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Rev. saúde pública ; 38(supl): 11-18, dez. 2004. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-390743

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar se ocorre prejuízo à saúde e à vida social com diferentes tipos de horas de trabalho flexíveis e se há relação entre estes efeitos e características específicas das horas de trabalho. MÉTODOS: Foram realizados dois estudos, uma pesquisa em uma empresa (N=660) e outra pela Internet (N=528). O primeiro estudo consistiu de um questionário (papel e lápis) aplicado a funcionários sujeitos a diferentes ajustes "típicos" de horas de trabalho flexíveis em empresas e áreas ocupacionais diversas (área da saúde, fábrica, comércio varejista, administração, serviços de central telefônica). O segundo estudo consistiu em um levantamento pela Internet, usando-se uma versão adaptada do questionário do primeiro estudo. RESULTADOS: Os resultados de ambos os estudos demonstraram de modo compatível que a alta variabilidade das horas de trabalho está associada a um maior prejuízo da saúde e do bem-estar, sobretudo se esta variabilidade é controlada pela empresa. Os efeitos são menos acentuados se a variabilidade é autocontrolada; a autonomia, no entanto, não contrabalança os efeitos da variabilidade. CONCLUSÕES: Devem ser feitas sugestões para um planejamento adequado de horas de trabalho flexíveis para minimizar os efeitos prejudiciais à saúde e ao bem-estar psicossocial. Além de permitir o uso de um critério pessoal para o controle de horas de trabalho (flexíveis), a variabilidade das horas de trabalho flexíveis deve ser pequena (ou, no mínimo, moderada), mesmo se ela for autocontrolada.


Subject(s)
Work Hours/physiology , Work Hours/psychology , Occupational Health , Academies and Institutes , Working Conditions , Internet , Surveys and Questionnaires
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