Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. med. Tucumán ; 15(1): 22-38, abr. 2010. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-607679

ABSTRACT

El DGP (diagnóstico genético preimplantatorio), conocido también con las siglas del inglés PGD (preimplantation genetic diagnosis) es una herramienta más dentro del arsenal diagnóstico y terapéutico con que cuenta hoy la Medicina Asistencial. El diagnóstico genético efectuado con esta técnica puede involucrar diferentes alteraciones, tanto a nivel cromosómico como génico. El procedimiento se efectúa en los zigotos clivados obtenidos mediante las técnicas de Reproducción Asistida de Alta Complejidad, antes de la transferencia de los mismos al útero materno. Constituye una alternativa válida dentro de la metodología del diagnóstico prenatal, tendiente a identificar anomalías genéticas antes de la implantación del embrión. Pueden ser estudiadas alteraciones numéricas de los cromosomas sexuales, anomalías estructurales, enfermedades con herencia ligada al cromosoma X y enfermedades monogénicas. La aplicación de esta técnica también es especialmente importante en el área de la medicina reproductiva, debido a que es frecuente la asociación entre esterilidad y factores genéticos. Así, sus principales indicaciones serían la edad materna avanzada, las parejas con aborto a repetición o con fallo recurrente de implantación y el factor masculino severo. Para efectuar el DGP requiere previamente de la realización técnica de los procedimientos de Fecundación asistida, ya sea fecundacion in vitro (FIV) o por inyección intracitoplásmatica espermática (ICSI, según su sigla en inglés por Intracitoplasmatic Sperm Injection). Luego de la obtención de los embriones a través de dichas técnicas, se procede a la extracción del material que será objeto del estudio citogenético (cuerpos polares o una a dos blastómeras) en forma mecánica, química o física. El material a analizar podrá ser la biopsia del cuerpo polar (CP), la biopsia en estado de cigoto hasta mórula avanzada o la biopsia en estado de blastocito...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Preimplantation Diagnosis/methods , Preimplantation Diagnosis/trends , Genetic Testing , Biopsy/methods , Prenatal Diagnosis/methods , Prenatal Diagnosis/trends , In Situ Hybridization, Fluorescence , Embryo Implantation/genetics , Polymerase Chain Reaction , Reproductive Techniques, Assisted , Predictive Value of Tests
2.
Femina ; 37(6): 297-303, jun. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534073

ABSTRACT

Erros cromossômicos numéricos são comuns durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário humano, contribuem significativamente com processos de falta de implantação e são causadores da perda gestacional recorrente em pelo menos 50 por cento dos abortos ocorridos no primeiro trimestre. Tradicionalmente, a prevenção das anomalias genéticas cromossômicas em pacientes de alto risco é realizada por exames pré-natais, como a biópsia do vilo coriônico, aminiocentese e a cordocentese. Uma vez diagnosticada a anomalia, não existe tratamento eficaz para portadores de aberrações genéticas e a interrupção da gestação nestes casos ainda é ética e legalmente questionável. O diagnóstico genético pré-implantacional (DGPI) representa uma ferramenta valiosa aos casais de alto risco, por permitir a seleção de embriões saudáveis obtidos através de programas de fertilização in vitro antes de estes serem transferidos para um útero materno. Os primeiros relatos da utilização do DGPI datam da década de 90, quando eram utilizadas metodologias da reação em cadeia da polimerase para determinação do sexo do embrião, permitindo desta maneira transferir embriões que não fossem portadores de doenças ligadas ao cromossomo X. O DGPI é uma técnica extremamente eficaz, que analisa uma única célula do embrião que é biopsiado a partir do terceiro dia de desenvolvimento. Esta metodologia tem como finalidade identificar embriões gerados por processos de reprodução assistida, os quais sejam portadores de aberrações cromossômicas numéricas que envolvam os cromossomos X, Y, 13, 16, 18, 21 e 22. A metodologia mais utilizada para a realização do DGPI é a técnica de hibridização in situ, utilizando-se sondas fluorescentes para os cromossomos citados. Este é um método eficiente e que deve ser discutido com casais cuja idade da mulher seja acima dos 39 anos, casais com cariótipo alterado ou ainda casais com histórico familiar de presença de portadores de cromossomopatias. A eficiência...


The potential transmission of genetic disorders to the offspring has been a major problem for many couples when contemplating pregnancy. Numerical chromosomes errors are common during the first stages of the human embryonic development and contribute significantly with processes of implantation failure and it is also related to recurrent miscarriage, in at least 50 percent of the abortions occurred in the first trimester. Traditionally, the prevention of genetic chromosomal abnormalities in high risk patients is achieved by pre-natal examinations such as biopsy of the chorionic villi, aminiocentese of cordocentesis. Once diagnosed the genetic error, there is no effective treatment for patients with genetic aberrations and the interruption of pregnancy in these cases are ethically and legally questionable. The risk has been greatly decreases by the evaluation of the family history of the age of the mother, and the implementation of prenatal diagnosis in those couples in which the risk was increased compared to the general population. An alternative approach that is available with assisted reproductive technologies is the preimplantation genetic diagnosis (PGD), which it is possible to observe X, Y, 13, 16, 18, 21 and 22 chromosomes or to perform gene screen by PCR for knowing genetic diseases before the corresponding embryo is transferred to the uterus of the mother. PGD was first clinically applied in the early nineties, and was initially used in sexing cases for couples who were at risk of transmitting an X-linked recessive disorder. PGD involves the analysis of either polar bodies, extruded from oocytes during meiosis, or single cells (blastomeres) biopsied from embryos after fertilization. PGD tests have largely focused on two methodologies: fluorescent in situ hybridization and polymerase chain reaction. The efficiency of the method is about 98 percent and its extremely invasive technique demands high level professional.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Cytogenetic Analysis/methods , Biopsy/methods , Chromosome Aberrations , Preimplantation Diagnosis/methods , Preimplantation Diagnosis/trends , Embryo Transfer , Embryonic Development , Fertilization in Vitro , Abortion, Habitual , Infertility
3.
Reprod. clim ; 22: 60-62, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490306

ABSTRACT

O diagnóstico genético pré-implantacional (PGD) consiste no uso de técnicas moleculares ou citogenéticas durante a fertilização in vitro para selecionar embriões livres de uma condição genética específica para transferir para o útero. O PGD pode ser feito usando técnicas de micromanipulação para remoção de um glóbulo polar ou por biópsia de uma única célula de um blastômero com 6 ou 8 células após a fertilização in vitro. Foi usado inicialmente para pais com alto risco de transmitir um doença genética específica para a prole e hoje tem sido utilizado para detectar segregação não balanceada em embriões de pais com translocação equilibrada. Este artigo faz uma breve revisão sobre o uso dessa nova técnica que vem ganhando espaço na obstetrícia mundial, embora não seja unânime do ponto de vista ético.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Preimplantation Diagnosis/trends , Preimplantation Diagnosis , Fertilization in Vitro
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL