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1.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Accorsi, Tarso Augusto Duenhas; Gualandro, Danielle Menosi; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Caramelli, Bruno; Kalil Filho, Roberto. Manual da residência em cardiologia / Manual residence in cardiology. Santana de Parnaíba, Manole, 2 ed; 2022. p.921-927, ilus, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353766
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(2): eabc264, 2022. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1400505

ABSTRACT

Embora a avaliação da viabilidade miocárdica seja comum na prática do cardiologista, muitos médicos têm dúvidas a respeito dos resultados dos métodos diagnósticos. A medicina nuclear tem papel importante nos estudos de viabilidade, mas os laudos precisam ser interpretados num contexto clínico e fisiopatológico. Este artigo teve o objetivo de revisar a origem e a evolução do conceito da viabilidade miocárdica. São expostos os métodos diagnósticos com ênfase na medicina nuclear com uma explicação funcional sobre cada tipo de exame. A partir disso, são mostradas imagens como exemplos e é proposta uma maneira de atuar nesses casos baseada na clínica, na porcentagem de miocárdio acometido e na topografia das lesões coronarianas (proximais ou distais). (AU)


Although assessing myocardial viability is a common cardiology practice, many physicians question the results of diagnostic methods. Nuclear medicine plays an important role in viability studies, but the reports require interpretation in a clinical and pathophysiological context. this article was aimed at reviewing the origin and evolution of myocardial viability. Here we present diagnostic methods by emphasizing nuclear medicine and provide a functional explanation of each test type using example images. We also propose how to act in these cases based on clinic examination findings, the percentage of affected myocardium, and coronary lesion topography (proximal or distal).(AU)


Subject(s)
Humans , Echocardiography/methods , Myocardial Stunning/diagnosis , Myocardial Stunning/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/therapy , Nuclear Medicine/instrumentation , Rubidium/administration & dosage , Thallium/administration & dosage , Tomography, Emission-Computed, Single-Photon/methods , Clinical Diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Positron-Emission Tomography/methods , Dobutamine/administration & dosage , Myocardial Revascularization/methods
3.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(3): erer_07, 2022. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1411516

ABSTRACT

A necessidade de examinar o coração com uma ferramenta tridimensional não é nova na ecocardiografia. O órgão complexo e dinâmico em estudo sempre exigiu o entendimento em três dimensões e em tempo real. Sem o recurso, o examinador precisa transformar as imagens em bidimensional para uma compreensão de volume que exige complexa interação de conhecimentos e aproximações. A invenção da tridimensão já contabiliza três décadas, e seu aprimoramento levou a produtos comerciais no início do século. Estudos demonstram, no mínimo, equivalência da tridimensão com ganhos no manuseio do tempo necessário. Utilizamos as modalidades Tri Plano na rotina com ganho de tempo e menor estresse do membro superior do examinador. A tridimensão pode responder perguntas mais complexas e auxilia em nossa abordagem mais geométrica da contração, sendo o espessamento analisado em segundo plano.(AU)


The need to examine the heart using a three-dimensional (3D) tool is not new. This complex and dynamic organ has always required 3D and real-time understanding. Without this feature, the examiner has to transform two-dimensional images to understand its volume, which requires complex knowledge and approximation interactions. Echocardiography was invented three decades ago, and its improvements resulted in commercial products at the beginning of the century. Some studies demonstrate 3D equivalence with gains in handling the necessary time. We use triplane modalities in our routine, with time gain and less stress on the examiner's upper limb. Thus, 3D examinations can answer more complex questions and provide a more geometric approach to contraction, with thickening being analyzed in the background. (AU)


Subject(s)
Humans , Cardiac Imaging Techniques/methods , Heart/anatomy & histology , Heart/diagnostic imaging , Echocardiography/methods , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Echocardiography, Three-Dimensional/methods , Imaging, Three-Dimensional/methods , Echocardiography, Stress/methods
8.
ABC., imagem cardiovasc ; 34(3)2021. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1292127

ABSTRACT

Resumo Historicamente, o papel do ecocardiograma de estresse físico no manejo da cardiomiopatia hipertrófica tem sido negligenciado na prática clínica, de acordo com a análise das diretrizes do American College of Cardiology/ American Heart Association de 2002, que recomendavam cautela no uso dessa metodologia, em portadores de cardiomiopatia hipertrófica, devido ao risco de possível ocorrência tanto de arritmia cardíaca, como de colapso hemodinâmico no esforço. Atualmente, o estresse físico na cardiomiopatia hipertrófica integra a avaliação rotineira de pacientes sintomáticos com ou sem gradiente da via de saída do ventrículo esquerdo < 50 mmHg, em repouso. Para este grupo, é um método seguro e confiável para medir o gradiente da via de saída do ventrículo esquerdo durante o esforço e sólido diferenciador de pacientes com cardiomiopatia hipertrófica não obstrutivos (gradiente ausente, tanto em repouso quanto no esforço) daqueles com gradientes lábeis (gradiente ausente no repouso e presente no esforço). Portanto, na avaliação da cardiomiopatia hipertrófica, o estresse físico é igualmente útil na quantificação do grau de regurgitação mitral, nas alterações da contratilidade segmentar do ventrículo esquerdo e na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo, diante do esforço, sendo capaz de predizer o futuro desenvolvimento de sintomas de insuficiência cardíaca. O método é também importante na determinação das diferentes estratégias de tratamento para cada paciente, desde a miomectomia cirúrgica ou a ablação septal alcoólica, para aqueles com gradiente lábil, com sintomas limitantes e refratários ao tratamento medicamentoso versus transplante cardíaco para aqueles sem gradiente.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Atrial Fibrillation/complications , Hypertrophy, Left Ventricular/congenital , Cardiomyopathy, Hypertrophic, Familial , Heart Failure/complications , Mitral Valve , Stress, Physiological , Vibration/adverse effects , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Ergometry/methods , Death, Sudden, Cardiac/etiology , Echocardiography, Stress/methods , Electrocardiography/methods , Ablation Techniques
10.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(4)Out.- Dez. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964027

ABSTRACT

Fundamento: Ocorre modificação no fluxo da artéria torácica interna, após sua anastomose na artéria coronária descendente anterior. Objetivo: Avaliar o efeito da ligadura dos ramos proximais da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior, quanto às velocidades e à reserva de velocidade de fluxo coronariano, em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada (> 50%). Métodos: Estudo prospectivo de pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo > 50% revascularizados. O Grupo I foi formado por 25 pacientes com ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna antes de sua anastomose na artéria coronária descendente anterior, e o Grupo II por 28 pacientes sem ligadura. Registrou-se o Doppler em nível proximal da artéria torácica interna no pré-operatório, pós-operatório precoce e no pós-operatório tardio de 6 meses. Foram mensurados os picos de velocidade sistólica e diastólica, e as velocidades médias sistólica e diastólica. A reserva de velocidade de fluxo coronariano foi obtida durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina no pós-operatório tardio de 6 meses. Resultados: No pós-operatório precoce, o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica diminuíram, enquanto aumentaram o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica nos dois grupos (p < 0,05). Do pós-operatório precoce para o tardio em 6 meses, apenas o pico de velocidade diastólica se modificou, diminuindo nos dois grupos (p < 0,05). Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica aumentaram (p < 0,05), e os grupos não diferiram, mas o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica aumentaram apenas no Grupo II (p < 0,05). A reserva de velocidade de fluxo coronariano dos grupos calculada pelo pico de velocidade diastólica (Grupo I = 2,17 ± 0,64 e Grupo II = 2,28 ± 0,63) e pela velocidade média diastólica (Grupo I = 2,27 ± 0,54 e Grupo II = 2,5 ± 0,79) não diferiu. Conclusão: Em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada, a ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior não compromete a reserva de velocidade de fluxo coronariano, mas determina limitação no aumento das velocidades sistólicas


Introduction: Modification of internal thoracic artery flow occurs after its anastomosis in the left anterior descending coronary artery. Objective: To evaluate the effect of ligation of the proximal branches of anastomosed internal thoracic artery flow on the left anterior descending in relation to velocities and coronary flow velocity reserve in patients with left ventricular ejection fraction preserved (> 50%). Methods: Prospective study of patients with left ventricular ejection fraction > 50% and revascularized. Group I was composed of 25 patients with ligation of the major branches of the internal thoracic artery flow before its anastomosis in the left anterior descending coronary artery, and Group II was composed of 28 patients without ligation. Doppler was recorded at the proximal level of internal thoracic artery flow in the preoperative, early postoperative and 6 months later. The systolic peak velocity and diastolic, and systolic mean velocity and diastolic were measured. Coronary flow velocity reserve was obtained during dobutamine stress echocardiography in postoperative period 6 months later. Results: In the postoperative, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity decreased while increasing the diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity in the groups (p < 0.05). From the postoperative to the postoperative period 6 months later, only the diastolic peak velocity modified, occurring its decrease in the groups (p < 0.05). During the dobutamine stress echocardiography, diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity increased (p < 0.05) and groups did not differ, however, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity increased only in Group II (p < 0.05). The coronary flow velocity reserve of the groups calculated by diastolic peak velocity (Group I = 2.17 ± 0.64 and Group II =2.28 ± 0.63) and diastolic mean velocity (Group I = 2.27 ± 0.54 and Group II = 2.5 ± 0.79) did not differ. Conclusion: In patients with preserved left ventricular ejection fraction, the ligation of the large branches of the anastomosed internal thoracic artery flow into the left anterior descending coronary artery does not compromise the coronary flow velocity reserve, but determines limitation in the increase of the systolic velocities


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Fractional Flow Reserve, Myocardial , Internal Mammary-Coronary Artery Anastomosis , Mammary Arteries/surgery , Myocardial Revascularization/methods , Atropine/administration & dosage , Stroke Volume , Transplantation , Echocardiography/methods , Echocardiography, Doppler/methods , Data Interpretation, Statistical , Prospective Studies , Analysis of Variance , Echocardiography, Stress/methods , Dobutamine/administration & dosage , Heart Ventricles
11.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 333-338, jul.-ago. 2018. ta, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-910215

ABSTRACT

Lesões coronárias moderadas podem ser, ou não, responsáveis pela isquemia miocárdica. A análise funcional das lesões pode ser realizada por métodos invasivos e não invasivos. Comparar a análise funcional das lesões coronarianas moderadas pela reserva de fluxo fracionado e pela cintilografia de perfusão miocárdica. Foram estudados prospectivamente 47 pacientes com doença arterial coronária estável com pelo menos uma lesão coronariana moderada obstrutiva. Eles foram submetidos à reserva de fluxo fracionado e à cintilografia de perfusão miocárdica com intervalo médio de 24,5 dias, entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015. Não houve alteração no estado clínico e nem no procedimento de revascularização entre exames. As variáveis populacionais foram descritas como mediana e interquartil. A reserva de fluxo fracionado foi realizada em um de tronco de coronária esquerda; 37 artérias coronárias descendentes; 12 artérias circunflexas e quatro artérias coronárias direitas. Reserva de fluxo fracionado < 0,8 foi considerada positiva. A análise comparativa entre os resultados dos testes foi feita pelo teste de Fisher bicaudal, sendo considerado significativo valor de p < 0,05. A reserva de fluxo fracionado < 0,8 foi encontrada no tronco de coronária esquerda (100%); 13 na artéria coronária descendente (35,14%); seis na artéria circunflexa (50%) e duas na artéria coronária direita (50%). Dentre os pacientes com reserva de fluxo fracionado positiva, 83% tinham isquemia miocárdica demonstrada na cintilografia de perfusão miocárdica (p = 0,058). Analisando especificamente o território da artéria coronária descendente, 83% dos pacientes com reserva de fluxo fracionado negativa não tinham isquemia na cintilografia de perfusão miocárdica, mas 69% dos pacientes com reserva de fluxo fracionado positiva não tinham isquemia na cintilografia de perfusão miocárdica (p = 0,413). Pode ocorrer discordância entre os resultados de análise funcional de lesões coronárias moderadas por testes invasivos e não invasivos


Moderate coronary artery lesions can be, or not, responsible for myocardial ischemia. The functional analysis of these lesions can be performed by invasive and noninvasive methods.To compare the functional analysis of moderate coronary lesions by fractional flow reserve and myocardial perfusion scintigraphy. 47 patients with stable coronary artery disease and at least one moderate coronary artery obstruction were prospectively studied. They were submitted to fractional flow reserve and myocardial perfusion scintigraphy with a median interval of 24.5 days between January 2013 and December 2015. There was no change in clinical status or revascularization procedure between the exams. The population variables were described as medians and interquartile range. Fractional flow reserve was performed in one left main coronary artery; 37 left descending coronary arteries; 12 circumflex arteries and 4 right coronary arteries. Fractional flow reserve < 0.8 was considered positive. The comparative analysis between the results of the tests was performed by two-tailed Fisher's test and a p-value 0.05 was considered significant.Fractional flow reserve < 0.8 was found in the left main coronary artery (100%); 13 in the left descending coronary artery (35.14%); 6 in circumflex artery (50%) and 2 in the right coronary artery (50%). Among the patients with positive fractional flow reserve, 83% had myocardial ischemia demonstrated by the myocardial perfusion scintigraphy (p = 0.058).When analyzing specifically the left descending coronary artery, 83% of the patients with negative fractional flow reserve showed no ischemia at the myocardial perfusion scintigraphy, but 69% of the patients with positive fractional flow reserve showed no ischemia at the myocardial perfusion scintigraphy (p = 0.413). Disagreements can occur between the results of the functional analysis of moderate coronary lesions by invasive and noninvasive tests


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Radionuclide Imaging/methods , Myocardial Ischemia/therapy , Fractional Flow Reserve, Myocardial , Prognosis , Coronary Artery Disease/physiopathology , Diagnostic Imaging/methods , Data Interpretation, Statistical , Prospective Studies , Microvascular Angina/diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Myocardial Perfusion Imaging/methods , Myocardium
14.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 132-139, Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888019

ABSTRACT

Abstract Background: Simplified projected aortic valve area (EOAproj) is a valuable echocardiographic parameter in the evaluation of low flow low gradient aortic stenosis (LFLG AS). Its widespread use in clinical practice is hampered by the laborious process of flow rate (Q) calculation. Objetive: This study proposes a less burdensome, alternative method of Q calculation to be incorporated in the original formula of EOAproj and measures the agreement between the new proposed method of EOAproj calculation and the original one. Methods: Retrospective observational single-institution study that included all consecutive patients with classic LFLG AS that showed a Q variation with dobutamine infusion ≥ -15-% by both calculation methods. Results: Twenty-two consecutive patients with classical LFLG AS who underwent dobutamine stress echocardiography were included. Nine patients showed a Q variation with dobutamine infusion calculated by both classical and alternative methods ≥ -15-% and were selected for further statistical analysis. Using the Bland-Altman method to assess agreement we found a systematic bias of 0,037 cm2 (95% CI 0,004 - 0,066), meaning that on average the new method overestimates the EOAproj in 0,037 cm2 compared to the original method. The 95% limits of agreement are narrow (from -0,04 cm2 to 0,12 cm2), meaning that for 95% of individuals, EOAproj calculated by the new method would be between 0,04 cm2 less to 0,12 cm2 more than the EOAproj calculated by the original equation. Conclusion: The bias and 95% limits of agreement of the new method are narrow and not clinically relevant, supporting the potential interchangeability of the two methods of EOAproj calculation. As the new method requires less additional measurements, it would be easier to implement in clinical practice, promoting an increase in the use of EOAproj.


Resumo Fundamento: A área valvular aórtica projetada simplificada (AEOproj) é um parâmetro ecocardiográfico valioso na avaliação da estenose aórtica de baixo fluxo e baixo gradiente (EA BFBG). Sua utilização na prática clínica é limitada pelo trabalhoso processo de cálculo da taxa de fluxo (Q). Objetivos: Este estudo propõe um método alternativo, menos complexo, para o cálculo da Q para ser incorporado na fórmula original da AEOproj, e mede a concordância entre o novo método proposto para o cálculo da AEOproj em comparação ao método original. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, unicêntrico que incluiu todos os pacientes com AE BFBG clássica com variação da Q com infusão de dobutamina ≥ -15-% por ambos os métodos. Resultados: Foram incluídos 22 pacientes consecutivos com AE BFBG clássico, que se submeteram à ecocardiografia sob estresse com dobutamina. Nove pacientes apresentaram uma variação da Q com infusão de dobutamina calculada tanto pelo método clássico como pelo método alternativo ≥ -15-%, e foram selecionados para análise estatística. Utilizando método Bland-Altman para avaliar a concordância, encontramos um viés sistemático de 0,037 cm2 (IC 95% 0,004 - 0,066), o que significa que, em média, o novo método superestima a AEOproj em 0m037 cm2 em comparação ao método original. Os limites de concordância de 95% são estreitos (de -0,04 cm2 a 0,12 cm2), o que significa que para 95% dos indivídios, a AEOproj calculada pelo novo método estaria entre 0,04 cm2 menos a 0,12 cm2 mais que a AEOproj calculada pela equação original. Conclusão: O viés e os limites de 95% de concordância do novo método são estreitos e não são clinicamente relevantes, o que corrobora a intercambialidade dos dois métodos de cálculo da AEOproj. Uma vez que o novo método requer menos medidas, seria mais fácil de ser implementado na prática clínica, promovendo um aumento na utilização da AEOproj.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aortic Valve/diagnostic imaging , Aortic Valve Stenosis/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Aortic Valve/physiopathology , Severity of Illness Index , Blood Flow Velocity , Infusions, Intravenous , Echocardiography, Doppler/methods , Retrospective Studies , Ventricular Function, Left , Dobutamine/administration & dosage , Adrenergic beta-1 Receptor Agonists/administration & dosage , Hemodynamics
15.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(1): f:4-l:56, jan.-mar. 2018. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-878730

