Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1088667

ABSTRACT

La concepción de niñez y adolescencia es una construcción socio-histórica que ha evolucionado en el tiempo. En el paradigma actual se reconocen como sujetos de derecho. El cambio en el modelo de atención debe implicar prácticas basadas en este paradigma Objetivos: Describir el conocimiento de los médicos que cursan el posgrado de Pediatría sobre las normativas de derechos de los niños y adolescentes y conocer su percepción sobre la aplicación del enfoque de derechos en la práctica clínica. Metodología: encuesta anónima administrada por los investigadores o vía e-mail a estudiantes de posgrados de pediatría. Se exploran tres dimensiones: conocimiento de la existencia de normativas sobre derechos de niños y adolescentes y su utilización en la resolución de problemas en la práctica, y aplicación del enfoque de derechos en las prácticas clínicas de los encuestados y observada en otros integrantes del equipo de salud. Resultados: Se administraron 180 encuestas, respondieron 77 (43%). 97.4% refirieron conocer la existencia de alguna de las normativas, de estos 25.3% no las aplica en la resolución de problemas. La mayoría de los médicos refieran observar la vulneración de los derechos en su etapa de formación. Conclusiones: a pesar del conocimiento de existencia de normativas, existen dificultades para que las prácticas clínicas tengan un enfoque de derechos respetando a los niños, niñas y adolescentes como sujetos de derechos.


The conception of childhood and adolescence is a social and historical construction that has evolved over the time. In the current paradigm, they are recognized as subjects of rights. The change in the attention care model should imply practices based on this paradigm. Objectives: describe the knowledge of physicians enrolled in postgraduate pediatric courses on the rights of children and adolescents and know their perception on the application of the rights approach in clinical practice Methodology: anonymous survey administered by researchers or by email to postgraduate pediatrics students. Three categories are explored: knowledge of the existence of regulations on the rights of children and adolescents and their use in the resolution of problems in practice, application of the rights approach in the clinical practices of the respondents and observed in other members of the healthcare team. Results: 180 surveys were conducted, 77 responded (43%). Whereas 97.4% reported knowing the existence of some of the regulations, 25.3% do not apply them in the resolution of problems. Most physicians report that they observe the violation of rights in their training stages. Conclusions: despite knowledge of the existence of regulations, there are difficulties to effectively conduct a rights-based approach that respects children and adolescents as subjects of rights.


A concepção de infância e adolescência é uma construção sócio-histórica que evoluiu ao longo do tempo. No paradigma atual, crianças e adolescentes são reconhecidos como sujeitos de direitos. A mudança no modelo de cuidados deve implicar práticas baseadas nesse paradigma Objetivos: Descrever o conhecimento dos médicos matriculados no curso de pós-graduação pediátrica sobre os direitos das crianças e adolescentes e conhecer sua percepção da aplicação da abordagem de direitos humanos na prática clínica. Metodologia: Pesquisa anônima administrada por pesquisadores ou via e-mail aos estudantes do curso pós-graduação pediátrica. São exploradas três dimensões: conhecimento da existência de regulamentos sobre os direitos das crianças e adolescentes, seu uso na resolução de problemas na prática e aplicação da abordagem de direitos nas práticas clínicas dos entrevistados e dos outros membros da equipe de saúde. Resultados: foram realizadas 180 pesquisas, 77 responderam (43%). 97,4% relataram saber a existência de qualquer um dos regulamentos, destes 25,3% não os aplicam na resolução de problemas. A maioria dos médicos relata observar a violação dos direitos na fase de treinamento. Conclusões: Apesar do conhecimento da existência de regulamentos, há dificuldades para que as práticas clínicas tenham uma abordagem baseada em direitos respeitando crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Pediatrics , Students, Medical/statistics & numerical data , Child Advocacy/standards , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Patient Rights/standards , Reproductive Rights/standards , Child, Hospitalized , Surveys and Questionnaires , Adolescent, Hospitalized
2.
Rev. medica electron ; 39(4): 933-946, jul.-ago. 2017.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-902217

ABSTRACT

En México el reconocimiento a los derechos de las mujeres ha transitado un largo camino, acompañado muchas veces de experiencias difíciles para hacerlos valer. Desde 1930 se lucha por el reconocimiento de dichos derechos, se han signado ordenamientos, leyes nacionales e internacionales que norman todo a lo que las mujeres tienen acceso. Sin embargo, los estudios, encuestas y denuncias demuestran lo contrario. Este artículo abordó la problemática que las mujeres indígenas viven en México para que sean respetados y reconocidos sus derechos, específicamente los reproductivos y, particularmente, la esterilización impuesta, que además de violar su derecho a decidir por las instituciones encargadas de cuidar su salud, les genera problemas ginecológicos y rechazo por su pareja (AU).


Women's rights recognition in Mexico has gone through a long way, accompanied many times by difficult experiences to make them true. The fights for the recognition of those rights date back to 1930. Orders, national and international laws have been signed ruling all the rights to which women have access. However, studies, surveys and reports prove the entire contrary. This article approaches the problems affronted by the indigenous women who live in Mexico for the recognition and respect of their rights specially the reproductive ones and, particularly, the imposed sterilization, that besides the violation of their rights to decide from the part of the institutions in charge of taking care for their health, causes them gynecological problems and their couples rejection (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Women's Rights/history , Ethnic Violence/prevention & control , Review Literature as Topic , Reproductive Rights/history , Reproductive Rights/legislation & jurisprudence , Reproductive Rights/standards , Ethnic Violence/trends , Gender-Based Violence/prevention & control , Gender-Based Violence/trends , Mexico
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-834333

ABSTRACT

A busca pelo respeito da pluralidade em termos de diversidade cultural, étnica, religiosa, filosófica, de crença, de não crença, de convicções, de opções sexuais, enfim, de diferentes formas de liberdade de consciência torna-se cada vez mais necessária visando uma convivência harmônica e pacífica em sociedade. Para tanto, a laicidade é um instrumento social capaz de garantir a liberdade de consciência, a autonomia do civil frente ao religioso e a não discriminação, uma vez que pode ser definida como a transição a um regime social cujas instituições políticas se legitimam crescentemente pela soberania popular e não por elementos sagrados ou religiosos. Atualmente, muitas discussões no contexto da saúde têm trazido à tona questões que envolvem não apenas conflitos em razão de pertencimento religioso, mas também crenças e não crenças de maneira geral, bem como situações envolvendo questões de gênero e de direitos sexuais e reprodutivos. Neste contexto, a laicidade possui aplicabilidade nas questões relativas à saúde de maneira geral, sobretudo naquelas afetas ao pertencimento religioso e aos direitos sexuais e reprodutivos, podendo contribuir fomentando a reflexão sobre o respeito pela diferença, a não discriminação e a garantia da liberdade de consciência de cada um.


The search of respect for diversity in terms of diversity of culture, ethnicity, religion, philosophy, belief, lack of belief, convictions, sexual options, ultimately, regarding the different forms of freedom of conscience becomes increasingly necessary in order to achieve peaceful and harmonious social coexistence. With this purpose, laicity is a social instrument that can guarantee freedom of conscience, independence of the civil aspects from religious aspects and from non-discrimination, since it can be defined as the transition to a social system whose political institutions are increasingly legitimized by popular sovereignty instead of religious or sacred elements. Today, many discussions in the context of health care have brought up issues that involve not only conflicts related to religion, but also beliefs and lack of belief in general, as well as situations involving issues of gender and sexual and reproductive rights. In this context, laicity can be applied to health issues in general, especially those affecting the religious bonds and sexual and reproductive rights, which may stimulate reflection on the respect for difference, non-discrimination and guarantee of everyone's freedom of conscience.


Subject(s)
Humans , Personal Autonomy , Cultural Diversity , Public Health/standards , Attitude of Health Personnel , Reproductive Rights/standards , Refusal to Treat/ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL