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1.
J. bras. psiquiatr ; 42(1): 5-8, jan.-fev. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-130128

ABSTRACT

Os inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), nos últimos 15 anos, vêm sendo reabilitados dentro da psiquiatria. Por exemplo, considera-se, atualmente, que sejam agentes de primeira linha na depressäo atípica, fobia social e nos pacientes resistentes ou refratários aos antidepressivos tricíclicos (ADTs). Há indicaçöes ainda controvertidas, tal como sua utilizaçäo no idoso, onde o próprio fabricante da tranilcipromina contra-indica seu uso. Contudo, a depressäo no idoso muitas vezes cursa com elevada morbidade-mortalidade, existindo também um grupo significativo de pacientes apresentando refratariedade ou intolerância aos efeitos indesejáveis de antidepressivos como os tricíclicos, o que justifica alternativas como os IMAOs. Fez-se revisäo da literatura sobre a eficácia e segurança dos IMAOs no paciente geriátrico deprimido, ilustrando com quatro casos tratados no Programa de Ansiedade e Depressäo - UFRJ. Localizaram-se quatro ensaios abertos e três duplos-cegos, controlados, todos com resultados favoráveis em termos de eficácia, constituindo a hipotensäo ortostática o efeito indesejável mais comum e mais trabalhoso. Conclui-se que os IMAOs podem ser tratamento seguro e eficaz nessa faixa etária, na medida em que os doentes sigam dieta com baixa concentraçäo de tiramina e evitem drogas simpaticomiméticas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Depression/drug therapy , Monoamine Oxidase Inhibitors/therapeutic use , Hypotension, Orthostatic/chemically induced , Monoamine Oxidase Inhibitors/adverse effects , Phenelzine/administration & dosage , Tranylcypromine/administration & dosage
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