ABSTRACT

Disfunção de prótese valvar cardíaca (PVC) é rara, porém é uma potencial ameaça à vida. Estabelecer o exato mecanismo da disfunção da PVC é desafiador, no entanto é essencial para determinar a estratégia terapêutica apropriada. Na prática clinica, uma abordagem abrangente que integra vários parâmetros de morfologia e função avaliados pelo eco transtorácico 2D/3D e transesofágico são fundamentais para detectar e quantificar a disfunção da PVC. A cinefluoroscopia, a tomografia computadorizada com multidectetores, a ressonância magnética cardíaca, e em menor escala, a imagem nuclear, são ferramentas complementares para o diagnóstico e abordagem das complicações das PVC. Este documento apresenta recomendações para o uso de imagem em multimodalidade para avaliação das PVCs


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diagnostic Imaging , Echocardiography, Transesophageal/methods , Echocardiography/methods , Heart Valve Prosthesis/standards , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Multidetector Computed Tomography/methods , Aortic Valve , Bioprosthesis , Diagnosis, Differential , Echocardiography, Doppler/methods , Echocardiography, Stress/methods , Hemodynamics , Mitral Valve , Nuclear Medicine/methods , Positron Emission Tomography Computed Tomography/methods , Prostheses and Implants , Evaluation Studies as Topic , Evaluation Studies as Topic , Stents , Stroke Volume , Thrombosis , Tomography, X-Ray Computed/methods , Tricuspid Valve
16.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(2): 150-162, abr.-jun. 2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-847908

ABSTRACT

A doença arterial coronariana é altamente prevalente. A caracterização anatômica apenas não é suficiente para determinar o grau de isquemia que uma estenose acarreta, especialmente nos momentos de demanda aumentada. Os métodos de avaliação da perfusão miocárdica permitem caracterizar a repercussão funcional de uma estenose coronariana e auxiliam na escolha da conduta médica a ser adotada. Os métodos de imagem utilizados atualmente desenvolveram formas de avaliar a adequação da perfusão miocárdica em repouso e em estresse. Na presente revisão, são discutidas as diversas modalidades não invasivas de avaliação da perfusão miocárdica


Coronary artery disease is highly prevalent. Anatomical characterization alone is not sufficient to establish the degree of ischemia caused by an obstruction, especially in moments of high myocardial demand. Myocardial perfusion evaluation methods enable the functional repercussion of a coronary stenosis to be characterized, and assist in the choice of medical conduct to be adopted. The imaging methods currently in use have developed ways of evaluating the adequacy of myocardial perfusion at rest and in stress. This revision article discusses the various non-invasive modalities of myocardial perfusion evaluation


Subject(s)
Humans , Perfusion/methods , Coronary Artery Disease/diagnosis , Coronary Artery Disease/therapy , Cardiac Imaging Techniques/methods , Echocardiography/methods , Radionuclide Imaging/methods , Tomography, X-Ray Computed/methods , Ventricular Dysfunction, Left/complications , Ventricular Dysfunction, Left/diagnosis , Coronary Vessels/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Heart/diagnostic imaging , Heart Ventricles , Myocardial Revascularization/methods , Nuclear Medicine/methods
17.
ABC., imagem cardiovasc ; 30(2): f:46-l:53, abr.-jun. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833518

ABSTRACT

Fundamento: A avaliação da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) apresenta significativo número de disfunções indeterminadas, principalmente quando a fração de ejeção (FE) está preservada. O strain longitudinal global (SLG), e o strain rate sistólico (SRs) e diastólico precoce (SRd), pode ser útil para reclassificar os pacientes assim diagnosticados. Objetivo: Avaliar, com SLG, SRs e SRd, pacientes com disfunção diastólica, comparar com indivíduos saudáveis e verificar o valor aditivo do método. Métodos: Estudados 149 pacientes (idade 62,2 ± 10,6 anos) com disfunção diastólica (49,7% grau 1; 15,4% grau 2; 18,1% grau 3 e 16,8% indeterminada) e 189 indivíduos sadios (idade 44,5 ± 13,3 anos). Aferidas dimensões e função do VE e átrio esquerdo (AE), velocidades Doppler mitral e tecidual e suas relações, SLG, SRs e SRd do VE. Avaliação dos dados pelos testes de Kolmogorov-Smirnoff, Kruskal-Wallis, análise de regressão múltipla e área sob a curva ROC. Dados significativos quando p < 0,05. Resultados: Na disfunção diastólica as dimensões e espessura do VE estavam aumentadas e verificou-se menor FE. O Doppler mitral e tecidual estava alterado e o volume do AE e a velocidade de refluxo tricúspide estavam aumentados. O SLG e SRs estavam diminuídos na disfunção grau 2 e 3 e o SRd diminuído já na disfunção grau 1, correlacionando-se melhor com a disfunção diastólica. O valor de corte da curva ROC para o SRd foi 1,0 s-1 . Conclusão: A disfunção diastólica complementada com strain rate miocárdico parece acrescentar sensibilidade e especificidade nos casos em que a função diastólica é indeterminada, podendo ser usado para reclassificar estes pacientes


Background: The evaluation of left ventricular (LV) diastolic dysfunction presents a significant number of indeterminate dysfunctions, especially when ejection fraction (EF) is preserved. Global longitudinal strain (GLS) and systolic strain rate (SSR) and early diastolic strain rate (EDSR) may be useful for reclassifying diagnosed patients. Objective: To evaluate, using GLS, SSR and EDSR, patients with diastolic dysfunction, compare with healthy individuals, and determine the additive value of the method. Methods: The study included 149 patients (age 62.2 ± 10.6) with diastolic dysfunction (49.7% grade 1; 15.4% grade 2; 18.1% grade 3 and 16.8% unspecified) and 189 healthy individuals (age 44.5 ± 13.3). Left ventricular (LV) and left atrial (LA) dimensions and function, mitral and tissue Doppler velocities and their ratios, GLS, SSR and EDSR have been determined. Data evaluation using the Kolmogorov-Smirnoff, KruskalWallis tests, multiple regression analysis and area under the ROC curve. Data were considered significant when p < 0.05. Results: In diastolic dysfunction, LV dimensions and thickness were increased and EF was lower. Mitral and tissue Doppler revealed abnormalities and LA volume and tricuspid regurgitation velocity were increased. GLS and EDSR were decreased in dysfunction grade 2 and 3 and EDSR was decreased in dysfunction grade 1, correlating better with diastolic dysfunction. The ROC cutoff value for the EDSR was 1.0 s-1. Conclusion: Diastolic dysfunction supplemented with myocardial strain rate seems to add sensitivity and specificity where the diastolic function is indeterminate and may be used for reclassifying these patients


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Echocardiography, Doppler/methods , Heart Ventricles , Mitral Valve , Ventricular Dysfunction, Left/complications , Ventricular Dysfunction, Left/diagnosis , Analysis of Variance , Compliance , Echocardiography, Stress/methods , Heart Atria , ROC Curve , Data Interpretation, Statistical
18.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(2): 123-130, abr.-jun. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-847900

ABSTRACT

O diagnóstico de doença coronariana e a quantificação de isquemia miocárdica tem se tornado cada vez mais necessário. Apesar de ainda haver controvérsia, estudos clínicos têm demonstrado que pacientes com carga isquêmica moderada ou alta têm pior prognóstico, a despeito de terapia clínica considerada adequada. Neste cenário, a ressonância magnética cardíaca (RMC) com estresse farmacológico tem despontado como método singular. Com relação aos outros exames disponíveis, a RMC apresenta vantagens teóricas e práticas, pois acumula características de outros métodos e os resume em um só. Proporciona excelente resolução espacial e temporal, possibilidade de avaliação da contratilidade global e segmentar e da espessura da parede do miocárdio em repouso e durante estresse, avaliação da perfusão e da viabilidade miocárdica, além de quantificação da área infartada com a técnica do realce tardio. Os avanços recentes nas sequências para avaliação da perfusão miocárdica permitiram que essa metodologia se tornasse uma importante ferramenta na prática clínica. Estudos multicêntricos confirmam a excelente sensibilidade e especificidade em pacientes submetidos à imagem de perfusão com estresse farmacológico pela RMC e o método se estabelece a passos largos como padrão­ouro na detecção da doença arterial coronária


The diagnosis of coronary artery disease and the quantification of myocardial ischemia has become increasingly vital. Although controversy remains, clinical studies have shown that patients with a moderate or high ischemic burden have a poorer prognosis, despite clinical therapy that is considered adequate. In this scenario, cardiac magnetic resonance imaging (CMR) with pharmacological stress has been highlighted as a unique method. In relation to the other tests available, CMR presents theoretical and practical advantages, as it takes the characteristics of other methods and combines them into one. It provides excellent spatial and temporal resolution, enabling the evaluation of global and segmental contractility and myocardial wall thickness, at rest and during stress, evaluation of perfusion and myocardial viability, and quantification of the infarcted area by the technique of delayed gadolinium enhancement. Recent advances in sequences for evaluation of myocardial perfusion have led to this method becoming an important tool in clinical practice. Multicenter studies confirm the excellent sensitivity and specificity in patients submitted to perfusion imaging with pharmacological stress by CMR, and the method is fast becoming established as the gold standard for the detection of coronary arterial disease


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Diagnosis , Prognosis , Chest Pain/complications , Chest Pain/diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Diagnosis, Differential , Myocardial Perfusion Imaging/methods , Gadolinium/administration & dosage , Heart Ventricles , Nuclear Medicine/methods
19.
Arq. bras. cardiol ; 108(2): 122-128, Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-838692

ABSTRACT

Abstract Background: A few decades ago, patients with Chagas disease were predominantly rural workers, with a low risk profile for obstructive coronary artery disease (CAD). As urbanization has increased, they became exposed to the same risk factors for CAD of uninfected individuals. Dobutamine stress echocardiography (DSE) has proven to be an important tool in CAD diagnosis. Despite being a potentially arrhythmogenic method, it is safe for coronary patients without Chagas disease. For Chagas disease patients, however, the indication of DSE in clinical practice is uncertain, because of the arrhythmogenic potential of that heart disease. Objectives: To assess DSE safety in Chagas disease patients with clinical suspicion of CAD, as well as the incidence of arrhythmias and adverse events during the exam. Methods: Retrospective analysis of a database of patients referred for DSE from May/2012 to February/2015. This study assessed 205 consecutive patients with Chagas disease suspected of having CAD. All of them had their serology for Chagas disease confirmed. Results: Their mean age was 64±10 years and most patients were females (65.4%). No patient had significant adverse events, such as acute myocardial infarction, ventricular fibrillation, asystole, stroke, cardiac rupture and death. Regarding arrhythmias, ventricular extrasystoles occurred in 48% of patients, and non-sustained ventricular tachycardia in 7.3%. Conclusion: DSE proved to be safe in this population of Chagas disease patients, in which no potentially life-threatening outcome was found.


Resumo Fundamento: Até poucas décadas atrás, os pacientes chagásicos eram predominantemente trabalhadores rurais, com baixo perfil de risco para doença obstrutiva coronária. Com a crescente urbanização, passaram a ter os mesmos fatores de risco para doença aterosclerótica que indivíduos não infectados. O ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED) é uma importante ferramenta no diagnóstico de coronariopatia. É referido, porém, como um método potencialmente arritmogênico, mas seguro, em pacientes coronarianos não chagásicos. Entretanto, há insegurança na prática clínica de indicá-lo no paciente chagásico, devido ao potencial arritmogênico já intrínseco nesta cardiopatia. Objetivos: Analisar a segurança do EED em uma população de chagásicos com suspeita clínica de coronariopatia. Métodos: Análise retrospectiva de um banco de dados de pacientes encaminhados para a realização do EED entre maio/2012 e fevereiro/2015. Avaliou-se pacientes consecutivos portadores de doença de Chagas e com suspeita de coronariopatia. Confirmou-se a sorologia para doença de Chagas em todos os pacientes. Resultados: A média etária dos 205 pacientes analisados foi de 64 ± 10 anos, sendo a maioria do sexo feminino (65,4%). Nenhum paciente apresentou eventos adversos significativos, como infarto agudo do miocárdio, fibrilação ventricular, assistolia, acidente vascular encefálico, ruptura cardíaca ou morte. Quanto às arritmias, extrassístoles ventriculares frequentes ocorreram em 48% dos pacientes, taquicardia ventricular não sustentada em 7,3%, bigeminismo em 4,4%, taquicardia supraventricular e taquicardia ventricular sustentada em 1% e fibrilação atrial em 0,5%. Conclusão: O EED mostrou ser um exame seguro nessa população de pacientes chagásicos, onde nenhum desfecho grave foi encontrado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Chagas Disease/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Arrhythmias, Cardiac/etiology , Arrhythmias, Cardiac/physiopathology , Reference Values , Blood Pressure/physiology , Coronary Artery Disease/physiopathology , Multivariate Analysis , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Risk Factors , Chagas Disease/physiopathology , Tachycardia, Ventricular/etiology , Tachycardia, Ventricular/physiopathology , Echocardiography, Stress/adverse effects , Heart Rate/physiology
20.
Arq. bras. cardiol ; 108(1): 38-46, Jan. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838681

ABSTRACT

Abstract Background: Functional assessment of coronary artery obstruction is used in cardiology practice to correlate anatomic obstructions with flow decrease. Among such assessments, the study of the coronary fractional flow reserve (FFR) has become the most widely used. Objective: To evaluate the correlation between FFR and findings of ischemia obtained by noninvasive methods including stress echocardiography and nuclear medicine and the presence of critical coronary artery obstruction. Methods: Retrospective study of cases treated with systematized and standardized procedures for coronary disease between March 2011 and August 2014. We included 96 patients with 107 critical coronary obstructions (> 50% in the coronary trunk and/or ≥ 70% in other segments) estimated by quantitative coronary angiography (QCA) and intracoronary ultrasound (ICUS). All cases presented ischemia in one of the noninvasive studies. Results: All 96 patients presented ischemia (100%) in one of the functional tests. On FFR study with adenosine 140 g/kg/min, 52% of the cases had values ≤ 0.80. On correlation analysis for FFR ≤ 0.80, the evaluation of sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, accuracy, and ROC curve in relation to the stenosis degree and length, and presence of ischemia, no significant values or strong correlation were observed. Conclusion: Coronary FFR using a cut-off value of 0.80 showed no correlation with noninvasive ischemia tests in patients with severe coronary artery obstructions on QCA and ICUS.


Resumo Fundamento: A avaliação funcional da obstrução arterial coronariana é empregada na prática cardiológica para correlacionar a obstrução anatômica e a queda de fluxo. Dentre as formas de avaliação, o estudo da reserva fracionada de fluxo (RFF) coronariano se tornou a mais utilizada. Objetivo: Avaliar a correlação entre a RFF com achados de isquemia, obtidos por métodos não invasivos como a ecocardiografia de estresse ou medicina nuclear, e a presença de obstrução crítica da artéria coronária. Métodos: Estudo retrospectivo de casos tratados com procedimentos sistematizados e padronizados para doença coronariana entre março de 2011 e agosto de 2014. Foram incluídos 96 pacientes com 107 obstruções coronarianas críticas (> 50% no tronco da coronária e/ou ≥ 70% nos demais segmentos) estimadas por angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultrassonografia intracoronariana (USIC). Todos os casos apresentaram isquemia em um dos estudos não invasivos. Resultados: Ao estudo da RFF com adenosina na dose de 140 µg/kg/min, valores ≤ 0,80 foram encontrados em 52% dos casos. Na análise de correlação para RFF ≤ 0,80, avaliando-se sensibilidade/especificidade, valor preditivo positivo/negativo, acurácia e curva ROC em relação ao grau de estenose, extensão da estenose e presença de isquemia, não foram observados valores de significância ou de forte correlação. Conclusão: A RFF coronariana a um valor de corte de 0,80 não apresentou correlação com testes não invasivos de isquemia em pacientes com obstruções coronarianas graves à ACQ e USIC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Fractional Flow Reserve, Myocardial/physiology , Reference Values , Severity of Illness Index , Cineangiography/methods , Retrospective Studies , Risk Factors , Analysis of Variance , Sensitivity and Specificity , Coronary Angiography/methods , Statistics, Nonparametric , Coronary Vessels/physiopathology , Coronary Stenosis/physiopathology , Coronary Stenosis/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Myocardial Perfusion Imaging/methods
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