Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 18 de 18
Filter
1.
Rev. saúde pública ; 44(1): 1-16, Feb. 2010. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-538141

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the effects of social inequities on the health and nutrition of children in low and middle income countries. METHODS: We reviewed existing data on socioeconomic disparities within-countries relative to the use of services, nutritional status, morbidity, and mortality. A conceptual framework including five major hierarchical categories affecting inequities was adopted: socioeconomic context and position, differential exposure, differential vulnerability, differential health outcomes, and differential consequences. The search of the PubMed database since 1990 identified 244 articles related to the theme. Results were also analyzed from almost 100 recent national surveys, including Demographic Health Surveys and the UNICEF Multiple Indicator Cluster Surveys. RESULTS: Children from poor families are more likely, relative to those from better-off families, to be exposed to pathogenic agents; once they are exposed, they are more likely to become ill because of their lower resistance and lower coverage with preventive interventions. Once they become ill, they are less likely to have access to health services and the quality of these services is likely to be lower, with less access to life-saving treatments. As a consequence, children from poor family have higher mortality rates and are more likely to be undernourished. CONCLUSIONS: Except for child obesity and inadequate breastfeeding practices, all the other adverse conditions analyzed were more prevalent in children from less well-off families. Careful documentation of the multiple levels of determination of socioeconomic inequities in child health is essential for understanding the nature of this problem and for establishing interventions that can reduce these differences.


OBJETIVO: Descrever o efeito das iniqüidades sociais sobre a nutrição e saúde de crianças de países de renda baixa e média. MÉTODOS: Foram revisadas informações disponíveis sobre disparidades socioeconômicas intra-países, relativas a uso de serviços de saúde, estado nutricional, morbidade e mortalidade. Adotou-se um modelo conceitual com cinco categorias hierárquicas na produção de iniqüidades: contexto e posição socioeconômica, diferenças na exposição, na vulnerabilidade, nos desfechos de saúde e nas conseqüências. Em pesquisa realizada na base PubMed, no período de 1990-2007 foram encontrados 244 artigos relacionados ao tema. Foram também analisados os resultados de cerca de 100 inquéritos de âmbito nacional recentes, incluindo Pesquisas Nacionais de Demografia e Saúde e Inquéritos por Conglomerados de Múltiplos Indicadores, do Fundo das Nações Unidas para a Infância. RESULTADOS: Crianças de famílias pobres, em comparação com aquelas de famílias mais ricas, são mais suscetíveis à exposição a agentes patogênicos; uma vez expostas, têm um risco aumentado de adoecer, devido à sua menor resistência e menor cobertura de medidas preventivas. Uma vez que se tornam doentes, têm menor acesso a serviços de saúde, a qualidade dos serviços que logram utilizar tende a ser inferior, com menor acesso a tratamentos médicos que garantam sua sobrevivência. Como conseqüência, crianças de famílias mais pobres apresentam maiores taxas de mortalidade e maior risco de serem subnutridas. CONCLUSÕES: Exceto obesidade infantil e práticas inadequadas de aleitamento materno, todas as outras condições adversas analisadas tiveram maior prevalência entre as crianças de famílias menos favorecidas. A documentação cuidadosa dos múltiplos níveis de determinantes das iniqüidades socioeconômicas em saúde infantil é essencial para o entendimento da natureza do problema, e para o estabelecimento de intervenções que possam reduzir estas diferenças.


Subject(s)
Child , Humans , Developing Countries/statistics & numerical data , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Status Indicators , Nutritional Status , Socioeconomic Factors , Social Justice/statistics & numerical data
2.
Rev. saúde pública ; 44(1): 45-52, Feb. 2010. tab, mapas
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-538145

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as desigualdades sociais de jovens moradores em área urbana pelo mapeamento de dados sociodemográficos e econômicos. MÉTODOS: Utilizando-se dados do Censo Demográfico 2000, 57 variáveis sociodemográficas e econômicas de jovens de 15 a 24 anos do município de Santo André, SP, foram distribuídas por 43 regiões de dados estatísticos que correspondem a um recorte do território em distritos menores. Os dados foram coletados no Departamento de Indicadores Sociais e Econômicos da Prefeitura Municipal de Santo André, referentes ao ano 2000. Por meio de análise fatorial, 13 variáveis foram agrupadas em dois fatores - condições de trabalho e condições de vida, que discriminaram estatisticamente regiões semelhantes entre si. Foi realizada análise por agrupamento das regiões, resultando em quatro grupos sociais. RESULTADOS: O espaço que concentrava os jovens com mais acesso à riqueza foi classificado como central e aqueles com menos acesso, como periférico. Duas gradações intermediárias puderam ser identificadas, uma mais próxima ao extremo do acesso ("quase central") e outra mais próxima à privação ("quase periférica"). As variáveis discriminantes estavam relacionadas ao trabalho, à migração, escolaridade, fecundidade, posição do jovem no domicílio, presença de cônjuge ou companheiro, condição de moradia e posse de bens. CONCLUSÕES: As diferenças entre os grupos sociais expressaram desigualdades importantes entre os jovens que vivem, estudam e/ou trabalham na cidade, o que contribuirá para o planejamento de políticas sociais públicas dirigidas a esses grupos.


OBJECTIVE: To analyze social inequalities in young adults living in an urban area by mapping sociodemographic and economic data. METHODS: Using data from the 2000 Demographic Census, 57 sociodemographic and economic variables of young adults aged from 15 to 24 years, living in the city of Santo André, Southeastern Brazil, were distributed among 43 areas of statistical data, corresponding to a division of the region into smaller districts. Data from the year 2000 were collected from the Santo André City Hall Department of Socioeconomic Indicators. Using factorial analysis, 13 variables were grouped in two factors - working conditions and life conditions, which distinguished areas that were similar to one another statistically. Cluster analysis of areas was performed, resulting in four social groups. RESULTS: The area that concentrated young adults with higher access to wealth was classified as central and that including individuals with lower access to wealth was classified as peripheral. Two intermediate areas could be identified, one closer to the highest access to wealth ("almost central") and another close to the lowest access to wealth ("almost peripheral"). Discriminating variables were associated with work, migration, level of education, fertility, adolescent's position in the household, presence of spouse or partner, living conditions and assets owned. CONCLUSIONS: Differences among social groups revealed important inequalities among young adults who live, study and/or work in the city, which will contribute to the planning of public social policies aimed at these groups.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Young Adult , Social Class , Social Conditions/statistics & numerical data , Social Justice/statistics & numerical data , Urban Population/statistics & numerical data , Brazil , Social Conditions/classification , Social Justice/classification , Socioeconomic Factors , Urban Population/classification , Young Adult
3.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-37542

ABSTRACT

There are major differences in cancer burden across socioeconomic classes, as is evident from the data for cancer incidence and mortality from Greater Mumbai, India. Changes over time are also evident and recently there has been a clear shift to increasing breast cancer particularly in well-educated women, who conversely are at much lower risk of cervical cancer. With infection-related and tobacco-related cancers, programs of prevention and early detection will yield desirable results only if it is associated with a program directed towards elimination of poverty, illiteracy and restoring social inequality. Similarly education must play a role in combatting diet-related neoplasia but here the target population may differ, requiring a specific awareness of psychological profiles.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Age Distribution , Aged , Asia, Southeastern/epidemiology , Child , Child, Preschool , Developing Countries , Educational Status , Female , Health Status , Humans , Incidence , Male , Middle Aged , Neoplasms/epidemiology , Primary Prevention/methods , Risk Assessment , Sex Distribution , Social Class , Social Justice/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Survival Analysis
4.
Mundo saúde (Impr.) ; 29(1): 49-62, jan.-mar. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400324

ABSTRACT

A Organização Mundia da Saúde (OMS) e outros órgãos têm emitido relatórios sobre a condição da saúde populacional com base em informações consistentes, compreensíveis e comparáveis, gerando análises em nível global, regional e nacional. É fato inegável que a transição demográfica, epidemiológica e nutricional tem influenciado significamente o padrão de saúde das populações humanas. Nesse sentido, observa-se uma diversidade epidemiológica que caracteriza os padrões de morbidade e mortalidade apresentados pelos países desenvolvidos e países em desenvolvimento, seus determinantes e suas implicações para as diretrizes de saúde de cada realidade social e econômica. Este artigo apresenta padrões de morbimortalidade atuais como parâmetros no mundo, o colesterol elevado causa mais de 4 milhões de mortes prematuras; o tabaco, quase 5 milhões, a hipertensão arterial, outros 7 milhões. A aids foi responsável por 3 milhões de mortes em 2003, a malária e as doenças infecciosas ainda representem problema. A mensuração dos eventos relacionados ao processo saúde-doença dispõe hoje de modelos elaborados e abrangentes, como o DALY (Disability Ajusted Life Years), indicador que quantifica a carga total da doença, propiciando identificação de prioridades em função do perfil epidemiológico. Há que se ver com cautela a análise dos dados, os quais subsidiam as políticas públicas voltadas para saúde as políticas intersetoriais, no sentido de promover uma sociedade global mais inclusiva.


Subject(s)
Humans , Health Policy , Indicators of Morbidity and Mortality , Social Justice/statistics & numerical data , Epidemiologic Measurements , Population Surveillance
5.
Mundo saúde (Impr.) ; 29(1): 72-81, jan.-mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400326

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo identificar os instrumentos disponíveis na literatura científica para a avaliação da qualidade de vida em saúde, considerando a evolução conceitual desta categoria e buscando estabelecer parâmetros adequados em sua utilização. A expressão "qualidade de vida" tem várias vertentes, desde a perspectiva de um conceito popular até a perspectiva científica com vários significados na literatura médica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como "percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive, e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações". Atualmente existem muitos instrumentos disponíveis, válidos e confiáveis para uso na pesquisa científica de avaliação da qualidade de vida, que são resultado de incessantes pesquisas ao longo dos anos, com diversas populações. Eles refletem os padrões de percepção do estado de saúde e da qualidade de vida em saúde dos indivíduos, além de constituirem ferramentas complementares para avaliar respostas aos tratamentos e fatores de risco ao longo da vida.


Subject(s)
Humans , Comprehensive Health Care/statistics & numerical data , Social Justice/statistics & numerical data , Quality of Life/psychology
6.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 454-461, dic. 2002. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-492865

ABSTRACT

OBJECTIVES: To analyze differences in avoidable mortality among communes in Chile, using different indicators as an operational approach to estimating health inequalities. METHODS: Small area variation analysis in a sample of 117 of all 335 Chilean communes that existed in 1992. By using secondary data, we developed and compared some avoidable-mortality indicators, such as potential years of life lost (PYLL), avoidable mortality (AM) (based on background and criteria drawn from the literature), health care avoidable mortality (HCAMR), and life expectancy. A socioeconomic development index (SEDI) was also developed. The scope of the variation was estimated through the weighted variation coefficient, the Gini coefficient, the ratio between the values for the quintiles at both extremes of the SEDI distribution, and the ratio of the lowest SEDI quintile to the group of municipalities having a SEDI greater than 0.90 (optimal empirical reference value). The socioeconomic pattern of variations was examined through concentration curves and by comparing communal quintiles based on their SEDI. RESULTS: The various avoidable-mortality indicators used showed an inverse and statistically significant correlation with socioeconomic development, as well as with the profile of the various SEDI quintiles and with the majority of specific causes of avoidable mortality. The distribution profile of AM indicators among SEDI communal quintiles reflects the same tendency, along with most of the mortality from specific avoidable causes. The use of three reference values (the mean, the quintile with the greatest SEDI, and the optimal empirical reference value) makes it possible to measure gaps that could be avoided. The ratio of the lowest SEDI quintile to the empirical optimal reference value was 2.1 for AM, 2.0 for PYLL, 1.7 for infant mortality, and 1.5 for HCAMR. CONCLUSIONS: These results, which are consistent with those found in previous published sources, estimate the magni...


OBJETIVOS:Analizar variaciones de mortalidad evitable entre comunas, utilizando diversos indicadores, como aproximación operacional para estimar desigualdades de salud. MÉTODOS:Análisis de variación de áreas pequeñas en una muestra de 117 de las 335 comunas chilenas en 1992. Usando datos secundarios, se desarrollaron y analizaron indicadores de mortalidad evitable, tales como los años de vida potencial perdidos (AVPP), la mortalidad evitable (ME) (con antecedentes y criterios basados en fuentes publicadas), la mortalidad evitable mediante la atención de salud (MEAS), y la esperanza de vida. También se creó un indicador de desarrollo socioeconómico (IDSE). La amplitud de las variaciones observadas entre indicadores se estimó mediante el coeficiente ponderado de variación, el coeficiente de Gini, la razón entre quintiles extremos del IDSE y la razón entre el quintil con el menor IDSE y el grupo de comunas con IDSE mayores de 0,90 (referencia empírica óptima). El perfil socioeconómico de las variaciones se examinó mediante curvas de concentración y la comparación de quintiles comunales según IDSE. RESULTADOS:Los diversos indicadores de ME usados mostraron una relación inversa estadísticamente significativa con el desarrollo socioeconómico, tendencia también observada en el perfil de los quintiles definidos por IDSE y en la mayoría de las causas específicas de mortalidad evitable. El uso de tres niveles de referencia (promedio, quintil con el mayor IDSE y referencia empírica óptima) plantea la medición de distintas brechas que podrían prevenirse. La razón entre el quintil con el menor IDSE y la referencia óptima fue de 2,1 en el caso de la ME, de 2,0 en el caso de los AVPP, de 1,7 en el de la mortalidad infantil y de 1,5 en el de la MEAS. CONCLUSIONES:Los resultados, que coinciden con los hallados en otras fuentes publicadas previamente, ponderan la magnitud y el perfil de las variaciones entre comunas y proveen información, basada en datos de 1992...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Middle Aged , Health Status Indicators , Social Justice/statistics & numerical data , Mortality/trends , Chile , Socioeconomic Factors
7.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 445-453, dic. 2002. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-492866

ABSTRACT

OBJECTIVES: To compare how different degrees of data aggregation influence the measurement of health inequalities and health inequities within a population, and to assess the appropriateness of those different degrees of data aggregation in performing studies on inequalities and inequities. METHODS: As an example, we used data on the infant mortality rate in Costa Rica in 1973 and in 1984 and calculated measurements that are frequently used to quantify inequalities and inequities. RESULTS: According to our results, the inequality measures presented (except for those that were derived using regression models) are not sensitive to data aggregation by socioeconomic groups. However, when geographic areas are compared, more disaggregation of the data results in the measures indicating greater inequality. CONCLUSIONS: Our results show that some measures can vary widely depending on the level of data aggregation. It is thus crucial to know how to select these measures and also how to aggregate the data in a way that is consistent with the objectives of each study.


OBJETIVOS: Comparar cómo diferentes grados de agregación de datos repercuten en los resultados de la medición de desigualdades e inequidades de salud en una población y examinar su idoneidad para estudios sobre el tema. MÉTODOS: A modo de ejemplo, se calcularon las medidas más frecuentemente utilizadas para cuantificar las desigualdades e inequidades reflejadas por la tasa de mortalidad infantil en Costa Rica entre 1973 y 1984. RESULTADOS: Según los resultados obtenidos, las medidas de desigualdad presentadas (a excepción de las que se basaron en modelos de regresión) no parecen ser sensibles al grado de agregación de los datos utilizados cuando las unidades objeto del estudio son grupos socioeconómicos. Por el contrario, cuando las unidades comparadas son zonas geográficas, mayores grados de desagregación de los datos redundan en medidas que indican la presencia de un mayor grado de desigualdad. CONCLUSIONES: Los resultados indican que algunas medidas generan valores muy dispares según el nivel de agregación utilizado, por lo que se demuestra la importancia de elegir tanto las medidas como la agregación que sean adecuadas a la luz de los objetivos de cada estudio.


Subject(s)
Humans , Infant , Social Justice/statistics & numerical data , Infant Mortality/trends , Health Status , Regression Analysis , Costa Rica , Socioeconomic Factors
8.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 429-435, dic. 2002. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-492868

ABSTRACT

As described in the scientific literature, indices used to measure social inequalities in health have positive features, but they also have shortcomings, depending on how they are applied. The objective of this article is to put forward and to demonstrate, in both theoretical and practical terms, the advantages of measurements of inequality based on the notion of entropy, which is well known in physics and in information theory. The article defines and presents the main properties of indices based on the notions of entropy and redundancy. The application of the indices is illustrated with two fictitious data sets and also with real data derived from basic health indicators for the Americas, from the Pan American Health Organization. Indices based on the notion of entropy have properties that include: a) not varying with scale changes, b) being symmetrical, c) incorporating a socioeconomic dimension, and d) being easy to interpret thanks to the condition of equivalence between entropy and a system with two categories.


Los índices descritos en la literatura para medir las desigualdades de salud de carácter social tienen facetas positivas pero también algunas insuficiencias, según las circunstancias de su aplicación. El objetivo de este artículo es proponer y demostrar, en los planos teórico y práctico, las ventajas de las mediciones de la desigualdad basadas en la noción de entropía, conocida ampliamente en la física y la teoría de la información. Se definen y exponen las principales propiedades de los índices basados en las nociones de entropía y redundancia. Se ilustra su aplicación en dos conjuntos de datos ficticios y en datos reales, derivados de los indicadores básicos de salud para las Américas, de la Organización Panamericana de la Salud. Los índices basados en la noción de entropía poseen, entre otras, las siguientes propiedades: a) no varían con los cambios de escala; b) son simétricos; c) incorporan la dimensión social, y d) son fáciles de interpretar gracias a la condición de equivalencia entre la entropía y un sistema con dos clases.


Subject(s)
Humans , Health Status Indicators , Social Justice/statistics & numerical data , Americas , Entropy , Socioeconomic Factors
9.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 415-428, dic. 2002. mapas, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-492869

ABSTRACT

OBJECTIVE: To show how geographic information systems (GISs) can be used as technological tools to support health policy and public health actions. METHODS: We assessed the relationship between infant mortality and a number of socio-economic and geographic determinants. In explaining how GISs are applied, we stressed their ability to integrate data, which makes it possible to perform epidemiologic evaluations in a simpler, faster, automated way that simultaneously analyzes multiple variables with different levels of aggregation. In this study, GISs were applied in analyzing infant mortality data with three levels of aggregation in countries of the Americas from 1995 to 2000. RESULTS: Infant mortality in the Region of the Americas was estimated at an overall average of 24.4 deaths per 1,000 live births. However, the inequalities that were found indicate that the probability of an infant death is almost 20 times greater in the less developed countries of the Region than in more developed ones. Mapping infant mortality throughout the Region of the Americas allowed us to identify the countries that need to focus more attention on health policy and health programs, but not to determine what specific actions are of the highest priority. An analysis of smaller geopolitical units (states and municipalities) revealed important differences within countries. This shows that, as is true of data for the entire Region of the Americas, using national-level average figures for indicators can obscure the differences that exist within countries. When we examined the relationship between female illiteracy and malnutrition as determinants of infant mortality in Brazil and Ecuador, we identified social and epidemiologic strata where risk factors had different distribution patterns and that thus require health interventions that match their individual social and epidemiologic profiles. CONCLUSIONS: With this type of epidemiologic study using GISs at the local...


OBJETIVOS: Mostrar la aplicación de los sistemas de información geográfica (SIG) como instrumento tecnológico para apoyar las actividades en las áreas de política sanitaria y salud pública. MÉTODOS: Se evaluó la relación entre la mortalidad infantil y diversos factores determinantes de carácter socioeconómico y geográfico. Al ilustrar la aplicación, se hace hincapié en la capacidad integradora de los SIG, que permite simplificar, agilizar y automatizar la evaluación epidemiológica, tomando en cuenta el análisis múltiple simultáneo de variables determinantes con diferentes niveles de agregación. La aplicación de los SIG abarcó, en este estudio, el análisis de la mortalidad infantil en tres niveles de agregación en países de las Américas entre 1995 y 2000. RESULTADOS: La mortalidad infantil estimada para la Región tuvo un promedio de 24,4 defunciones por 1 000 nacidos vivos, pero las desigualdades observadas indican que la probabilidad de una muerte infantil es casi 20 veces mayor en los países de menos recursos que en los más prósperos. El mapeo de la mortalidad infantil a escala regional permitió identificar los países que requieren mayor atención en sus políticas y programas de salud, pero no distinguir dónde se requerían acciones más prioritarias. Un análisis de las unidades geopolíticas más pequeñas (estados y municipios) reveló importantes diferencias dentro de los países y permitió reproducir el patrón de desigualdad regional, que no se ve reflejado por el valor promedio de los indicadores a escala nacional. Al analizarse la relación entre el analfabetismo femenino y la desnutrición como factores determinantes de la mortalidad infantil en Brasil y Ecuador, se identificaron estratos sociales y epidemiológicos con distribuciones diferenciales de factores de riesgo que requieren intervenciones sanitarias adecuadas para sus respectivos perfiles socioepidemiológicos. CONCLUSIONES: Gracias a este tipo de análisis epidemiológico a escala local...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Social Justice/statistics & numerical data , Health Status , Information Systems , Americas , Geography , Infant Mortality/trends
10.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 398-414, dic. 2002. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-492870

ABSTRACT

Measuring health inequalities is indispensable for progress in improving the health situation in the Region of the Americas, where the analysis of average values is no longer sufficient. Analyzing health inequalities is a fundamental tool for action that seeks greater equity in health. There are various measurement methods, with differing levels of complexity, and choosing one rather than another depends on the objective of the study. The purpose of this article is to familiarize health professionals and decision-making institutions with methodological aspects of the measurement and simple analysis of health inequalities, utilizing basic data that are regularly reported by geopolitical unit. The calculation method and the advantages and disadvantages of the following indicators are presented: the rate ratio and the rate difference, the effect index, the population attributable risk, the index of dissimilarity, the slope index of inequality and the relative index of inequality, the Gini coefficient, and the concentration index. The methods presented are applicable to measuring various types of inequalities and at different levels of analysis.


La medición de las desigualdades en el campo de la salud es una condición indispensable para avanzar en la mejoría de la situación de salud de la Región, donde el análisis de los valores medios ha dejado de ser suficiente. Este tipo de análisis es una herramienta fundamental para la acción en busca de una mayor equidad en salud. Existen diferentes métodos de medición y niveles de complejidad cuya elección depende del objetivo del estudio. Este artículo tiene como objetivo familiarizar a los profesionales de la salud y a las instancias decisorias con los aspectos metodológicos de la medición y el análisis simple de las desigualdades en el campo de la salud, utilizando datos básicos registrados con regularidad y agregados por unidades geopolíticas. Se presenta la forma de calcular los siguientes indicadores y se comentan sus ventajas y desventajas: la razón y la diferencia de tasas, el índice de efecto, el riesgo atribuible poblacional, el índice de disimilitud, el índice de desigualdad de la pendiente y el índice relativo de desigualdad, el coeficiente de Gini y el índice de concentración. Los métodos presentados son aplicables a la medición de las desigualdades de diferentes tipos y a distintos niveles de análisis.


Subject(s)
Humans , Health Status Indicators , Social Justice/statistics & numerical data , Health Status , Americas , Socioeconomic Factors , Risk Assessment
11.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 388-397, dic. 2002. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-492871

ABSTRACT

Over the past decade, according to several important indicators, health conditions have improved in the Region of the Americas. However, inequalities persist among the countries of the Region. This article has two primary objectives: 1) to provide some unbiased evidence on health inequalities among countries of the Region of the Americas and 2) to illustrate the application of some of the more frequently used methods for measuring inequalities, including effect measurements, population attributable risk, the slope index of inequality, the relative index of inequality, and the concentration index. Analyses have shown that there are great health disparities in the Region of the Americas. For example, residents of the poorest countries of the Region live nearly 10 years less, on average, than do residents of the richest countries. If the other countries of the Americas had the same incidence of tuberculosis as does the subregion of North America (Bermuda, Canada, and the United States of America), there would be 76% fewer cases of this disease in the Region. In the Americas, nearly 35% of deaths of infants under 1 year old are concentrated in the 20% of live births that occur in the group with the lowest income. As for maternal mortality in the Americas, fewer than 2% of maternal deaths occur in association with the 20% of live births in the group with the highest income. The analyses of health inequalities based on the use of various methods highlight the existence of important disparities among subregions and countries of the Americas that are not readily seen when using only the more-traditional methods for analyzing mortality and morbidity. There is also a need to incorporate the concepts of distribution and socioeconomic dimensions of health when interpreting a given situation. Using this approach will allow decisionmakers to target areas and populations that are in less-favorable conditions. A considerable body of aggregate data at the...


Según varios indicadores importantes, las condiciones de salud han mejorado en la Región de las Américas a lo largo de la pasada década. Sin embargo, sigue habiendo desigualdades entre los pa¦ses de la Región. Este artículo tiene dos objectivos principales: 1) aportar algunos datos objetivos sobre las desigualdades de salud entre los países de la Región de las Américas, y 2) ilustrar la aplicación de algunos de los métodos utilizados con más frecuencia para medir las desigualdades, como las mediciones de efecto, el riesgo atribuible poblacional, el índice de desigualdad de la pendiente, el índice relativo de desigualdad y el índice de concentración. Los análisis muestran que hay grandes disparidades de salud en la Región de las Américas. Por ejemplo, los residentes en los países más pobres de la Región viven, por término medio, cerca de 10 años menos que los residentes en los países más ricos. Si otros países americanos tuvieran la misma incidencia de tuberculosis que la subregión de Norteamérica (Bermuda, Canadá y Estados Unidos), habría un 76% menos de casos de esta enfermedad en la Región. En América, cerca de 35% de las muertes de niños menores de 1 año se concentran en 20% de los nacidos vivos del grupo con menores ingresos. Por otro lado, las muertes maternas asociadas a 20% de los nacidos vivos del grupo con mayores ingresos representan menos de 2% de la mortalidad materna. Los análisis de las desigualdades de salud basadas en el uso de diversos métodos destacan la existencia de importantes disparidades entre las subregiones y países americanos que no son fácilmente detectables cuando solo se usan los métodos más tradicionales para el análisis de la mortalidad y morbilidad. También hay necesidad de incorporar los conceptos de distribución y las dimensiones socioeconómicas de la salud al interpretar una determinada situación. El uso de este enfoque les permitirá a las instancias decisorias...


Subject(s)
Humans , Social Justice/statistics & numerical data , Health Status , Americas , Demography , Socioeconomic Factors , Environment , Morbidity/trends , Mortality/trends , Health Policy
12.
Rev. panam. salud pública ; 12(6): 384-387, dic. 2002. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-492872

ABSTRACT

The nonrandom distribution of ill health across and within populations is cause for ethical concern. Systematic differences in health across populations and subpopulations are a result of interactions among many types of influences operating on broad ecological, community, and individual levels. The operation of this web of influences potentiates health disadvantage for some populations and subpopulations and, conversely, enhances resilience to health threats in more advantaged populations. Understanding the genesis of inequity requires an appreciation of the dynamics of these interactions. Thus, research directed at elucidating the causes of inequity in order to facilitate policy changes requires the adoption of conceptual frameworks to guide more efficient and effective future scientific inquiry concerning this worldwide imperative.


La distribución no aleatoria de los problemas de salud en una población y entre diferentes poblaciones es un problema ético. Las diferencias sistemáticas en la salud de diferentes poblaciones y subpoblaciones son el resultado de interacciones entre muchos tipos de influencias que actúan en los ámbitos ecológico, comunitario e individual. La actuación de esta red de influencias potencia las desventajas de salud de algunas poblaciones y subpoblaciones, al mismo tiempo que incrementa la resistencia a las amenazas para la salud en las poblaciones mejor situadas. Para comprender la génesis de la inequidad es necesario tener en cuenta la dinámica de estas interacciones. Así pues, las investigaciones destinadas a elucidar las causas de la inequidad con el fin de facilitar la modificación de las políticas requieren la adopción de marcos conceptuales que dirijan de forma más eficaz y eficiente las investigaciones científicas futuras relacionadas con este imperativo mundial.


Subject(s)
Humans , Social Justice/statistics & numerical data , Health Status , Americas , Statistical Distributions , Socioeconomic Factors
16.
Rev. chil. salud pública ; 2(2): 122-8, 1998. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-277953

ABSTRACT

El objetivo de este trabajo es presentar la dimensión equidad-inequidad geográfica de la situación de salud de Chile, 1992. Material y Método: Se utilizaron datos oficiales de población y defuciones del país y de recursos y atenciones del Sistema Nacional (público) de salud, desagregados por áreas (de Servicios de Salud) y por comunas. Se cuantificaron los grados de desigualdad mediante cuatro indicadores, incluido el coeficiente de Gini. Entre los resultados destacan que la desigualdad entre áreas de las tasas de mortalidad es más acentuada a la edad de 15 a 44 años y es mayor para los indicadores de atención que para los de salud. Las intensidades máximas se dieron para las consultas de especialidades y para la dotación de enfermeras. Se discute que el analísis de la iquenidad en salud ya ha conducido en Chile a ensayar algunas intervenciones para reducción. conviene continuar el monitoreo en forma consistente y con indicadores simples, tanto a nivel nacional como regional o de "Servicios de Salud". También puede considerarse como objeto de investigación epidemiológica


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Delivery of Health Care/statistics & numerical data , Social Justice/statistics & numerical data , Age Distribution , Patient Care/statistics & numerical data , Nursing Care , Residence Characteristics , Health Expenditures/statistics & numerical data , Health Workforce/statistics & numerical data , Health Resources/statistics & numerical data , Health Status Indicators , Infant Mortality , Office Visits , Emergency Medical Services/statistics & numerical data , Social Justice/trends
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL