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1.
Femina ; 37(6): 325-330, jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534078

ABSTRACT

O estudo das neovaginas em mulheres e principalmente em transexuais masculinos operados inclui pequeno número de casos e conta com pouco detalhamento sobre o assunto. Algumas perguntas ainda estão por ser respondidas: é necessária a colpocitologia oncoparasitária? Se necessária, em que espaço de tempo? Devemos nos preocupar com a infecção pelo HPV? Quanto tempo é necessário para haver a completa metaplasia do epitélio utilizado? A flora bacteriana é semelhante? Com o objetivo de chamar a atenção para o tema, realizamos uma revisão bibliográfica, abordando aspectos cirúrgicos, oncocitopatológicos, histológicos e morfológicos de neovaginas de mulheres biológicas e transmulheres (transexuais masculinos).


The neovagina studies in women and mainly in operated male transsexuals (transwomen) are few and with few cases specified. Their follow-up is also difficult. Some questions have not been answered yet: is the oncologic colpocytology necessary? If it is necessary, what would the best time to do it? Shall we be worried about HPV infection? What is the necessary time to completely metaplasia? Is the bacterial flora similar? With the purpose of calling attention to this subject, we made a bibliography revision approaching cytological, histological and morphologic aspects of women and transwomen neovaginas (male-to-female transsexual).


Subject(s)
Male , Female , Genitalia, Female/surgery , Plastic Surgery Procedures/methods , Urogenital Surgical Procedures/methods , Urogenital Surgical Procedures/trends , Transsexualism , Vagina/anatomy & histology , Vagina/surgery , Vagina/cytology
2.
Femina ; 34(11): 753-756, nov. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452903

ABSTRACT

O polipropileno monofilamentar, produto derivado do gás propano, comercializado como tela de Márlex, tem sido o tipo de prótese mais utilizada em nosso meio para correção dos defeitos herniários da parede abdominal. O produto estimula o crescimento de fibroblastos e essa fibroplasia induzida é a principal responsável pelo reforço desejado. Desde a década de 90, esse mesmo material, vem sendo utilizado também para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço por varias técnicas. Dentre elas, uma utiliza instrumental que limita o uso aos ginecologistas e apresenta complicações, além do risco de infecção e erosão, que são complicações inerentes ao uso das telas. Tecidos autógenos como fascia lata e mucosa vaginal têm sido utilizados, mas com transfixação dos fios de sutura para via suprapúbica. Uma forma de se evitar os inconvenientes dessa via de acesso é a fixação do retalho de mucosa da vagina aos ligamentos pubovesicouretral por via baixa.


Subject(s)
Humans , Female , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Urinary Incontinence, Stress/therapy , Mucous Membrane , Urogenital Surgical Procedures/methods , Urogenital Surgical Procedures/trends , Transplantation, Autologous/methods , Vagina
3.
Femina ; 33(4): 257-260, abr. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417961

ABSTRACT

A abordagem cirúrgica do prolapso genital, particularmente da parede vaginal anterior (cistocele), é realizada classicamente através de técnicas que envolvem tecidos pouco resistentes e suscetíveis à recidiva precoce, como a colporrafia anterior. Os princípios da biocirurgia introduzem o conceito de biomateriais para reforço tecidual, visando uma abordagem minimamente invasiva e resultados duradouros. Utilizando-se a via transobturatória, inicia-se por incisão da parede vaginal anterior seguida de dissecção lateral até o ramo ísquio-púbico. Após introdução das agulhas inferiores e superiores, coloca-se uma tela para correção do defeito vaginal central e quatro hastes auto-fixáveis para correção do defeito lateral, fazendo ajuste sem tensão. A correção transobturatória do prolapso da parede vaginal anterior é uma alternativa segura e de caracter minimamente invasivo para o tratamento do prolapso vaginal anterior, com significativa redução dos riscos de complicações intra e pós-operatória. Futuramente, havendo os bons resultados a longo prazo, poderá ser considerada opção de rotina nestes casos


Subject(s)
Humans , Female , Urinary Bladder Diseases/surgery , Urogenital Surgical Procedures/methods , Urogenital Surgical Procedures/trends , Surgical Mesh , Uterine Prolapse
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