Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Univ. psychol ; 13(2): 715-724, abr.-jun. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-735225

ABSTRACT

El objetivo del artículo es indagar el uso de las técnicas de exposición en la práctica de la psicología clínica asistencial. Se analiza el tipo de técnicas de exposición, su frecuencia de uso, tanto en general como en función del diagnóstico, y su relación con los resultados del tratamiento. De los 880 pacientes de la Clínica Universitaria de Psicología de la Universidad Complutense, con todo tipo de diagnóstico, el 67.2% son mujeres y su edad media es de 32.79 años. Los resultados señalan que el 39.5% de los casos ha utilizado alguna técnica de exposición, siendo la Exposición Gradual la más frecuente (31.6%). Predomina el uso de las técnicas de exposición en trastornos de ansiedad (70.8%), somatomorfos (47.4%) y sexuales (47.1%). Se observa un incremento en el uso de técnicas de exposición en los casos con comorbilidad (55.4% frente a 36.3%). De los casos que han recibido alguna técnica de exposición, el 74.1% ha finalizado con éxito el tratamiento, frente al 61.9% de los que no han utilizado ninguna técnica de exposición. Se discuten los resultados, destacando el valor de usar técnicas de exposición para reducir la evitación o las respuestas de miedo con independencia del diagnóstico.


The aim of this work is to explore the use of exposure techniques at the health care context of a clinical psychology facility. Different modalities of exposure techniques, their frequency of usage - both across the entire sample and considering different diagnostic groups - and their relationship to the treatment results, were analysed. From the 880 patients with diverse diagnosis treated at the University Psychology Clinic of the Universidad Complutense of Madrid, 67.2% were women, with a mean of32.79 years. Results show that exposure techniques were used in 39.5% of total cases, being gradual exposure the most frequent (31.6%). Exposure techniques were employed foremost on anxiety disorders (70.8%), somatoform disorders (47.4%), and sexual disorders (47.1%). Also, it was observed that exposure techniques were used more often in cases with one or more comorbid diagnosis (55.4 vs. 36.3%). 74.1% of the patients treated with exposure techniques received therapeutic discharge, while 61.9% of patients not treated with exposure techniques were discharged. The results are discussed, emphasizing the utility of exposure techniques to treat avoidant or fearful behaviour regardless of the diagnosis.


Subject(s)
Psychology, Clinical/statistics & numerical data , Therapeutics , Spain
2.
Säo Paulo; s.n; 1997. 193 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-198595

ABSTRACT

Este trabalho parte do pressuposto que corpo e mente influenciam-se mutuamente em todo o processo do adoecer, da instalaçäo do mal até a reabilitaçäo. Esse contínuo näo pode ser desvinculado da realidade social onde está inserido. Deste cenário fazem parte a família e também o hospital. A importância da integraçäo do corpo de conhecimentos da Psicologia como profissäo torna-se inquestionável. Resta detalhar essa atuaçäo na instituiçäo hospitalar. É dado enfoque a várias possibilidades: à vinculaçäo aos aspectos referentes a seleçäo, avaliaçäo de desempenho e desenvolvimento de recursos humanos; à leitura institucional das relaçöes profissionais e, a atençäo clínica voltada ao doente e seus familiares. Abordando esta última área, a tarefa do psicólogo clínico deve ser consoante com as tarefas maiores do hospital: assistência, pesquisa e ensino. Sua primeira dificuldade assistencial será a diferenciaçäo do que é normal e patológico nas reaçöes observadas durante o percurso do doente nas diferentes unidades da instituiçäo. Basicamente, a reaçäo "psicopatológica" resulta de um distúrbio de personalidade e a "näo-patológica" está mais sujeita a variabilidade de fatores situacionais e individuais. Mas os diferentes locais do hospital exigem diferentes potenciais adaptativos do enfermo, quase que independentemente da patologia orgânica que se apresenta. Como o indivíduo, a família e o meio estäo em constante relaçäo mútua propöe-se atençäo psicológica aos parentes próximos, bem como orientaçäo à equipe sobre estes aspectos. A inserçäo do psicólogo na equipe multiprofissional reveste-se mais da responsabilidade e seriedade com que desenvolve seu papel do que baseada em conflitos conceituais sobre status e funçäo. A sequência lógica é a discussäo se o psicólogo está habilitado e gabaritado para a atuaçäo em hospitais. Remetemo-nos aos aspectos tanto da graduaçäo quanto a eduaçäo continuada, reciclagem, quanto a características e necessidades mínimas tanto do psicólogo que se forma assim como do docente e do supervisor das atividades práticas. Após a revisäo de uma década (1987-1997) das atividades do psicólogo clínico nos hospitais do Brasil, observa-se que houve um grande avanço nesse tipo de desempenho profissional. Contudo, há vários aspectos ainda, que devem ser implantados e outros, revistos mais profundamente e desenvolvidos com rapidez e urgência.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hospitals , Professional Practice Location , Professional Practice , Psychology, Clinical/statistics & numerical data , Brazil , Psychology, Clinical/education
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL