Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
São Paulo; s.n; 2005. 101 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933112

ABSTRACT

A Organização Mundial de Saúde recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de vida e sabe-se sobre sua importância tanto para a mãe quanto para o bebê. Na alimentação do recém-nascido a sucção tem grande valor, contribuindo para o desenvolvimento global dos órgãosfonoarticulatórios. A harmonia facial do recém-nascido implica a normalização do “retrognatismo” e esta se dá através da amamentação. Alguns fatores, entre os quais o hábito inadequado de sucção, podem desencadear ou estar associados à desordem miofuncional oral, provocando a sua ocorrência e/ou permanência. A sucção de chupetas muito precocemente e seu uso freqüente podem interferir naamamentação, pela “confusão de bicos”, podendo contribuir para o desmame precoce. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) propõe 10 passos que constituem em rotinas voltadas para a amamentação, entre as quais o não uso de bicos e chupetas. Existem poucos estudos sobre a avaliação do impacto do uso da chupeta sobre o desmame. Este estudo propõe-se analisar fatores que levam a interrupção do aleitamento materno exclusivo, a descrever o aleitamento materno exclusivo associado ao uso de chupeta ou não, e identificar o início do uso e fatores que levaram a esta decisão. A metodologia adotada é coorteprospectiva, em 89 díades em hospital de grande porte credenciado como HAC. A coleta dos dados foi feita de três formas – entrevista no hospital, telefonemas de acompanhamento realizado na 1ª semana e quinzenal e busca no domicílio nos casos de insucessos Os resultadosmostraram que o desmame foi maior conforme uso de chupeta ocorrido na primeira semana de vida (p<0,000) com RR=3,75 (IC 95%: 1,91-7,34). A amamentação noturna (p<0,000) e ter irmão menor de cinco anos de idade (p<0,000) foram considerados fatores de proteção ao desmame. É preciso intensificar ações de promoção e apoio à amamentação paragarantir o aleitamento materno exclusivo até o período preconizado pela OMS. A chupeta é um fator de risco para...


Subject(s)
Breast Feeding , Cohort Studies , Pacifiers , Rooming-in Care/standards , Weaning
2.
São Paulo; s.n; 2005. 101 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-434339

ABSTRACT

A Organização Mundial de Saúde recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de vida e sabe-se sobre sua importância tanto para a mãe quanto para o bebê. Na alimentação do recém-nascido a sucção tem grande valor, contribuindo para o desenvolvimento global dos órgãosfonoarticulatórios. A harmonia facial do recém-nascido implica a normalização do retrognatismo e esta se dá através da amamentação. Alguns fatores, entre os quais o hábito inadequado de sucção, podem desencadear ou estar associados à desordem miofuncional oral, provocando a sua ocorrência e/ou permanência. A sucção de chupetas muito precocemente e seu uso freqüente podem interferir naamamentação, pela confusão de bicos, podendo contribuir para o desmame precoce. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) propõe 10 passos que constituem em rotinas voltadas para a amamentação, entre as quais o não uso de bicos e chupetas. Existem poucos estudos sobre a avaliação do impacto do uso da chupeta sobre o desmame. Este estudo propõe-se analisar fatores que levam a interrupção do aleitamento materno exclusivo, a descrever o aleitamento materno exclusivo associado ao uso de chupeta ou não, e identificar o início do uso e fatores que levaram a esta decisão. A metodologia adotada é coorteprospectiva, em 89 díades em hospital de grande porte credenciado como HAC. A coleta dos dados foi feita de três formas – entrevista no hospital, telefonemas de acompanhamento realizado na 1ª semana e quinzenal e busca no domicílio nos casos de insucessos Os resultadosmostraram que o desmame foi maior conforme uso de chupeta ocorrido na primeira semana de vida (p<0,000) com RR=3,75 (IC 95%: 1,91-7,34). A amamentação noturna (p<0,000) e ter irmão menor de cinco anos de idade (p<0,000) foram considerados fatores de proteção ao desmame. É preciso intensificar ações de promoção e apoio à amamentação paragarantir o aleitamento materno exclusivo até o período preconizado pela OMS. A chupeta é um fator de risco para interrupção do aleitamento materno exclusivo, mesmo em crianças nascidas em hospital credenciado como Amigo da Criança. Esforços devem ser realizados para que não sejam introduzidas precocemente


Subject(s)
Breast Feeding , Rooming-in Care/standards , Pacifiers , Weaning , Cohort Studies , Life Tables
5.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 52(2): 135-40, feb. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-149550

ABSTRACT

El amamantamiento como forma de alimentación para los niños, muestra una declinación en su inicio, duración y exclusividad, tanto en países desarrollados como en vías de desarrollo. Para conservarlo y promoverlo desde 1989, la Organización Mundial de la Salud y el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (OMS/UNICEF), han generado diversas acciones que se resumen en los "Diez pasos para una lactancia exitosa", iniciativa que en 1991 se transformó en acciones que se conocen como "Hospital Amigo del Niño". A tres de esta iniciativa, más de 70 países la han adoptado y más de 800 hospitales ya son "Hospitales Amigo del Niño". Aunque el alojamiento conjunto del niño y de la madre en México se inició en 1979, en hospitales de la Secretaría de Salud, es hasta 1991 la iniciativa de que los hospitales además de amigos del niño, sean "amigos de la madre". A partir de entonces y para octubre de 1994, 667 de 763 (87 por ciento) hospitales, cuentan ya con programas de alojamiento conjunto y de éstos, 143 han sido calificados como hospitales amigo. Con estas acciones en México se espera aumento de las tasas de amamantamiento tanto en su inicio, duración y exclusividad


Subject(s)
Infant, Newborn , Humans , Female , Breast Feeding/psychology , Nutrition Programs and Policies , Rooming-in Care/standards , Rooming-in Care/statistics & numerical data , World Health Organization
6.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 1993. 13 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-233165

ABSTRACT

Revisa e atualiza as normas da Resoluçäo INAMPS 18/83,agora aprovadas por portaria ministerial, dirigidas a hospitais públicos e conveniados que torna obrigatória a permanência do filho junto à mäe, 24 horas por dia, através de alojamento conjunto. Foram flexibilizados os critérios relativos a recursos físicos e humanos a fim de tornar viável sua implantaçäo. Considera fundamental a permanência do bebê junto à mäe, e a orientaçäo adequada por parte da equipe de saúde através de açöes educativas


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , National Health Programs , Rooming-in Care/standards , Brazil , Health Resources , Health Services
7.
Indian Pediatr ; 1991 Feb; 28(2): 161-7
Article in English | IMSEAR | ID: sea-8321

ABSTRACT

Fifty mothers of high risk infants admitted to the Neonatal Special Care Unit were followed up to the postnatal age of 2.5 mo +/- 15 days. Twenty five mothers (Group I) had stayed in the nursery with the infant for a period of 4.8 +/- 4.6 days until the discharge of the infant, providing expressed milk and participating in the non-specialised care of the infant. The other 25 mothers (Group II) remained separate from their babies for the duration of the latter's stay in the hospital although some of the mothers did come off and on to give expressed human milk and at times handle their infants. Family features such as parental age, educational and occupational status, and presence of residential elder women, were similar in the two groups. Infant characteristics too, such as sex, birth weight, and early neonatal morbidity were also comparable. Operative deliveries and maternal problems were as expected more in the separated group. The duration of the infants' hospital stay was also more in the latter (9.5 +/- 3.5 vs 6.3 +/- 3.9 days; p greater than 0.05). Subsequent to their discharge, mothers who had stayed with the infant identified the following benefits of their stay--acquiring of knowledge relevant to infant care especially hygiene (19) and their personal involvement in the care of their infant (12), both of which they said increased their self confidence in looking after the babies after discharge, and provision of breast milk round the clock (17).(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)


Subject(s)
Adult , Educational Status , Female , Follow-Up Studies , Humans , Infant Care/standards , Infant, Low Birth Weight , Infant, Newborn , Infant, Premature , Intensive Care Units, Neonatal , Maternal Age , Maternal Behavior , Mothers/education , Outcome and Process Assessment, Health Care , Rooming-in Care/standards
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL