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1.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 19(3): 278-283, jul. 2008. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-503378

ABSTRACT

El concepto "límite de la viabilidad" no está claramente definido, originando dilemas éticos, esta "zona gris gestacional" la sitúan los expertos entre las 23 y 25 semanas. Reanimar y someter a tratamiento intensivo a prematuros tan inmaduros con altas tasas de mortalidad y secuelas graves, implica ofrecer un óptimo manejo perinatológico y neonatal con fuerte sentido humanitario, y además involucrar los aspectos médicos, sociales, culturales, éticos, legales, espirituales y económicos; adquiriendo así cada vida humana un valor único. Aplicando los principios éticos de autonomía, beneficencia, no maleficencia y justicia es posible tomar las decisiones más beneficiosas o del "mejor interés" para el niño. Ello puede incluir reanimación, tratamiento intensivo o limitación de esfuerzo terapéutico, evitar el encarnizamiento y proveer cuidados paliativos. Existen pautas clínicas propuestas basadas en edad gestacional, evidencia científica y opinión de los padres. Los prematuros al límite de la viabilidad plantean grandes desafíos a la medicina, a la sociedad y a la ética, por lo cual deben tomarse decisiones compartidas entre el equipo de salud y los padres o instituciones que representen los mejores intereses del niño.


"Survival deadline" is a not well defined concern, leading to ethical issues. Extremely immature infants, born at 23 -25 weeks of gestational age (WGA) are under discussion. Reanimation and Intensive Care on these so immature infants, having either high mortality or morbidity rates leading to severe sequels, must have an optimal perinatal and neonatal approach, involving humanitarian, social, ethic, legal, cultural, spiritual and economic features. Human life, in this way, is certainly worth. Best decisions on therapeutics on these infants, must follow certain principles of autonomy, beneficence, "damage avoidance" and justice. In this way, either proportional treatment or palliative care can be addressed. Decisions must involve not only health providers but parents as well.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Fetal Viability , Infant, Premature , Neonatology/ethics , Neonatology/legislation & jurisprudence , Palliative Care/ethics , Gestational Age , Parental Consent , Resuscitation/ethics , Survival
2.
Rev. saúde Dist. Fed ; 15(1/2): 47-70, jan.-jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420725

ABSTRACT

Não iniciar ou interromper a reanimação para os recém-nascidos pré-termos extremos, para os recém-nascidos que apresentam graves malformações é um dos maiores dilemas para o neonatologista. A Bioética não faz distinção entre não iniciar e interromper as manobras de reanimação (interromper é moralmente o mesmo que não iniciar). Eticamente é mais aceitável retirar a terapia do que não iniciá-la, pois se a terapia não for iniciada, o paciente nunca se beneficiará dela. Para os recém-nascidos pré-termos extremos, a decisão de não iniciar a reanimação na sala de parto deve ser baseada no conhecimento do limite de viabilidade do serviço, assim como o grau de seqüelas presumíveis. Esforços devem ser continuamente buscados no sentido de melhorar a sobrevivência e, sobretudo, a qualidade de vida dos recém-nascidos pré-termos extremos. O envolvimento dos pais é importante para evitar conflitos na reanimação. A extensão contínua do suporte vai depender das condições e prognóstico do bebê, que devem ser discutidas de forma clara e exaustiva com a família e a decisão final deve ser obtida em conjunto.


Subject(s)
Infant, Newborn , Neonatology , Resuscitation/ethics , Infant, Premature
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