorón, Eragrostis curvula (Schrader) Nees, de diferente grado de tolerancia a la sequía. Mediante microscopía eletrónica de barrido se observó que los cultivares más tolerantes a dicho factor ambiental poseen una capa cerosa apicuticular abaxial más gruesa y compleja que los susceptibles. Por gravimetría se determinó también que en estos cultivares más tolerantes la cantidad total de cera es mayor. Se discute la relación entre la cantidad y distribución de la cera epicuticular y la resistencia a la sequía en esta especie

Epicuticular wax and water stress in Eragrostis curvula cultivars: II. Effect of water stress on the quantity and morphology of epicuticular wax

Se estudió el efecto del déficit hídrico sobre la cantidad, morfología y distribución de la cera epicuticular en dos cultivares de pasto llorón de diferente grado de tolerancia a la sequía. Mediante gravimetría y microscopía electrónica de barrido se encontró que la cantidad de cera epicuticular foliar aumentó luego que las plantas fueron sometidas a un régimen de sequía. Sin embargo, el contenido de cera epicuticular en plantas normalmente regadas de este cultivar es menor que en aquellas pertenecientes al cv. Don Eduardo, más resistentes al estrés hídrico. También se observó un cambio en la morfología de los cristales de cera en tal situación