Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. gaúch. enferm ; 42: e20200241, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1251774

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Measure umbilical cord pulsatility time and evaluate correlation/association with maternal and neonatal characteristics. Method Cross-sectional study, with 76 binomials, carried out in 2017, in a maternity hospital in Alagoas. Analysis with Pearson or Spearman correlation test and Mann-Whitney or Kruskal-Wallis test. Results Sixty-two parturients and their newborns participated of the research. The women had a gestational age ≥ 37 weeks, natural cephalic birth, without distortions. The newborns had average weight of 3326.29g, mostly male. The umbilical cord pulsatility time was 285.48s. There is a correlation between umbilical cord pulsatility time and placental delivery time (p<0.001). Other correlations/associations were not significant. Conclusion It suggested using a correlation between pulsatility time and placental delivery time in clinical decision making for good practices in childbirth assistance.


RESUMEN Objetivo Medir tiempo de pulsatilidad del cordón umbilical y evaluar la correlación/asociación con las características maternas y neonatales. Método Estudio transversal, con 76 pares, realizado en 2017, en maternidad en Alagoas. Análisis con la prueba de correlación de Pearson o Spearman y la prueba de Mann-Whitney o Kruskal-Wallis. Resultados Sesenta y dos mujeres en trabajo de parto y sus recién nacidos participaron. Las mujeres tenían edad gestacional ≥ 37 semanas, parto cefálico normal, sin distorsiones. Los recién nacidos tenían peso promedio de 3326.29g, la mayoría de ellos varones. Tiempo de pulsatilidad del cordón umbilical fue de 285.48s. Había correlación entre el tiempo de pulsatilidad del cordón umbilical y el momento del parto placentario (p<0,001). Otras correlaciones/asociaciones no fueron significativas. Conclusión Sugiere una correlación entre el tiempo de pulsatilidad y el tiempo de parto placentario para las buenas prácticas en la atención del parto.


RESUMO Objetivo Mensurar tempo de pulsatilidade do cordão umbilical e avaliar correlação/associação com característica maternas e neonatais. Método Estudo transversal, com 76 binômios, realizado no ano de 2017, em maternidade de Alagoas. Análise com teste de correlação de Pearson ou Spearman e teste de Mann-Whitney ou Kruskal-Wallis. Resultados Sessenta e duas parturientes e seus recém-nascidos participaram da pesquisa. As mulheres tinham idade gestacional ≥ 37 semanas, parto normal cefálico, sem distorcias. Os recém-nascidos tinham peso médio de 3326,29g, maioria do sexo masculino. O tempo de pulsatilidade do cordão umbilical foi 285,48s. Há correlação entre tempo de pulsatilidade do cordão umbilical e tempo de dequitação da placenta (p<0,001). Demais correlações/associações não foram significativas. Conclusão Sugere-se o uso correlação entre tempo de pulsatilidade e tempo de dequitação da placenta na tomada de decisão clínica para boas práticas na assistência ao parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Placenta/physiology , Umbilical Cord/embryology , Natural Childbirth , Obstetric Nursing , Brazil , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Hospitals, Maternity
2.
Cuenca; s.n; 2008. 48 p. tab.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-626118

ABSTRACT

Con un diseño experimental se realizó un estudio clínico, controlado, aleatorizado La muestra incluyó 200 pacientes, el grupo experimental comprendió 100 pacientes en las que se drenó la sangre de cordón umbilical 50 anémicas y 50 no anémicas, y el grupo de control con pinzamiento del cordón lo integraron 100 pacientes, 50 anémicas y 50 no anémicas, al comparar la duración del tercer período del parto del grupo con drenaje se obtuvo una media de 4,6 ± 1,4 min y en el grupo con pinzamiento 9,07 ± 2,5 min. La diferencia fue significativa (P = 0,0001), cuando se comparó la duración del tercer período del parto de 1 a 5 min vs 6 a 10 min, la mayoría de las pacientes del grupo con drenaje, estuvo entre 1 a 5 min, con un RR 0.239 (IC 95: 0.188 – 0.358), RRA 70.1%, RRR 76.1%, NNT 1.426, en las anémicas, y un RR 0.250 (IC 95: 0.179 – 0.383), RRA 66.1%, RRR 75%, NNT 1.513 en las no anémicas, el volumen de drenaje en el grupo de estudio, tuvo una media de 60.3 ± 19.5 ml en las anémicas y 56.9 ± 18 ml en las no anémicas (P = 0.369), la hemorragia del tercer período del parto del grupo con drenaje tuvo una media de 197.6 ± 36 ml vs el grupo con pinzamiento 277.4 ± 49 ml con un valor (P = 0,0001) lo cual es estadísticamente significativo a favor del drenaje.


With an experimental design a clinical study was made, controlled, randomized the sample included 200 patients, the experimental group included/understood 100 patients in whom the umbilical cord blood was drained 50 anemic and 50 non anemic ones, and the control group with pinzamiento of the cord integrated 100 patients, 50 anemic and 50 non anemic ones, when comparing the duration of the third period of the childbirth of the group with drainage obtained an average of 4.6 ± 1.4 min and in the group with pinzamiento 9.07 ± 2.5 min. The difference was significant (P = 0.0001). When the duration of the third period of the childbirth from 1 to 5 was compared min versus 6 to 10 min, most of the patients of the group with drainage, min was between 1 to 5, with a RR 0,239 (IC 95: 0,188 - 0,358), RRA 70,1%, RRR 76,1%, NT 1,426, in the anemic ones, and a RR 0,250 (IC 95: 0.179 - 0,383), RRA 66,1%, RRR 75%, NT 1,513 in the non anemic ones. The volume of drainage in the training group, had an average of 60.3 ± 19,5 mililiter in anemic and the 56,9 ± 18 mililiter in the non anemic ones (P = 0,369).the hemorrhage of the third period of the childbirth of the group with drainage had an average of 197.6 mililiter ± 36 SD versus the group with pinzamiento 277,4 mililiter ± 49 SD with a value p 0.0001 which is statistically significant in favor of the drainage.


Subject(s)
Anemia, Neonatal/embryology , Umbilical Cord/embryology
3.
Femina ; 32(10): 871-875, nov.-dez. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-403074

ABSTRACT

Anormalidades estruturais do cordão umbilical como a artéria umbilical única, nós de cordão, cistos e os tumores podem estar associados com o sofrimento fetal ou malformações. O estudo ultra-sonográfico da morfologia do cordão umbilical tornou-se importante método na propedêutica fetal que, associado à dopplervelocimetria, presta informações adicionais na avaliação de doenças que interferem diretamente na vitalidade e no adequado crescimento fetal. Objetiva-se com o presente estudo realizar atualização do assunto, tecendo considerações gerais sobre os aspectos fisiológicos e ecográficos do cordão umbilical, correlacionando-os com aspectos diagnósticos e doenças funiculares de interesse clínico e suas repercussões sobre o prognóstico perinatal


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Umbilical Cord/abnormalities , Umbilical Cord/embryology , Umbilical Cord/physiology , Umbilical Cord/pathology , Umbilical Cord , Prognosis
4.
Radiol. bras ; 36(5): 299-303, set.-out. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351427

ABSTRACT

OBJETIVO: Este objetivou aferir a área de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU) em gestações normais, com idade gestacional entre 20 e 40 semanas, para a construção de uma curva de valores normais para tal parâmetro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal para determinar os valores de referência para a ASTCU em gestações normais (pacientes com datas precisas da última menstruação e exame ultra-sonográfico realizado antes da 20ª semana, sem qualquer doença conhecida). As medidas da ASTCU foram obtidas em plano adjacente à inserção do cordão umbilical no abdome. Os aparelhos de ultra-som utilizados foram da marca Synergy Multi Sync M500, Toshiba 140 e Toshiba Corevision, todos com transdutores transabdominais de 3,5 MHz. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences). RESULTADOS: Os dados obtidos foram considerados normais pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e a curva de normalidade foi calculada por regressão linear. A análise de variância obtida pelo teste F (F = 356,27) mostrou que o modelo de regressão foi significativo ao nível de p < 0,01, mostrando que a curva estudou corretamente a população recrutada e que o intervalo de confiança (95 por cento) continha o valor real da ASTCU. A equação de regressão encontrada para a ASTCU (y), de acordo com a idade gestacional (x), foi: y = -532,27 + 44,358x - 0,655x². CONCLUSÃO: Obtivemos uma curva de valores normais da ASTCU que mostra um crescimento progressivo de seus valores até a 32ª semana, seguida por um período de estabilização até a 34ª semana e uma queda de seus valores a partir da 35ª semana.


OBJECTIVE: To develop a nomogram for the umbilical cord cross-sectional area (UCCSA) in normal pregnancies in women between 20 to 40 weeks gestation. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was developed to determine reference ranges for the UCCSA during normal pregnancies (patients with known dates of last menstrual period, and a normal ultrasound examination before the 20th week of gestation). The measurements of the UCCSA were obtained using a plane adjacent to the insertion of the cord in the abdomen. A 3.5 MHz transabdominal transducer was used on all ultrasound equipment utilized (a Synergy Multi Sync M500, a Toshiba 140 and a Toshiba Corevision). The statistical analysis was performed using the SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software. RESULTS: The Kolmogorov-Smirnov test showed a normal distribution of the data and the nomogram was constructed by linear regression. The analysis of variance (F test = 356.27) showed that our model was significant at a p < 0.01 level, and therefore represented adequately the studied population. The confidence interval (95%) contained the real value of the UCCSA. The equation constructed for the UCCSA (y) according to the gestational age (x) was: y = –532.27 + 44.358x – 0,655x². CONCLUSION: The nomogram developed for the UCCSA shows a progressive increase of the UCCSA up to the 32nd week, stabilization until the 34th week, and decrease after the 35th week of gestation.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anthropometry/methods , Umbilical Cord/embryology , Umbilical Cord/physiopathology , Fetal Development , Umbilical Cord , Brazil , Cross-Sectional Studies , Umbilical Cord , Statistics, Nonparametric
5.
Rev. colomb. radiol ; 12(1): 875-884, mar. 2001. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-338137

ABSTRACT

La patología placentaria comprende una gran variedad de entidades que pueden ser detectadas en la mayoría de los casos mediante ultrasonido; el reconocimiento temprano de estas patologías evita posibles complicaciones maternofetales tardías. En este artículo se revisan las diferentes condiciones normales y patológicas de la placenta y del cordón umbilical, sus implicaciones clínicas, así como aspectos referentes a su embriología, anatomía, variantes normales y diagnóstico ultrasonográfico


Subject(s)
Umbilical Cord/abnormalities , Umbilical Cord/embryology , Umbilical Cord , Placenta
6.
Rev. chil. anat ; 14(1): 43-50, 1996. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-189280

ABSTRACT

El cloruro de metilmercurio, administrado oralmente a ratas wistar en el día 10 de la gestación (20 mg/kg), originó fetos y placentas menores y cordones umbilicales más cortos. Las incidencias de mortalidad y de reabsorciones se encontraron aumentadas. Histológicamente, el epitelio del paladar duro fue más fino, debido a la reducción significativa del espesor de capa espinosa, con células de menor tamaño y más numerosas. Por otro lado, el epitelio del paladar blando no mostró alteraciones del espesor, y las células presentaron las mismas características. Morfométriucamente, el vólumen celular estaba disminuido en los epitelios del paladar duro y blando. La densidad numérica celular fue mayor en los epitelios del paladar blando y duro. No se observaron alteraciones del espesor de la queratina en el epitelio de los dos regiones palatinas.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Methylmercury Compounds/adverse effects , Palate/drug effects , Rats, Wistar/embryology , Umbilical Cord , Umbilical Cord/embryology , Fetus/drug effects , Methylmercury Compounds/administration & dosage , Morphogenesis , Palate/anatomy & histology , Placenta/drug effects , Placenta/embryology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL