Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Buenos Aires; GCBA. Dirección General de Estadística y Censos; oct. 2015. f: 7 l: 30 p. tab.(Población de Buenos Aires, 12, 22).
Monography in Spanish | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1122109

ABSTRACT

Este artículo analiza los patrones de participación laboral de los hombres y mujeres porteños de 60 años y más, a partir de datos de la Encuesta Permanente de Hogares del año 2013. También propone estimar la segregación ocupacional de los trabajadores mayores residentes en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y en las regiones argentinas, a partir del índice de asociación global bajo un modelo log-lineal saturado. Detecta mayor nivel de segregación ocupacional entre los trabajadores mayores de la Patagonia y Cuyo y entre las mujeres mayores de la región Pampeana y el Gran Buenos Aires. También observa niveles incipientes de segregación laboral entre los porteños de mayor edad vinculados a las ocupaciones de los servicios de limpieza no domésticos, directivas de medianas empresas privadas, de la construcción y de la producción industrial y artesanal y entre las porteñas ocupadas en funciones directivas de pequeñas y microempresas, de la gestión administrativa y de los servicios domésticos. Postula que la menor segregación ocupacional de los adultos mayores porteños podría estar relacionada con la menor brecha educativa entre los trabajadores mayores y los más jóvenes, la mayor antigüedad del proceso de envejecimiento demográfico y el mayor peso relativo de los adultos mayores en la estructura del empleo de la CABA. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged/statistics & numerical data , Employment/trends , Employment/statistics & numerical data , Workforce/statistics & numerical data , Job Market , Ageism/classification , Ageism/trends , Ageism/statistics & numerical data , Social Discrimination/statistics & numerical data , Middle Aged
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 24(3): 353-362, jul.-set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-762999

ABSTRACT

OBJETIVO: descrever a prevalência de discriminação relacionada aos serviços de saúde, suas motivações e fatores associados. MÉTODOS: análise seccional realizada com bancos de dados oriundos de dois inquéritos realizados no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com usuários de serviços de saúde, e no município de Florianópolis, Santa Catarina, com amostra representativa de universitários, entre 2010 e 2012. RESULTADOS: a prevalência de discriminação relacionada aos serviços de saúde foi de 13,6% (IC95%: 10,5-17,2) em Porto Alegre-RS e de 7,4% (IC95%: 5,8-9,1) em Florianópolis-SC; o principal motivo para a discriminação foi ser de baixa posição socioeconômica; em ambas as capitais, observou-se maior prevalência de discriminação entre fumantes, autoclassificados pretos/negros e indivíduos de 31 a 40 anos de idade. CONCLUSÃO: a prevalência de discriminação foi relativamente baixa; reforça-se a necessidade de se investigar a discriminação no âmbito dos serviços de saúde, para a provisão de cuidados adequados à população.


OBJETIVO: describir la prevalencia de discriminación relacionada a los servicios de salud, sus motivaciones y factores asociados. MÉTODOS: análisis seccional realizado con bancos de datos originarios de dos encuestas realizadas en el municipio de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, con usuarios de servicios de salud, y en el municipio de Florianópolis, Santa Catarina, con una muestra representativa de universitarios, entre 2010 y 2012. RESULTADOS: la prevalencia de discriminación relacionada a los servicios de salud fue de 13,6% (IC95%: 10,5-17,2) en Porto Alegre-RS y de 7,4% (IC95%: 5,8-9,1) en Florianópolis-SC; el principal motivo para la discriminación fue el de ser de baja posición socioeconómica; en ambas capitales, se observó una mayor prevalencia de discriminación entre fumadores, que se auto clasifican como negros e individuos de 31 a 40 años de edad. CONCLUSIÓN: la prevalencia de discriminación fue relativamente baja; se refuerza la necesidad de investigar la discriminación en el ámbito de los servicios de salud, para proveer cuidados adecuados a la población.


OBJECTIVE: to describe the prevalence of health service-related discrimination, as well as its motivations and associated factors. METHODS: this is a cross-sectional analysis based on data from two population-based surveys carried out in Porto Alegre-RS with health service users and in Florianópolis-SC with a representative sample of university students, between 2010-2012. RESULTS: the prevalence of health service-related discrimination was 13.6% (95%CI: 10.5;17.2) in Porto Alegre and 7.4% (95%CI: 5.8;9.1) in Florianopolis; the main reason for being discriminated against was being of low socioeconomic status; in both state capitals the highest prevalence of discrimination was observed among smokers, self-classified Black people, and individuals aged between 31 and 40. CONCUSION: the results show a relatively low prevalence of discrimination; the study reinforces the need to investigate discrimination in health services in order to provide adequate care to the population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Primary Health Care , Socioeconomic Factors , Students , Tobacco Use Disorder , Unified Health System , Brazil , Binomial Distribution , Prevalence , Cross-Sectional Studies/methods , Health Status Disparities , Resident Population , Social Discrimination/statistics & numerical data , Health Services/statistics & numerical data
3.
In. Martins, Maria Inês Carsalade; Marques, Ana Paula; Costa, Nilson do Rosário; Matos, Alice. Trabalho em saúde, desigualdades e políticas públicas. Braga, Centro de Investigação em Ciências Sociais (CICS-UM);Universidade do Minho;Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; Fundação Oswaldo da Cruz- Fiocruz, jul. 2014. p.261-269, tab, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, RHS | ID: biblio-875357

ABSTRACT

Introdução: A violência no trabalho em saúde ainda se constitui um evento pouco estudado no Brasil. Por se tratar de um tema complexo e polissêmico, muitas são as definições e as tentativas para explicar a sua ocorrência, justificando a realização de estudos sobre o assunto. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a ocorrência da violência no local de trabalho como um dos problemas que podem influenciar na saúde dos trabalhadores públicos da saúde. Materiais e Métodos: Foram entrevistados 679 servidores. Resultados: resultados mostraram que apenas 17,8% deles informaram não ter qualquer preocupação em relação à violência no trabalho. Constatou-se que 25,9% (IC 95%: 22,6% ­ 29,2%) dos entrevistados referiram pelo menos uma das modalidades de violência investigadas, sendo a agressão verbal (19,4%) a mais frequente. Em relação ao assédio moral, a prevalência foi de 10,5%. Conclusão: O estudo mostrou-se importante para a visibilidade da violência no setor saúde, fornecendo subsídios para a formulação de políticas de atenção à saúde dos trabalhadores.


Introduction: Violence in health work is still a little studied event in Brazil. Because it is a complex and polysemic topic, many definitions and attempts to explain its occurrence are justified, justifying studies on the subject. Objective: The objective of this study was to investigate the occurrence of violence in the workplace as one of the current problems that may influence the occurrence of health problems among health workers. Material and Methods: 679 workers in the industry were interviewed. Results: The results showed that only 17.8% of the people surveyed reported not having any concern about violence in their workplace. It was found that 25.9% (95% CI: 22.6% ­ 29.2%) of the respondents reported at least one of the types of violence investigated, being verbal aggression (19.4%) the most frequent. In relation to bullying, the prevalence was 10.5%. Conclusion: The study proved to be important for the visibility of violence in the health sector, providing assistance for the formulation of policies for health care workers.


Subject(s)
Humans , Workplace Violence/statistics & numerical data , Workplace Violence/trends , Harassment, Non-Sexual/prevention & control , Occupational Health/statistics & numerical data , Social Discrimination/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL