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1.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 24(275): 5514-5529, abr.-2021.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1224213

ABSTRACT

Objetivo: discutir sobre o impacto do déficit de investimentos para o tratamento da Doença de Chagas no Brasil. Método: trata-se de uma revisão narrativa da literatura realizada nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS, BIREME e MEDLINE. A amostra final foi composta por 27 artigos científicos publicados entre o período de 2000 a 2020. Resultados: o Brasil é um dos países com maior prevalência de pacientes portadores da doença, porém pouco se avançou em pesquisas nessa área, de modo a repercutir em um baixo incentivo e investimento dos governantes e da indústria farmacêutica para a Doença de Chagas, tendo em vista a doença ser de progressão lenta e o diagnóstico e o tratamento serem tardios. Conclusão: fica evidente a falta de investimento e políticas públicas que possibilitem o diagnóstico e o tratamento precoce da doença tendo como conseqüência um déficit na qualidade de vida dos pacientes.(AU)


Objective: to discuss the impact of the investment deficit for the treatment of Chagas Disease in Brazil. Method: This is a narrative review of the literature conducted in the following databases: SCIELO, LILACS, BIREME and MEDLINE. The final sample consisted of 27 scientific articles published between 2000 and 2020. Results: Brazil is one of the countries with the highest prevalence of patients with the disease, but little progress has been made in research in this area, so as to have a low incentive and investment from governments and the pharmaceutical industry for Chagas Disease, in view of the disease being of slow progression and the diagnosis and treatment are late. Conclusion: it is evident the lack of investment and public policies that make possible the diagnosis and early treatment of the disease with the consequence of a deficit in the quality of life of the patients.(AU)


Objetivo: discutir el impacto del déficit de inversión para el tratamiento de la enfermedad de Chagas en Brasil. Método: se trata de una revisión narrativa de la literatura realizada en las siguientes bases de datos: SCIELO, LILACS, BIREME y MEDLINE. La muestra final consistió en 27 artículos científicos publicados entre 2000 y 2020. Resultados: el Brasil es uno de los países con mayor prevalencia de pacientes con la enfermedad, pero se ha avanzado poco en la investigación en esta área, para tener un bajo incentivo e inversión de los gobiernos y de la industria farmacéutica para la enfermedad de Chagas, considerando que la enfermedad es de progresión lenta y el diagnóstico y tratamiento son tardíos. Conclusión: es evidente la falta de inversión y de políticas públicas que permitan el diagnóstico y tratamiento precoz de la enfermedad con el consiguiente déficit en la calidad de vida de los pacientes.(AU)


Subject(s)
Humans , Prevalence , Chagas Disease/therapy , Chagas Disease/epidemiology , Health Policy , Investments , Therapeutics/economics
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2017. 180 f p. graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-966438

ABSTRACT

As hepatites virais B e C, nas últimas décadas, emergiram e se mantiveram em evidência como um grande problema de saúde pública. O desenvolvimento e a disseminação do uso de medicamentos antivirais vêm contribuindo para a diminuição da carga dessas infecções em nível individual e coletivo. Especialmente na última década, disponibilizaram-se tecnologias mais seguras e eficazes para o diagnóstico precoce e para o tratamento. No intuito de assegurar o uso racional desses insumos, muitos países elaboraram recomendações que incluem, os critérios de inclusão e exclusão para o tratamento e o estabelecimento do curso terapêutico. As recomendações nacionais e internacionais para o tratamento das hepatites B e C divergem em diversos aspectos, principalmente no que se refere aos fármacos eleitos como primeira linha de tratamento e ao público prioritário. No caso da hepatite C, o Ministério da Saúde brasileiro indica a terapia tripla somente para portadores de doença hepática avançada. O consenso internacional, representado pela OMS, pela AALSD e pelo NICE, assume direção oposta, ao propor como público prioritário, indivíduos com hepatite leve e moderada. As recomendações nacionais e internacionais para o tratamento da hepatite B se assemelham em grande medida, mas são conflitantes no que diz respeito aos medicamentos eleitos como primeira escolha. Com base nas divergências das diretrizes terapêuticas nacionais e internacionais, esse estudo objetivou confrontar as óticas nacionais e internacionais e avaliar as estratégias mais custo-efetivas para o tratamento contra o vírus da hepatite B (VHB) e o vírus da hepatite C (VHC) sob a perspectiva do SUS. Os resultados do modelo econômico construído indicam que o uso precoce e universal dos inibidores de protease (IPs) emerge como a conduta mais racional para o tratamento da hepatite C crônica na atualidade. Essa abordagem resulta em melhores desfechos clínicos e econômicos se comparada à terapia dual (peguinterferon + ribavirina) e ao uso de IPs no caso de refratariedade ao tratamento prévio e especialmente quando empregada restritamente aos casos de fibrose avançada, tal como recomendado pelas diretrizes nacionais. Na avaliação do custo-efetividade das recomendações terapêuticas para o tratamento contra o VHB em indivíduos HBeAg não reagentes, o uso do tenofovir se mostrou a estratégia mais eficiente. A terapia com tenofovir constitui a primeira linha de tratamento nas diretrizes nacionais atuais e foi a que apresentou maior efetividade associada ao menor custo global, contrariando as proposições de protocolos internacionais e de algumas publicações anteriores. Em síntese, a análise farmacoeconômica comparativa entre as diretrizes nacionais e internacionais para o tratamento das hepatites crônicas revela que a conduta de tratamento contra o VHB adotada no Brasil é adequada pelos pontos de vista clínico e econômico. Em contrapartida, as mesmas conclusões não se aplicam ao caso do tratamento da infecção do genótipo 1 da hepatite C, que, da forma como está sendo conduzido, penaliza uma parcela significativa dos indivíduos portadores, por oferecer o que há de mais avançado em tratamento antiviral exclusivamente aos pacientes com menores chances de resposta, maior risco de desenvolvimento de intolerância medicamentosa e já em estágio terminal da doença hepática


In the last decades, viral hepatitis B and C have emerged and have remained in evidence as a major public health problem. The development and dissemination of the use of antiviral drugs has contributed to reduce the burden of these infections at the individual and collective levels. Especially in the last decade, safer and more effective technologies have been made available for early diagnosis and treatment. In order to ensure the rational use of antivirals, many countries have developed recommendations that adds the inclusion and exclusion criterias for the treatment and establishment of the therapeutic course. National and international recommendations for the treatment of hepatitis B and C differ in several respects, especially for the drugs chosen as the first treatment line and for the priority public. In the case of hepatitis C, the Brazilian Ministry of Health indicates triple therapy only for patients with advanced liver disease. The international consensus, represented by WHO, AALSD and NICE, assumes the opposite direction proposing as a priority public, individuals with mild and moderate hepatitis. National and international recommendations for the treatment of Hepatitis B closely resemble each other but are in conflict with regard to medicines chosen as the first choice. Based on divergences among national and international therapeutic guidelines, this study aimed to compare national and international perspectives and to evaluate the most cost-effective strategies for the treatment of hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) from the SUS perspective. The results of the constructed economic model indicate that the early and universal use of protease inhibitors (PIs) emerges as the most rational conduct for the treatment of chronic hepatitis C today. This approach results in better clinical and economic outcomes compared to dual therapy (peginterferon + ribavirin) and the use of PIs in the case of refractoriness to previous treatment and especially when used strictly to cases of advanced fibrosis, as recommended by the national guidelines. In cost-effectiveness evaluation of the therapeutic recommendations for the treatment against HBV in non-reactive HBeAg individuals, the use of tenofovir was the most efficient strategy. In current national guidelines, tenofovir is recommended as the first-line treatment and was the one with the highest effectiveness associated with the lowest overall cost, contrary to the proposals of international protocols and some previous publications. In summary, the comparative pharmacoeconomic analysis between the national and international guidelines for the treatment of chronic hepatitis reveals that the treatment approach against HBV adopted in Brazil is adequate from the clinical and economic points of view. In contrast, the same conclusions do not apply to the treatment of hepatitis C genotype 1 infection, which, as it is being conducted, penalizes a significant portion of carriers because it offers the most advanced antiviral treatment exclusively to patients with lower chances of response, higher risk of developing drug intolerance and already in the terminal stage of liver disease


Subject(s)
Humans , Therapeutics/economics , Brazil , Practice Guideline , Cost-Benefit Analysis , Hepatitis C/economics , Economics, Pharmaceutical , Tenofovir/therapeutic use , Hepatitis B/economics
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2016. 70 f p. il.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-905741

ABSTRACT

O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas brasileiro estabelece o uso de anticolinesterásicos para o tratamento da Doença de Alzheimer leve e moderada. Os tratamentos atuais têm sido criticados por oferecerem benefícios modestos, sendo insuficientes para justificar seus altos custos. Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise de custo efetividade do donepezil e da rivastigmina na Doença de Alzheimer leve e moderada, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Foram comparados três cenários: donepezil, rivastigmina e a história natural da doença. O modelo de transição de Markov foi empregado para simular a efetividade e os custos dos tratamentos comparados. Os estágios de transição foram definidos de acordo com a função cognitiva avaliada através do Mini Exame do Estado Mental. Os dados referentes aos custos foram retirados de sistemas de informação do SUS e as probabilidades de transição da Doença de Alzheimer, de ensaios clínicos internacionais. O horizonte temporal adotado foi de 10 anos. Utilizou-se uma taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. Através da análise de Markov, na demência leve encontrou-se um QALY de 0,61/R$ 21.907,38 para pacientes tratados com donepezil e de 0,58/R$ 24.683,33 para rivastigmina. No estágio moderado da doença observou-se QALY de 0,05/ R$27.414,96 para donepezil e 0,06/ R$34.222,96 para rivastigmina. O resultado do estudo indica o donepezil como mais custo efetivo para a Doença de Alzheimer leve e moderada que nos outros cenários estudados


Subject(s)
Humans , Alzheimer Disease/economics , Brazil , Cholinesterase Inhibitors/therapeutic use , Cost-Benefit Analysis , Health Evaluation/economics , Therapeutics/economics , Unified Health System
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. 53 f p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-966110

ABSTRACT

As ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da hepatite C crônica integram as agendas das políticas de saúde do Brasil e do mundo, pois se trata de uma doença com grande número de acometidos, com alto custo tratamento e que ocasiona graves desfechos e incapacidade, o que acaba por onerar seu custo social. Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas demonstram os esforços de inúmeras entidades no combate da hepatite C, pois informam aos profissionais de saúde, pacientes e familiares e cidadãos em geral, qual seria a melhor forma, comprovada cientificamente, de se proceder frente a uma infecção desta natureza. Realizouse uma análise de custoefetividade, sob a perspectiva do SUS, das estratégias: tratamento e retratamento com a terapia dupla, tratamento com a terapia dupla e retratamento com a terapia tripla e tratamento com a terapia tripla. Através de modelo de simulação baseado em cadeias Markov foi criada uma coorte hipotética de 1000 indivíduos adultos, acima de 40 anos, de ambos os sexos, sem distinção declasse socioeconômica, com diagnóstico confirmado para hepatite C crônica, monoinfectados pelo genótipo 1 do VHC e com ausência de comorbidades. A simulação foi iniciada com todos os indivíduos portando a forma mais branda da doença, tida como a classificação histológica F0 ou F1 segundo a escala Metavir. Os resultados demonstram que as duas opções, ou seja, a terapia dupla/tripla e a terapia tripla estão abaixo do limiar de aceitabilidade para incorporação de tecnologia proposto pela OMS (2012) que é de 72.195 (R$/QALY) (IBGE, 2013; WHO, 2012). Ambas são custoefetivas, visto que o ICER da terapia dupla/tripla em relação alinha de base foi de 7.186,3 (R$/QALY) e o da terapia tripla foi de 59.053,8 (R$/QALY). Entretanto o custo incremental de terapia tripla em relação à dupla/tripla foi de 31.029 e a efetividade incremental foi de 0,52. Em geral, quando as intervenções analisadas encontramse abaixo do limiar, sugerese a adoção do esquema de maior efetividade. A terapia tripla, apesar de ter apresentado uma efetividade um pouco acima da terapia dupla/tripla, apresentou custo muito superior. Assim, como seria coerente a adoção de uma ou da outra para utilização no SUS, visto que este sistema apresenta recursos limitados, indicase a realização de um estudo de impacto orçamentário para obterse mais um dado de embasamento da decisão e assim poder apoiar o protocolo brasileiro existente ou sugerir a confecção de novo documento


The prevention, diagnosis and treatment of chronic hepatitis C integrates health policies in Brazil and worldwide. This disease affect many people, features high cost treatment and cause severe outcomes and disability, increasing social cost. We performed a costeffectiveness analysis under the perspective of SUS, with the following strategies: treatment and retreatment with dual therapy, treatment with dual therapy and retreatment with triple therapy and treatment with triple therapy. A Markov model was developed with a hypothetical cohort of 1000 adults, over 40 years, of both sexes, with confirmed diagnosis for chronic hepatitis C, monoinfected by HCV genotype 1 and absence of comorbidities.The simulation started with all individuals carrying the milder form of the disease, considered F0 or F1, according to Metavir histological classification. The results demonstrate the dual/triple therapy and triple therapy are below the acceptable threshold for embedding technology proposed by the WHO. Both are costeffective. ICER of dual/triple therapy compared with base line was 7186.3 (R$/QALY) and the triple therapy compared with dual/triple therapy was 59053.8 (R$/QALY). However, the incremental cost of triple therapy compared to dual/triple therapy was 31,029 and incremental effectiveness was 0.52. Triple therapy, despite having a little more effectiveness than the dual/triple therapy, showed much highercost. Thus, as would be consistent adopt one or the other for use in the SUS, since this system has limited resources, is better indicate the realization a budget impact analysis to have one more data information to support the decision to continue adopting the Brazilian guideline existing or suggest making another one


Subject(s)
Humans , Therapeutics/economics , Effectiveness , Unified Health System , Brazil , Clinical Protocols , Cost-Benefit Analysis , Hepatitis C/therapy , Economics, Pharmaceutical , Health Policy
5.
Braz. j. pharm. sci ; 50(2): 345-352, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-722193

ABSTRACT

Brazilian Guidelines to HCV treatment (2007) recommended that the first choice treatment for patients with chronic hepatitis C (CHC) and genotype 2 or 3 is interferon alpha (IFN) plus ribavirin (RBV) for 24 weeks. The aim of this study is compare the cost and effectiveness to Hepatitis C treatment in patients with genotype 2 or 3 of peginterferon alpha (PEG) as the first choice of treatment within PEG for those that do not respond to IFN. The target population is CHC patients with genotype 2 or 3 in Brazil. The interventions are: PEG-SEC (first IFN plus RBV for 24 weeks, after, for non-responders and relapsers subsequently PEG plus RBV for 48 weeks); PEG-FIRST24 (PEG+RBV for 24 weeks). The type of the study is cost-effectiveness analysis. The data sources are: Effectiveness data from meta-analysis conducted on the Brazilian population. Treatment cost from Brazilian micro costing study is converted into USD (2010). The perspective is the Public Health System. The outcome measurements are Sustained Viral Response (SVR) and costs. PEG-FIRST24 (SVR: 87.8%, costs: USD 8,338.27) was more effective and more costly than PEG-SEC (SVR: 79.2%, costs: USD 5,852.99). The sensitivity analyses are: When SVR rates with IFN was less than 30% PEG-FIRST is dominant. On the other hand, when SVR with IFN was more then 75% PEG-SEC is dominant (SVR=88.2% and costs USD $ 3,753.00). PEG-SEC is also dominant when SVR to PEG24 weeks was less than 54%. In the Brazilian context, PEG-FIRST is more effective and more expensive than PEG-SEC. PEG-SEC could be dominant when rates of IFN therapy are higher than 75% or rates of PEG24 therapy are lower than 54%.


O protocolo brasileiro de tratamento da Hepatite C (2007) recomendava como primeira escolha para pacientes com hepatite C crônica e portadores de genótipo 2 ou 3 o tratamento com interferona alfa (IFN) associada à ribavirina (RBV), por 24 semanas. O objetivo deste estudo é comparar o custo e a efetividade para pacientes com hepatite C crônica e portadores do genótipo 2 ou 3 o uso de peguinterferon (PEG) como primeiro escolha com o PEG como secunda escolha para aqueles que não responderam ao tratamento com IFN. A população alvo compreende pacientes com hepatite C crônica portadores de genótipo 2 ou 3 no Brasil. As intervenções são: PEG-SEC (IFN + RBV por 24 semanas, para os não respondedores e recidivantes tratamento subsequente com PEG + RBV por 48 semanas; PEG-FIRST24 (PEG + RBV por 24 semanas). O tipo de estudo envolvido é Análise de Custo Efetividade. Os dados de efetividade são provenientes de um metanálise de estudos brasileiros e os dados de custo do tratamento de um estudo de custo do contexto brasileiro. A perspectiva é o Sistema Público de Saúde. Os desfechos avaliados foram Resposta Viral Sustentada (RVS) e Custos. PEG-FIRST24 (RVS: 87,8%, costs: USD 8.338,27) foi mais efetivo e apresentou maior custo que PEG-SEC (RVS: 79,2%, custo USD 5.852,99). A análise de sensibilidade demonstrou que PEG-SEC é dominado por PEG-FIRST24 quando RVS com IFN for menor que 30%. Por outro lado, quando RVS com IFN for maior que 75% PEG-SEC é dominante (RVS=88.2% e custo USD $ 3.753,00). PEG-SEC é também dominante quando RVS para PEG24 for menor que 54%. Conclusão: No contexto brasileiro, PEG-FIRST é mais efetivo e mais custoso que PEG-SEC. PEG-SEC poderia ser dominante quando as taxas de RVS do tratamento com IFN forem superiores a 75% ou as taxas de PEG24 forem inferiores a 54%.


Subject(s)
Therapeutics/economics , Cost-Benefit Analysis/statistics & numerical data , Hepatitis C, Chronic/classification , Genotype , Costs and Cost Analysis/classification , Interferon Regulatory Factor-2/classification , Interferon Regulatory Factor-3
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