Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Pulmäo RJ ; 20(3): 39-42, 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-619179

ABSTRACT

Nesta revisão, discutimos o tempo ideal para a realização da traqueostomia, além de revisar suas principais indicações e benefícios. Apesar de a traqueostomia ser um dos procedimentos mais realizados em unidades de terapia intensiva (UTI), o tempo para a sua realização ainda é controverso. Geralmente, esse se encontra em torno do sexto e oitavo dia de ventilação mecânica. Porém, em pacientes com doenças neurológicas graves, a traqueostomia pode ser considerada antes desseperíodo. Inúmeras vantagens são descritas ao se realizar a traqueostomia, entre elas, conforto do paciente, facilidade no desmame ventilatório e limpeza de secreções da árvore brônquica. Além disso, a traqueostomia precoce parece reduzir o tempo de internação em UTI e complicações associadas à intubação prolongada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Tracheostomy/methods , Tracheostomy/trends , Tracheostomy , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures , Patient Care , Prognosis
2.
Rev. AMRIGS ; 52(1): 60-66, jan.-mar. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859718

ABSTRACT

Objetivo: Determinar a faixa etária, indicações e complicações de traqueostomia realizada em crianças até 12 anos de idade. Métodos: Revisão retrospectiva de 26 crianças submetidas à traqueostomia no período de novembro de 1999 a julho de 2003, em hospital geral terciário. Resultados: Aidade média das crianças foi de 32 meses; 17 (65,4%) eram menores de 1 ano. O procedimento foi eletivo em 20 (76,9%) e de emergência 6 (22,1%). As principais indicações foram ventilação mecânica prolongada em 13 (50%), estenose subglótica em 5 (19,3%) e malformações congênitas em 4 (15,4%). As complicações foram tecido de granulação no traqueostoma em 7 (26,9%), hemorragia em 3 (11,5%), obstrução da cânula em 3 (11,5%), enfisema subcutâneo em 2 (7,7%), pneumotórax em 2 (7,7%), decanulaçao acidental em 2 (7,7%), estenose laríngea em 1 (3,8%) e infecção da ferida operatória em 1 (3,8%). Não foram observadas diferenças significativas entre as complicações observadas nos procedimentos eletivos e de urgência. Treze pacientes morreram por complicações não relacionadas à traqueostomia; onze (42,2%) permaneceram com traqueostomia, e 2 (7,7%) foram decanulados. Conclusões: Nos últimos anos ocorreram mudanças nas indicações e faixa etária das crianças submetidas à traqueostomia: ela é mais comumente realizada em crianças menores de um ano, e mais freqüentemente devido à intubação prolongada. A traqueostomia é um procedimento seguro quando é realizada por cirurgião treinado com a técnica cirúrgica e com cuidados pós-operatórios de hospital terciário de referência (AU)


Objective: To determine age of surgery, indications and complications of tracheostomy in children until 12 years old. Method: Retrospective review of 26 children submitted to tracheostomy from November 1999 to July 2003 at a tertiary general hospital. Results: The mean age was 32 months; 17 (65.4%) were under 1 year old. In 20 (76.9%) the procedure was elective, whereas in 6 (22.1%) it was performed as emergency. The main indications of tracheostomy were prolonged mechanical ventilation in 13 patients (50%), subglottic stenosis in 5 (19.3%) and congenital malformations in 4 (15.4%). The most common complications were granulation at the site of the stoma in 7 (26.9%), bleeding in 3 (11.5%) , blockage of the cannula in 3 (11.5%), subcutaneous emphysema in 2 (7.7%) , pneumothorax in 2 (7.7%), accidental decannulation in 2 (7.7%), larynx stenosis in 1 (3.8%), surgical wound infection in 1 (3.8%). Regarding complications , it was not observed any significant difference between elective and emergency procedures. Thirteen patients (50%) died due to complications not related to the tracheostomy; eleven (42.2%) kept the tracheostomy, and 2 (7.7%) were decannulated. Conclusions: In the last few years there were changes in pediatric tracheostomy. It is being indicated more often in children under one year old, and more recently due to prolonged intubation. Tracheostomy is a safe procedure when performed by trained surgeon with appropriate technique and postoperative care at tertiary hospital (AU)


Subject(s)
Humans , Child , Tracheostomy/trends , Airway Obstruction/surgery , Postoperative Complications , Tracheostomy/adverse effects , Treatment Outcome , Airway Obstruction/etiology
3.
Rev. Fac. Odontol. Pernamb ; 18(1/3): 51-55, jan.-dez. 2000.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-856647

ABSTRACT

O presente trabalho teve como objetivo fazer uma revisão da literatura sobre traqueostomia, enfocando novas técnicas alternativas, bem como suas vantagens, limitações e complicações


Subject(s)
Humans , Tracheostomy/methods , Tracheostomy/trends , Bronchoscopy , Intubation
4.
Med. UIS ; 11(4): 218-23, oct.-dic. 1997. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232014

ABSTRACT

El trauma de esta estructura representa del 5 al 10 por ciento de todos los traumas. La diversidad de lesiones en un área tan pequeña y sus diferentes manejos llevaron a una alta tasa de exploraciones en blanco creando controversia entre el manejo quirúrgico mandatoio y el manejo selectivo. La tendencia actual es que en paciente asintomáticos con heridas en la zona II, el examen físico es seguro para descartar lesiones graves, proponiéndose por esta razón el manejo individualizado. Al colocar en práctica la experiencia militar en la práctica civil se encontraon altos índices de exploraciones en blanco (69-84 por ciento), desarrollándose estudios de manejo selectivo que disminuyeron el número de exploraciones negativas y los costos sin variar la morbimortalidad. La clasificación de Monson y Saletta de las zonas de cuello tiene la importancia clínica de seleccionar a los paicentes según sus posibles lesiones y su estudio. Los mecanismos del trauma se clasifican en penetrante y no penetrante; el primero sucede cuando la lesión atraviesa el plano profundo del músculo cutáneo o platisma del cuello y el segundo mecanismo es producido por procesos de aceleración y desaceleración en accidentes de transito, contusiones, ahorcadura. El manejo del paciente comprende el manejo adecuado de la vía aérea, la inmovilización del cuello y el control por compresión del sangrado buscando disminuir el tiempo de traslado a un centro especializado dentro de los primeros 60 minutos siguientes al trauma; se debe evaluar el mecanismo de lesión, trayecto de la herida, estado general, pérdida de sangre y descartar o confirmar otras lesiones concomitantes realizando una adecuada evaluación de la vía aérea así como del compromiso vascular, neurológico y del tracto digestivo


Subject(s)
Humans , Neck Injuries/complications , Neck Injuries/diagnosis , Neck Injuries/epidemiology , Neck Injuries/etiology , Neck Injuries/physiopathology , Neck Injuries/rehabilitation , Neck Injuries/surgery , Tracheostomy , Tracheostomy/instrumentation , Tracheostomy/rehabilitation , Tracheostomy/standards , Tracheostomy/trends , Tracheostomy/statistics & numerical data
5.
Rev. colomb. neumol ; 6(4): 191-6, dic. 1994. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-190667

ABSTRACT

La traqueítis bacteriana es una entidad potencialmente fatal que ha reaparecido en la última década con inusitado auge. A propósito de su detección en nuestro servicio decidimos realizar un estudio retrospectivo en el Hospital Universitario de la Misericordia de Santa Fe de Bogotá entre enero de 1990 y julio de 1994. Se revisaron 88 historias de pacientes con diagnósticos clínico sugestivo de traqueítis bacteriana pero sólo 13 pacientes cumplieron con el requisito de confirmación endoscópica del diagnóstico para ser considerados en el presente trabajo. La edad osciló entre 1 y 7 años, predominando el sexo masculino. Existió antecedente de infección respiratoria previa en el 54 por ciento, los síntomas más frecuentes fueron fiebre, tos perruna y dificultad respiratoria; los hemogramas mostraron leucocitosis, neutrofilia y aumento de la VSG. En la endoscopia se observó exudado traqueal, membranas purunlentas y úlceras; en solo cultivo se aisló Staphylococcus aureus. El 62 por ciento requirió permeabilizar la vía aérea, 3 con traqueostomía y 5 con tubo orotraqueal. El 46 por ciento se manejó con oxacilina y todos evolucionaron satisfactoriamente.


Subject(s)
Humans , Endoscopy , Endoscopy/instrumentation , Endoscopy/trends , Endoscopy/statistics & numerical data , Tracheitis/classification , Tracheitis/complications , Tracheitis/diagnosis , Tracheitis/drug therapy , Tracheitis/epidemiology , Tracheitis/etiology , Tracheitis/microbiology , Tracheitis/mortality , Tracheitis/physiopathology , Tracheitis/therapy , Oxacillin/therapeutic use , Staphylococcus aureus/pathogenicity , Tracheostomy , Tracheostomy/instrumentation , Tracheostomy/trends , Tracheostomy/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL