Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-908110

ABSTRACT

Antecedentes: las lesiones en el hueso temporal ocurren en el 30 a 70% de los casos de traumatismo de cráneo cerrado, siendo los accidentes automovilísticos causa del 31%. En general, las líneas de fractura corren paralelas a la línea del golpe entregado y se extienden a través de los agujeros de la base del cráneo, puntos débiles del hueso temporal. Estas se denominan como longitudinal o transversal, a pesar de que la mayoría son en realidad mixtas. Las fracturas bilaterales tienen una incidencia menor de 8-29%. Objetivo: Analizar los tipos de fracturas temporales más frecuentes y las modificaciones de éstas sobre su anatomía en correlación con la clínica del paciente y los exámenes de TAC. Diseño: Retrospectivo de corte transversal. Población: Niños y adultos jóvenes de ambos sexos. Método: Es un trabajo retrospectivo transversal con revisión de historias clínicas de niños y adultos jóvenes, más disecciones microanatómicas en cadáveres adultos de ambos sexos, fijados en formol al 10%. Resultados: Se recolectaron 10 pacientes; 8 de sexo masculino y 2 femeninos, del total 2 son niños. Todos con procedencia de Córdoba, consultan por zumbido, hipoacusia y mareo o desequilibrio postraumático. Uno de ellos niño de 13 años con hipoacusia bilateral y supuración de oído. Al grupo se suma una parálisis facial recuperada con tratamiento clínico. Conclusiones: El conocimiento de la anatomía, con el apoyo de la tomografía computada de oído, y los estudios audiológicos son fundamentales para el diagnóstico clínico y topográfico de la lesión.


Background: lesions occur in the temporal bone in the 30 to 70% of cases of closed skull trauma. Being car accidents cause 31%. In general, the fracture lines run parallel to the line of blow delivered and extend through the holes to the skull base, temporal bone weak points. These are denominate as longitudinal or transverseal, though most are actually mixed. The bilateral fractures have a lower incidence of 8-29%. Objetive: analize the types of temporal fractures the most frequent and modifications of these on their anatomy correlated with the patient’s clinical and computed tomography exams. Design: transversal cut retrospective. Population: children and young adults of both sexes. Method: it is a transversal retrospective study with review of clinical records of children and young adults more microanatomic dissections in adult cadavers of both sexes, fixed in 10% formalin. Results: 10 patients were collected; 8 male and 2 female, total 2 are children. All of them are from Córdoba, complaining of tinnitus, hearing loss and dizziness or post traumatic imbalance. The age average is to 22 years old. The 50% is given by automobile accidents, also presented cases of labor accident, drop height and flattening. One of them, a child to 13 years old with bilateral hearing loss and ear drainage. The group adds a facial paralysis recovered with clinical treatment. Conclusions: knowledge of anatomy, with supported by computed tomography ear, and audiological studies are essential for clinical diagnosis and topographic of the lesion.


Antecedentes: as lesões no osso temporal ocorrem em 30% a 70% dos casos de traumatismo de crânio fechado, sendo os acidentes automobilísticos causa de 31%. Em geral, as linhas de fratura correm paralelas à linha do golpe e se estendem através dos orifícios da base do crânio, pontos frágeis do osso temporal. Estas são denominadas como longitudinal ou transversal, a pesar de, na verdade, a maioria ser mista. As fraturas bilaterais tem uma incidência menor de 8-29%. Objetivo: Analisar os tipos de fraturas temporais mais frequentes e as modificações destas sobre a sua anatomia em correlação com a clínica do paciente e os exames de TAC. Desenho: Retrospectivo de corte transversal População: Crianças e jovens adultos em ambos os sexos. Método: É um trabalho retrospectivo transversal com revisão de histórias clínicas de crianças e jovens adultos mais dissecações microanatômicas em cadáveres adultos de ambos os sexos, conservados em formol a 10%. Resultados: Foram coletados 10 pacientes: 8 do sexo masculino e 2 femininos, dos quais 2 são crianças. Todos oriundos de Córdoba, consultam por zumbido, hipoacusia e tontura ou desequilíbrio póstraumático. Um desses pacientes, um adolescente de 13 anos com hipoacusia bilateral e supuração do ouvido. Ao grupo, soma-se uma paralisia facial recuperada com tratamento clínico. Conclusões: O conhecimento da anatomia, com o apoio da tomografia computadorizada de ouvido e os estudos audiológicos, é fundamental para o diagnóstico clínico e topográfico da lesão.


Subject(s)
Male , Female , Humans , Adolescent , Child , Young Adult , Temporal Bone/anatomy & histology , Temporal Bone/injuries , Skull Fractures/classification , Skull Fractures/diagnosis
2.
Pakistan Journal of Otolaryngology-Head and Neck Surgery. 2009; 25 (2): 42-44
in English | IMEMR | ID: emr-119609

ABSTRACT

The temporal bone is the most complex bone in the human body and a tremendous force is required to fracture the temporal bone. Temporal bone fractures secondary to blunt trauma typically occur along structurally weakened points and can injure many vital structures, including the cochlear and vestibular end organs and the facial nerve, carotid artery, and jugular vein either alone or in combination. With the advent of advanced imaging techniques there has been better understanding of the temporal bone fractures. One should remember that temporal bone fractures are one of the serious conditions after head injury and can be associated with devastating complication if not identified and managed properly


Subject(s)
Humans , Skull Fractures/classification , Skull Fractures/epidemiology , Skull Fractures/complications , Skull Fractures/diagnosis , Head Injuries, Closed , Tomography, X-Ray Computed
3.
J. bras. med ; 79(3): 69-73, set. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296379

ABSTRACT

Os acidentes automobilísticos implicam numa série de lesões traumáticas, ocasionando, freqüentemente, fraturas ósseas. Este trabalho visa ao levantamento dos principais tipos de fraturas ósseas ocasionadas por acidentes de automóvel que dão entrada em um serviço de emergênia, bem como à comparação de sua incidência com outras causas variadas. Realizou-se uma revisão retrospectiva de 100 casos de fraturas por acidentes de automóvel e de 100 casos de fraturas de causas variadas, durante o ano de 1996. As fraturas craniofaciais (28 por cento) de fêmur (15 por cento) tíbia (13 por cento) e de anel pélvico (10 por cento) representaram neste estudo as fraturas mais comuns ocasionadas por acidentes de automóvel. Estima-se que 66 por cento das fraturas ósseas em acidentes automobilísticos ocorram no crânio/face, fêmur, tíbia ou anel pélvico. Nas causas diversas essa proporção baixou para 35 por cento. Essa diferença foi estatisticamente significativa


Subject(s)
Accidents, Traffic , Tibial Fractures/classification , Femoral Fractures/classification , Fractures, Bone/classification , Pelvic Bones , Skull Fractures/classification
4.
Rev. bras. ortop ; 29(3): 136-8, mar. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-199889

ABSTRACT

A fratura de côndilo occipital, afecçäo rara, primeiramente descrita por Bell em 1817, requer para seu diagnóstico alto grau de suspeiçäo, sendo este dificultado pela freqüente associaçäo desta com trauma craniencefálico e seus comemorativos clínicos. Contando até 1987 com apenas 20 casos descritos em literatura, segundo Anderson & Montesano, essas fraturas säo observadas principalmente em jovens envolvidos em acidentes com trauma de grande energia, podendo estar ou näo associadas a fraturas de vértebras cervicais. Nosso objetivo neste trabalho é apresentar revisäo bibliográfica do tema e três casos de fratura do côndilo occipital, diagnosticados e tratados no Serviço de Coluna Vertebral do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, ocorridos nos anos de 1985 a 1993. Concluímos que essas lesöes devem ser tratadas conservadoramente, com especial atençäo para as lesöes consideradas instáveis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Occipital Bone/injuries , Skull Fractures , Skull Fractures/classification
5.
Rev. sanid. mil ; 48(1): 1-4, ene.-feb. 1994. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-143210

ABSTRACT

Los traumatismos craneofaciales son frecuentes en nuestro medio; los graves se han referido en la literatura mundial con una incidencia de hasta 30.5 por ciento de fracturas frontobasales. La valoración y tratamiento de este tipo de lesiones ha llamado la atención a los médicos de varias especialidades. Se ha demostrado la ventaja de efectuar un tratamiento multidisciplinario en este tipo de fracturas. Será necesario establecer la serie de datos mínimos que deberían obtenerse del paciente con traumatismo craneofacial para conservar una vigilancia epidemiológica continua que permita identificar posibles mejorías al tratamiento. A pesar de la alta frecuencia del traumatismo craneofacial en nuestro medio, uno de los obstáculos con los que se enfrenta el personal médico de cirugía de cabeza y cuello ante este accidente es la falta de sistemas de seguimiento y protocolos para el tratamiento, mediante los cuales se les facilita tener presentes la mayor parte de los datos de interés con una secuencia lógica, ordenada, completa y de fácil manejo, para no pasar por alto factores de riesgo, clasificaciones, cuadro clínico, formas de tratamiento, así como el muy indispensable seguimiento para valorar la evolución. La disposición de una hoja de captura de datos en el momento de la atención al paciente podría permitir un mejor análisis de los que ocurre cuando hay mayor capacidad para identificar las alteraciones. En consecuencia, esto permitirá una mejor posición para establecer soluciones correctas


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Humans , Female , Male , Skull Fractures/surgery , Skull Fractures/classification , Accidents/trends , Accidents/statistics & numerical data , Craniocerebral Trauma/classification , Craniocerebral Trauma/therapy , Maxillary Fractures/surgery
6.
Arq. bras. neurocir ; 12(1): 1-21, mar. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-143843

ABSTRACT

Lesöes combinadas do complexo craniofacial e da base do crânio säo comumente vistas como o resultado de acidentes de alta velocidade. Levando-se em conta a gravidade destes pacientes e o risco de lesöes associadas, um tratamento inicial por uma equipe multidisciplinar é requerido. Ao neurocirurgiäo e ao cirurgiäo craniofacial, cabe o cuidado a ser dispensado no sentido de uma correta definiçäo das lesöes, levando-se em consideraçäo o risco de severas complicaçöes, se uma lesäo dural for negligenciada. A relativa falta de sintomas na fase aguda, se compara com a severidade do politrauma, contrasta com o trágico futuro que pode ser observado. Uma avaliaçäo sistemática e precisa da regiäo afetada e a determinaçäo de critérios para uma intervençäo se apresentam como a chave para um correto manuseio das fraturas craniofaciais. O propósito do presente trabalho é apresentar dados referentes ao diagnóstico clínico e radiológico e estabelecer critérios para uma indicaçäo cirúrgica destas lesöes


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Facial Bones/injuries , Fistula/diagnosis , Skull Fractures , Aged, 80 and over , Cerebrospinal Fluid Rhinorrhea , Encephalocele , Facial Bones , Fistula/etiology , Skull Fractures/classification , Skull Fractures/complications , Tomography, X-Ray Computed
7.
Cir. pediátr ; 6(1): 18-23, feb.-mayo 1987. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-123381

ABSTRACT

El presente estudio tiene como objetivo analizar el tratamiento y pronóstico de 77 casos con fractura craneal deprimida en niños hospitalizados en el Servicio de Neurocirugía del Hospital del Niño. Los casos provienen de la revisión de 1,300 historias clínicas, correspondiendo al 5.92 por ciento. Se usa el Método Descriptivo-Retrospectivo. El 72.7 por ciento tuvo como edad de 2 a 11 años. El 61 por ciento correspondió al sexo masculino. Las caídas de altura y accidentes de tránsito fueron las causa predominantes. El 11.6 por ciento presentó laceración cerebral y el 5.1 por ciento hematomas yuxtadurales. Las fracturas correspondieron mayormente a regiones fronto-parietal derecha e izquierda. Recibieron tratamiento quirúrgico 66 pacientes, tan pronto como fueron hospitalizados, realizándose unicamente levantamiento óseo en el 66.6 por ciento. En el resto se realizaron también extracción de hematoma, cierre de desgarro de duramadre, plastía con periostio o con duramadre homóloga almacenada, y extracción de parénquima cerebral lacerado. Se observó como complicaciones: infección de herida 3.8 por ciento, fístula de L.c.r. 2.5 por ciento y meningitis en 1.2 por ciento. Como secuelas neurológicas se observó signos focales de leve magnitud 3.9 por ciento, afasia 2.6 por ciento y cefalea 1.2 por ciento. Solamente falleció un paciente. Se concluye que el levantamiento óseo es el tratamiento quirúrgico mayormente realizado en el niño con fracturas craneales deprimidas, existiendo mínimas complicaciones y secuelas, y solamente 1.2 por ciento de mortalidad. Además el pronóstico fué bueno en un seguimiento promedio de 3 meses


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Fractures, Bone/surgery , Skull Fractures/classification , Fractures, Bone , Peru , Skull Fractures/complications , Skull Fractures/therapy
8.
In. Psillakis, Jorge Miguel; Zanini, Silvio Antonio; Mélega, José Marcos; Costa, Edgard Alves; Cruz, Ricardo Lopes. Cirurgia craniomaxilofacial: osteotomias estéticas da face. Rio de Janeiro, Medsi, 1987. p.595-8, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-256055
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL