Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 19 de 19
Filter
1.
Physis (Rio J.) ; 29(2): e290213, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1040756

ABSTRACT

Resumo O número de diagnósticos de transtornos mentais cresceu significativamente em paralelo à disseminação das edições do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Neste contexto, desenvolvemos este ensaio com a finalidade de compreender o uso do DSM como instrumento para fundamentar os diagnósticos de transtornos mentais. Para embasar o presente estudo, lançou-se mão de publicações científicas de autores que discutiram as edições do DSM, assim como as classificações psiquiátricas. Constatamos que há controvérsias em relação ao Manual, as quais descrevemos por um lado como conveniências e, por outro, como críticas. Há lugares em que esta lógica do DSM é conveniente, uma vez que gera benefícios a diversos setores, como seguros de saúde e indústria farmacêutica. As principais críticas ao DSM ressaltam o fato de o Manual transformar o sofrimento psíquico em patologias de cunho cerebral.


Abstract The number of diagnoses of mental disorders has grown significantly parallel to the dissemination of the editions of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM). In this context, we developed this essay in order to understand the use of DSM as an instrument to support the diagnosis of mental disorders. To do so, we have used scientific publications by authors who have discussed DSM issues, as well as psychiatric classifications. We find that there are controversies regarding the Manual, which we describe on the one hand as conveniences, and on the other, as criticisms. There are places where this logic of the DSM is convenient, since it generates benefits to several sectors, such as health insurance and pharmaceutical industry. The main criticisms of DSM are the fact that the Manual transforms psychic suffering into cerebral pathologies.


Subject(s)
Psychiatry/classification , Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders , Diagnosis , Stress, Psychological
2.
Journal of Korean Medical Science ; : 632-638, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-100421

ABSTRACT

The definition of a "good" psychiatrist has varied over the past decades due to changing roles of psychiatrists. Studies on the qualities of "good" psychiatrists have been completed in many countries. However, no such study has been undertaken in Korea. In Korea, recent growing interest in psychiatry demands the identification of qualities for a good psychiatrist. The purpose of this study was to define the qualities of a good psychiatrist in Korea, subsequently facilitating the improvement of psychiatric training programs. The questionnaire was based on a Singaporean survey with the permission from the original authors. Respondents were divided into patient group and psychiatrist group. The 40-item questionnaire contained items grouped into four themes: Professional, Personal Values, Academic Executive and Relationship. Of the four themes, both patient and psychiatrist groups considered Professional as the most important, whereas Academic Executive as the least important. The mean scores for all items of each theme in the patient group were higher than those in the psychiatrist group, reflecting higher expectations for good psychiatrist in the patient group. Patients emphasized Relationship more than psychiatrists did. It is concluded that a good psychiatrist in Korea can be defined as "a good communicator and listener with a professional manner, who respects confidentiality and has good doctor-patient relationships."


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Asian People , Internship and Residency , Patients/psychology , Physician-Patient Relations , Physicians/psychology , Psychiatry/classification , Republic of Korea , Surveys and Questionnaires , Translating
3.
Vertex rev. argent. psiquiatr ; 20(85): 206-212, mayo-jun. 2009. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-540190

ABSTRACT

Pocos pensadores y clínicos de la psiquiatría han marcado tanto su desarrollo y las nosografías de la especialidad como el maestro alemán Emil Kraepelin. En este artículo se presentan en forma sinóptica las diez clasificaciones que presentó a lo largo de su trabajo clínico.


Just few thinkers and clinical psychiatrists have branded the development and nosographies of the specialty as much as the German teacher Emil Kraepelin did. This article presents in a synoptic way the ten classifications he has developed during his clinical work.


Subject(s)
Humans , Psychiatry/classification , Psychiatry/history , Delirium , Dementia , Depressive Disorder
4.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 31(2): 112-115, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567008

ABSTRACT

Introdução: Pretende-se analisar o perfil de respostas qualitativas a um questionário padronizado anônimo, com itens abertos e fechados, sobre a percepção dos psiquiatras brasileiros acerca do uso dos sistemas diagnósticos multiaxiais CID-10 e DSM-IV e de suas expectativas quanto às próximas revisões (CID-11 e DSM-V). Método: O questionário, elaborado por Graham Mellsop (Nova Zelândia), foi traduzido e enviado para 1.050 psiquiatras afiliados à Associação Brasileira de Psiquiatria. Resultados: Retornaram 160 questionários (15,2%). Nestes, 71,1% das questões abertas foram respondidas. As principais qualidades julgadas necessárias ou desejadas em uma classificação psiquiátrica foram: simplicidade, clareza de critérios, objetividade, compreensibilidade, confiabilidade e facilidade de uso. O eixo I da CID-10 foi citado como o mais utilizado pelo caráter instrumental e pelo fato de ser a classificação oficial, inclusive para fins burocráticos e legais. O DSM-IV também é bastante utilizado no cotidiano, sobretudo para ensino e pesquisa, por psiquiatras com afiliações acadêmicas. O uso menos frequente de sistemas multiaxiais foi justificado pela falta de treino e de familiaridade, pela sobrecarga de informações e pelo fato de não serem obrigatórios. Avaliou-se que algumas categorias diagnósticas, entre outras, devem ser revistas, como: retardo mental, transtornos alimentares, de personalidade, do sono, da infância e adolescência, quadros ansiosos, afetivos, esquizoafetivos. Conclusão: O material fornece um panorama sobre as opiniões e expectativas dos psiquiatras a respeito dos instrumentos diagnósticos dos quais se servem ativamente em sua prática diária e cujas revisões estão em pleno processo de elaboração.


Introduction: The objective of the present study was to analyze the qualitative answers of an anonymous standardized survey including qualitative and quantitative questions about the Brazilian psychiatrists’ perceptions on their use of the multiaxial diagnostic systems ICD-10 and DSM-IV and about their expectations regarding future revisions of these classifications (ICD-11 and DSM-V). Method: The questionnaire, elaborated by Graham Mellsop (New Zealand), was translated into Portuguese and sent through mail to 1,050 psychiatrists affiliated to the Brazilian Psychiatry Association. The quantitative analysis is presented elsewhere. Results: One hundred and sixty questionnaires returned (15.2%). From these, 71.1% of the open questions where answered. The most needed and/or desirable qualities in a psychiatric classification were found to be: simplicity, clarity of criteria, objectivity, comprehensibility, reliability, and ease to use. Axis I of the ICD-10 was reported to be the most used due to its instrumental character in addition to being the official classification also for legal and bureaucratic purposes. The DSM-IV was also used in the everyday practice, mostly for education and research purposes, by psychiatrists with academic affiliations. The less frequent use of the multiaxial systems was explained by the lack of training and familiarity, the overload of information and by the fact they are not mandatory. Based on the respondents’ answers, we concluded that some diagnostic categories must be revised, such as: mental retardation, eating disorders, personality disorders, sleeping disorders, child and adolescent disorders, affective, and schizoaffective disorders. Conclusion: This material offers a systematic overview of the psychiatrists’ opinions and expectations concerning the diagnostic instruments used in their daily practice.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Clinical Diagnosis/classification , Clinical Diagnosis/diagnosis , Clinical Diagnosis/history , Practice Guidelines as Topic/standards , Psychiatry/classification , Psychiatry/history , Psychiatry/methods , Psychiatry , Psychiatry/trends
7.
An. Acad. Nac. Med ; 160(1): 54-8, jan.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-276124
8.
Med. interna (Caracas) ; 15(3): 138-42, 1999. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-261428

ABSTRACT

Las manifestaciones neuropsiquiátricas se consideran una manifestación común del Lupos Eritematoso Sistémico (LES). La psicosis y las convulciones son criterios utilizados, por la Asociación Americana de Reumatismo, para definir la enfermedad. Sin embargo la sintomatología no psicótica es frecuentemente atribuida a la enfermedad. En nuestro estudio prospectivo, de 86 pacientes que ingresaron a los servicíos de Medicina 1 y psquiatría del Hospital Vargas de Caracas, realizamos un seguimiento por catorce años, con el objetivo de encontrar los trastornos neuropsiquiátricos presentes y si este podía ser aplicado por la actividad multisistématica del LES o por factores no orgánicos. Treinta (30) pacientes presentaron manifestaciones neuropsiquiátricas (34,8 por ciento) veintitrés (23) pacientes evidenciaron alteraciones psiquiátricas (76,6 por ciento) y ocho (8) mostraron hallazgos de disfunción neurológica (23,4 por ciento). Clínicamente se observó: 15 casos de delirio (34,9 por ciento) 6 casos con disfunciones mayores (14 por ciento), con disfunciones menores (51,1 por ciento); las manifestaciones neurológicas fueron: 4 pacientes con convulciones (50 por ciento), 2 con alteración del movimiento (25 por ciento), 1 con hemiparesia, (12,5 por ciento) y un caso con parálisis del séptimo nervio craneal (12,5 por ciento). El (86,7 por ciento) de los pacientes mostraron estas manifestaciones durante los primeros tres años de diagnóstico del LES. Los antecedentes personales fueron positivos en 15 pacientes (65,2 por ciento) y negativos en 8 (34,7 por ciento); X2= 3,73, p>0,05. RR=1,64. Los antecedentes familiares fueron positivos en 12 pacientes (52,2 por ciento) y negativos en 11 (47,8 por ciento); X2=4,10, p<0,05,RR=1,64. La evolución clínica fue favorable en 20 pacientes (66,6 por ciento). Diez pacientes fallecieron (33,4 por ciento) por insuficiencia renal o sepsis


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Lupus Erythematosus, Systemic , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/history , Lupus Erythematosus, Systemic/metabolism , Lupus Erythematosus, Systemic/mortality , Lupus Erythematosus, Systemic/pathology , Lupus Erythematosus, Systemic/prevention & control , Lupus Erythematosus, Systemic/blood , Lupus Erythematosus, Systemic/therapy , Psychiatry , Psychiatry/classification , Psychiatry/education , Psychiatry/trends
10.
Porto Alegre; Artmed; 2 ed; 1998. 430 p. tab, 21cm.
Monography in Portuguese | LILACS, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1085657
11.
J. bras. psiquiatr ; 45(8): 453-9, ago. 1996. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-176635

ABSTRACT

O autor faz um levantamento das condições históricas que engendraram as recentes mudanças nos sistemas classificatórios utilizados em psiquiatria, destacando a importância de dois estudos: o US-UK Diagnostic Project e o Internacional Pilot Study of Schizophrenia. Aponta as principais inovações surgidas - a incorporação de critérios diagnósticos; a substituição do conceito de doença de transtorno; o estímulo aos diagnósticos múltiplos e a abordagem multiaxial -, embora se preocupe com a desumanização da prática clínica. Quanto ao diagnóstico, discute-se seu conceito, funções e etapas, insistindo que a experiência clínica não pode ser substituída por "mapas" diagnósticos. Apresenta a Classificação Brasileira de 1948, como uma referência histórica, e aprofunda a discussão acerca da evolução das várias versões da CID e do DSM. Conclui, conforme a maioria dos autores contemporâneos, prevendo a busca de classificação unitária que represente a somatória de esforços de todos os estudiosos na busca do conhecimento do adoecer mental


Subject(s)
International Classification of Diseases , International Classification of Diseases , Mental Disorders/classification , Mental Disorders/diagnosis , Mental Disorders/history , Psychiatry/classification , Psychiatry/history
12.
Rev. venez. cir. ortop. traumatol ; 28(1): 6-10, mar. 1996.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-259226

ABSTRACT

A partir de una reflexión histórica acerca del origen de la ortopedia y la traumatología, el autor recorre el desarrrollo de ambas ciencias y define tres tiempos psicológicos a través de los cuales las define: el tiempo de antes, referido a las malformaciones congénitas; el tiempo de ahora, conectado con accidentes, desgastes e inflamaciones; y el tiempo del después, relacionado con el concepto de trauma. En su recorrido en el cual invisiblemente se tejen cirugía, ortopedia, psiquiatría y traumatología, revela el arte del traumatólogo al imaginar y diseñar formas; su talento a la hora de comunicar deformaciones; su visión a la hora de prevenir desgastes; y la habilidad que debe tener para reparar mentes y huesos fracturados


Subject(s)
Humans , Male , Psychiatry/classification , Traumatology/history
14.
Acta psiquiátr. psicol. Am. Lat ; 41(4): 275-81, dic. 1995.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-163871

ABSTRACT

La importancia del diagnóstico psiquiátrico excede los límites de la terapéutica para extenderse al terreno de la investigación y la elaboración de planes de salud. En la década de 1970/80 surgieron los primeros sistemas diagnósticos operativos con el fin de mejorar Ia confiabilidad interjuicios y darle una base más sólida a la validación de los diversos trastornos. Paradójicamente, la proliferación de sistemas operativos ha puesto en duda su objetivo de servir como lenguaje psiquiátrico común. A pesar de su innegable utilidad, se observa una tendência reduccionista en la aplicación de estos sistemas diagnósticos, la cual podría generar efectos negativos en el ámbito de la psicopatología y de la enseñanza de la psiquiatría.


Subject(s)
Psychiatry/classification , Mental Disorders/diagnosis
16.
An. salud ment ; 10(1/2): 31-48, 1994.
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-666447

ABSTRACT

A través de su historia el ser humano ha desarrollado la capacidad de clasificar, por muy diversos motivos, desde aquellos necesarios para su sobrevivencia hasta lo puramente teóricos o científicos. La clasificación psiquiátrica tiene connotaciones claramente particulares debido a que el fenómeno psicopatológico y la conducta humana en general tienen características muy especiales. La epistemología nos ayuda a comprender de qué manera los seres humanos elaboran una clasificación y cómo se construyen las categorías diagnósticas en psiquiatría.


Along its history the human being has developed a capacity to classify, by several reasons, from those necessary for its survival to those purely base on theoretic or scientific purposes. The psychiatric classification has special characteristics due to the fact that psychopathology and human behavior have, in general, very particular features. Epistemology helps us to understand how do human beings structures a classification and how the diagnostic categories in psychiatric are constructed.


Subject(s)
Knowledge , Psychopathology , Psychiatry/classification
18.
Rev. neuro-psiquiatr. (Impr.) ; 44(2): 69-76, jun. 1981.
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-91262

ABSTRACT

A partir de su etimología se destaca el inicial poder proclamante e invocante del concepto de nomenclatura, caracterizado después como sistema de significaciones que distingue, instituye, ordena y jerarquiza. En psiquiatría la nomenclatura aclara el conocimiento y permite su desarrollo y teorización. Ubica la enfermedad mental primero en la observación, después en la palabra, en un camino que va de la gramática nosológica a la comprensión de la persona-en-situación, esto es, el espacio abierto del ecosistema


Subject(s)
Psychiatry/classification , Terminology/history , International Classification of Diseases
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL