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1.
Int. braz. j. urol ; 36(5): 548-556, Sept.-Oct. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-567894

ABSTRACT

PUSPOSE: Published single institutional case series are often performed by one or more surgeons with considerable expertise in specific procedures. The reported incidence of complications in these series may not accurately reflect community-based practice. We sought to compare complication and mortality rates following urologic procedures derived from population-based data to those of published single-institutional case series. MATERIALS AND METHODS: In-hospital mortality and complications of common urologic procedures (percutaneous nephrostomy, ureteropelvic junction obstruction repair, ureteroneocystostomy, urethral repair, artificial urethral sphincter implantation, urethral suspension, transurethral resection of the prostate, and penile prosthesis implantation) reported in the U.S.’s National Inpatient Sample of the Healthcare Cost and Utilization Project were identified. Rates were then compared to those of published single-institution series using statistical analysis. RESULTS: For 7 of the 8 procedures examined, there was no significant difference in rates of complication or mortality between published studies and our population-based data. However, for percutaneous nephrostomy, two published single-center series had significantly lower mortality rates (p < 0.001). The overall rate of complications in the population-based data was higher than published single or select multi-institutional data for percutaneous nephrostomy performed for urinary obstruction (p < 0.001). CONCLUSIONS: If one assumes that administrative data does not suffer from under reporting of complications then for some common urological procedures, complication rates between population-based data and published case series seem comparable. Endorsement of mandatory collection of clinical outcomes is likely the best way to appropriately counsel patients about the risks of these common urologic procedures.


Subject(s)
Humans , Hospital Mortality , Urologic Surgical Procedures/mortality , Chi-Square Distribution , Multicenter Studies as Topic , Postoperative Complications , Retrospective Studies , Treatment Outcome , United States , Urinary Bladder Diseases/complications , Urologic Surgical Procedures/methods
2.
Rev. bras. anestesiol ; 55(2): 197-206, mar.-abr. 2005.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416710

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia para Ressecção Transuretral de Próstata (RTU) é objeto, há anos, de diversos estudos devido às singularidades do procedimento cirúrgico. Este estudo teve a finalidade de comparar as técnicas anestésicas utilizadas e as possíveis intercorrências peri-operatórias em dois períodos de tempo distintos, com intervalo de 10 anos, visando detectar evolução da técnica anestésica e redução da morbimortalidade neste tipo de procedimento. MÉTODO: De modo retrospectivo, foram avaliados os prontuários de todos os pacientes submetidos à RTU de próstata no HC-FMRP-USP em dois períodos distintos, de quatro anos: GI - ressecções transuretrais de próstata (RTU) realizadas entre os anos de 1989 a 1992; GII - ressecções transuretrais de próstata (RTU) realizadas entre os anos de 1999 a 2002. Foram excluídos os pacientes portadores de neoplasias malignas de próstata ou bexiga. Foram analisados os prontuários de 300 pacientes, sendo 120 no GI e 180 no GII. RESULTADOS: Observou-se que a anestesia regional predominou em ambos os grupos, sendo a raquianestesia a mais freqüentemente utilizada. A duração média do procedimento foi maior no grupo II e a incidência de eventos adversos no período intra-operatório, como hipotensão, disritmias cardíacas e hipotermia, não divergiu significativamente entre os grupos. Entretanto, observou-se maior número de pacientes do grupo I com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio nas primeiras 24 horas do período pós-operatório, provavelmente atribuídos à escassez de exames complementares e de avaliação cardiológica prévia nos pacientes submetidos à cirurgia naquele período. O tempo de permanência dos pacientes na sala de recuperação pós-anestésica foi semelhante nos dois grupos, mas a incidência de complicações foi maior no grupo I. O número de transfusões sangüíneas e a mortalidade peri-operatória não diferiram nos dois grupos. CONCLUSÕES: Embora, após este intervalo de 10 anos, tenha havido melhora em relação ao instrumental cirúrgico, à monitorização anestésica e à técnica anestésica (novas drogas e equipamentos), não se pôde observar redução no número de complicações (intra ou pós-operatórias), transfusões sangüíneas ou mortalidade nas primeiras 24 horas após a cirurgia.


Subject(s)
Male , Humans , Anesthesia/adverse effects , Anesthesia/mortality , Intraoperative Complications , Medical Records , Postoperative Complications , Urologic Surgical Procedures/adverse effects , Urologic Surgical Procedures/mortality , Retrospective Studies , Risk Factors , Transurethral Resection of Prostate
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