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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 95 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-559197

ABSTRACT

A grande variabilidade genética do HIV é um importante obstáculo para a manutenção de terapêuticas de longa eficácia. Assim, o conhecimento sistemático das mutações que conferem resistência aos anti-retrovirais é de grande importância clínica e terapêutica. A partir de uma coleção de plasma de pacientes do Estado da Bahia, realizamos um estudo com o intuito de investigar a freqüência de mutações que conferem resistência aos anti-retrovirais, empregando o ensaio LIPA HIV-1 RT para analisar as mutações no gene da transcriptase reversa e a técnica de RFLP, utilizando a enzima de restrição Hinc lI, para identificar as mutações nas posições 82 e 90 no gene da protease. As amostras selecionadas foram provenientes de pacientes virgens de tratamento (VT; n=22) e de pacientes que estavam sob terapia antiretroviral, na forma de terapia dupla com INTR (TD; n=48) e terapia tripla com INTR e inibidores da protease (TT; n=41). Neste último grupo, realizamos também o teste fenotípico HIV-1 PR/RT Antivirogram TM VIRCO em 17 pacientes. No grupo de pacientes VT, apenas 1/20 (5%) apresentou a mutação M184V no gene da TR, enquanto que 3/22 (13,6%) apresentaram a mutação L90M no gene da protease. Já no grupo TD, encontramos mutações que conferem resistência ao AZT como T215Y/F, K70R e L41M em, respectivamente, 60%, 48% e 48% das amostras analisadas. Mutações que conferem resistência ao 3TC (M184V-44%) e ao ddI (L746%). Nos indivíduos sob TT, as freqüências de mutações no gene da protease foram de 34%-V82A, 15%-L90M e 39%- V82AJL90M. A análise fenotípica mostrou que as drogas menos ativas dos INTR foram AZT e 3TC e dos IP foram saquinavir, ritonavir, indinavir e nelfinavir. Estes resultados estão de acordo com a elevada freqüência de mutações encontradas no gene da protease V82A-60%, L90M-24% e V82AJL90M-65%. Nossos resultados mostram que as mutações genotípicas encontradas têm uma forte correlação com o tipo de drogas anti-retrovirais em uso pelos pacientes incluídos no estudo.


Subject(s)
Humans , Anti-Retroviral Agents , RNA-Directed DNA Polymerase/immunology , HIV-1 , Acquired Immunodeficiency Syndrome/epidemiology
2.
P. R. health sci. j ; 11(3): 129-34, dic. 1992.
Article in English | LILACS | ID: lil-176768

ABSTRACT

The ROD strain of the human immunodeficiency virus type 2 (HIV-2) was used to produce monoclonal antibodies. Virus grown in CEM cells was partially purified by ultracentrifugation and solubilized in a buffer containing Triton X-100. BALB/c mice were inoculated intraperitoneally with 50 micrograms of solubilized virus preparations mixed 1:1 with complete Freund's adjuvant. Animals were boosted on day 28 and sacrificed on day 31. Spleen cells from the immunized animals were fused with SP20/Ag 14 myeloma cells and cultured in HAT medium. Following selection of the hybrids of interest by an HIV-2 ELISA procedure, hybridomas were cloned twice by limiting dilution. Six clones were found to produce antibodies that reacted with HIV-2 antigens as judged by ELISA. These antibodies were concentrated by ammonium sulfate precipitation, and analyzed by the Western blot procedure. Monoclonal antibodies specifically reactive to an HIV protein of 68 KD were obtained. These antibodies did not react with an HIV-2 band of 55 KD. These data showed that the monoclonal antibodies recognized the carboxy terminal region (the RNAse H domain) of the HIV-2 retrotranscriptase enzyme


Subject(s)
Animals , Mice , Antibodies, Monoclonal/biosynthesis , Deltaretrovirus Antibodies/biosynthesis , HIV-2/immunology , Spleen/cytology , Cell Fusion , Cell Line , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Hybridomas/immunology , Immunoblotting , Mice, Inbred BALB C , Plasmacytoma , RNA-Directed DNA Polymerase/immunology
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