Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. panam. infectol ; 16(2): 86-94, 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1067145

ABSTRACT

As infecções microbianas neonatais, especialmente as sepses, correspondem a uma das causas mais importantes de morbimortalidade em unidades de terapia intensiva e sua prevalência é maior naqueles pacientes expostos a procedimentos invasivos. Objetivo: identificar a prevalência de sepse neonatal hospitalar, bem como os principais fatores de risco associados a esta infecção e os microrganismos envolvidos. Métodos: foi realizado um estudo retrospectivo revisando as fichas de investigação epidemiológica do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar com dados dos recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva de referência estadual do Tocantins, no período de julho de 2007 a junho de 2009. Observou-se que 25% dos pacientes analisados desenvolveram sepse neste período, dos quais 60% foram do gênero masculino, 67% prematuros e 65% com peso ao nascer menor que 2500 gramas. Entre os fatores de risco de importância clínica, observou-se a prematuridade, baixo peso ao nascimento, ventilação mecânica, cateterismo venoso central e utilização de nutrição parenteral. A prematuridade e o peso ao nascimento foram fatores de menor risco relativo quando comparados aos demais fatores analisados. Resultados: foram identificados 111 pacientes com sepse, com taxa de mortalidade de 26%. Os principais microrganismos associados à sepse neonatal foram Klebsiella pneumoniae (28%), os Staphylococcus coagulase negativa - CoSN (20%) e Candida albicans (14%). Conclusão: os achados neste estudo reforçam a importância de ações de prevenção de infecções neonatais, bem como o manejo asséptico durante a instalação e a manutenção de procedimentos invasivos necessários aos cuidados intensivos neonatais


Neonatal bacterial infections, especially sepsis, are one of the most important causes of morbidity and mortality in intensive care units and they are more prevalent among patients who have undergone invasive procedures. Objective: to identify the prevalence of hospital neonatal sepsis as well as the associated risks factors for this infection and the involved microorganisms. Method: a retrospective study was done going over the epidemiological investigation forms of the Service of Hospital Infection Control with data from newborns admitted in a State reference intensive care unit in Tocantins, from July 2007 to June 2009. We noticed that 25% of the analyzed patients developed sepsis and 60% were males, 67% premature and 65% with a weight at birth below 2500 grams. Among the risks factors of clinical importance we noticed, the prematurity, low birth weight, mechanical ventilation, central venous catheterization and use of parenteral nutrition. The prematurity and birth weight were lower relative risks factors in comparison with the other analyzed factors. Results: 111 patients with sepsis were found, with a mortality rate of 26%. The main microorganisms associated with neonatal sepsis were Klebsiella pneumoniae (28%), Staphylococcus coagulase negative - CoSN (20%) and Candida albicans (14%). Conclusion: the findings on this study emphasize the importance of actions for prevention of neonatal infections as well as aseptic handling during set up and maintenance of invasive procedures needed in neonatal intensive care


Subject(s)
Male , Female , Humans , Infant, Newborn , Prevalence , Sepsis/microbiology , Waterhouse-Friderichsen Syndrome/microbiology , Waterhouse-Friderichsen Syndrome/mortality , Intensive Care, Neonatal , Candida albicans/isolation & purification , Risk Factors , Klebsiella pneumoniae/isolation & purification , Staphylococcus aureus/isolation & purification
2.
Rev. chil. pediatr ; 72(1): 12-8, ene.-feb. 2001. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-282133

ABSTRACT

La enfermedad meningocócica, de alta prevalencia en nuestro país, puede tener una evolución fulminante asociándose a una alta letalidad. Cuando este cuadro de rápida evolución se asocia a necrohemorragía de las glándulas suprarrenales (complejo anatomopatológico), se conforma el denominado síndrome de Waterhouse Friderichsen. Con el propósito de analizar el perfil de los pacientes que fallecieron debido a enfermedad meningocócica, se revisaron las autopsias de doce pacientes en un período de trece años, todos ellos con un síndrome de Waterhouse Friderichsen. Se describen las características epidemiológicas y clínicas. La edad promedio fue de 3 años 2 meses, la presentación clínica al ingreso en el 100 por ciento consistió en un cuadro febril de menos de 24 horas de evolución asociado a hipotensión, destacando en los exámenes de laboratorio la presencia de leucopenia. Todos recibieron apoyo hemodinámico agresivo desde el inicio y en cuatro de ellos se usó hemofiltración. La evolución fue fulminante, con un promedio de 20 horas de sobrevida. Los scores de gravedad aplicados demostraron una alta predicción de letalidad: PRISM (Pediatric risk of mortality) score, con una mediana de 32, score de Niklasson y Wong con más de 80 por ciento de mortalidad, y NESI con una mediana de 5. Considerando la evolución y pronóstico de estos pacientes, se plantea la evaluación de terapias de apoyo no convencionales desde un inicio, así como futuros protocolos multicéntricos de tratamiento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Adolescent , Waterhouse-Friderichsen Syndrome/mortality , Extracorporeal Membrane Oxygenation/statistics & numerical data , Hemofiltration , Meningococcal Infections/complications , IgA Vasculitis/mortality , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL