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1.
In. Rodríguez Temesio, Gustavo Orlando; Olivera Pertusso, Eduardo Andrés; Berriel, Edgardo; Bentancor De Paula, Marisel Lilian; Cantileno Desevo, Pablo Gustavo; Chinelli Ramos, Javier; Guarnieri, Damián; Lapi, Silvana; Hernández Negrin, Rodrigo; Laguzzi Rosas, María Cecilia. Actualizaciones en clínica quirúrgica. Montevideo, Oficina del Libro-FEFMUR, 2024. p.69-77, ilus.
Monography in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1553007
2.
Arch. pediatr. Urug ; 95(1): e303, 2024. ilus
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1556984

ABSTRACT

Introducción: la acalasia es una entidad poco frecuente en pediatría. Es un desorden de la motilidad esofágica de tipo neurovegetativo, idiopático; aunque también puede ser secundario a infecciones, neoplasias y enfermedades autoinmunes. Se caracteriza por síntomas como disfagia, regurgitaciones, dolor y descenso ponderal. En adultos la manometría de alta resolución es el gold standard. En niños las dificultades técnicas complejizan su realización. En la actualidad la asociación de la impedanciometría intraesofágica con la manometría es el método diagnóstico más eficaz. El objetivo del tratamiento es mejorar el vaciamiento esofágico mediante la disminución del tono del esfínter esofágico inferior por métodos farmacológicos, endoscópicos o quirúrgicos. Actualmente la miotomía de Heller es de elección. Caso clínico: escolar de 6 años, previamente sano, ingresado por regurgitaciones, dolor abdominal y adelgazamiento. Estudio radiográfico con bario con hallazgos compatibles con acalasia esofágica. Se descartaron causas secundarias. El tratamiento definitivo fue la miotomía de Heller con funduplicatura anterior de Dorr, presentando buena evolución clínica. Discusión: si bien la disfagia es el síntoma clave y en general guía el diagnóstico, es importante estar alertas a las formas clínicas atípicas con presentaciones inespecíficas, como en el caso clínico presentado, esto permite establecer un diagnóstico oportuno, evitando el impacto nutricional y psicosocial del niño y su familia.


Introduction: achalasia is a rare entity in pe-diatrics. It is an idiopathic neurovegetative esophageal motility disorder; although it can also be secondary to infections, neoplasias and autoimmune diseases. It is characterized by symptoms such as dysphagia, regurgitation, pain, and weight loss. In adults, high-resolution manometry is the gold standard. In children, technical difficulties complicate its realization. Currently, the association of intraesophageal impedance measurement with manometry is the most effective diagnostic method. The goal of treatment is to improve esophageal emptying by reducing the tone of the lower esophageal sphincter by pharmacological, en-doscopic, or surgical methods. Heller's myotomy is currently the treatment of choice. Clinical case: a 6-year-old schoolboy, previous-ly healthy, admitted for regurgitation, abdomi-nal pain, and weight loss. Barium radiographic study with findings compatible with esopha-geal achalasia. Secondary causes were ruled out. The definitive treatment was Heller's myotomy with Dorr's anterior fundoplication, presenting good clinical evolution. Discussion: although dysphagia is the key symptom and in general it leads the diagnosis, it is important to be aware of atypical clinical forms with non-specific presentations as in the clinical case presented, which allows timely diagnosis, preventing the nutritional and psychosocial impact of the child and his family.


Introdução: a acalasia é uma entidade rara em pediatria. É um distúrbio neurovegetativo da motilidade esofágica idiopática; embora também possa ser secundária a infecções, neoplasias e doenças autoimunes. É caracterizada por sintomas como disfagia, regurgitação, dor e perda de peso. Em adultos, a manometria de alta resolução é o padrão ouro. Nas crianças, as dificuldades técnicas tornam a sua implementação mais complexa. Atualmente, a associação da impedanciometria intraesofágica com a manometria é o método diagnóstico mais eficaz. O objetivo do tratamento é melhorar o esvaziamento esofágico, reduzindo o tônus do esfíncter esofágico inferior por métodos farmacológicos, endoscópicos ou cirúrgicos. Atualmente a miotomia de Heller é de escolha. Caso clínico: escolar de 6 anos, previamente hígido, internado por regurgitação, dor abdominal e emagrecimento. Estudo radiográfico com bário com achados compatíveis com acalasia esofágica. As causas secundárias foram descartadas. O tratamento definitivo foi miotomia de Heller com fundoplicatura anterior de Dorr, com boa evolução clínica. Discussão: embora a disfagia seja o sintoma chave e geralmente oriente o diagnóstico, é importante estar atento às formas clínicas atípicas e com apresentações inespecíficas, como no caso clínico apresentado, isso permite estabelecer um diagnóstico oportuno, evitando o impacto nutricional e psicossocial da criança e de sua família.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Esophageal Achalasia/surgery , Esophageal Achalasia/diagnosis , Heller Myotomy , Treatment Outcome
3.
Cir. Urug ; 6(1): e503, jul. 2022. 1 vídeo en línea son. (6 min.) digital, col
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1404116

ABSTRACT

Incisión supraumbilical, colocación de trocar de 10 mm, técnica Hasson. Otros trocares bajo visión directa. Apertura de membrana freno esofágica y liberación de esófago de pilares, identificación de nervio vago anterior, separando y preservándolo. Disección de fibras musculares longitudinales y sección de las fibras circulares hasta exposición mucosa esofágica, 6 cm en esófago y 2 cm a nivel gástrico. Funduplicatura tipo Dor con puntos separados 3.0 a nivel de fondo gástrico, muscular esofágica y pilares diafragmáticos. Extracción de trocares bajo visión, exsuflación de neumoperitoneo. Cierre de laparotomía umbilical. Síntesis cutánea.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Esophageal Achalasia/surgery , Laparoscopy/methods , Heller Myotomy/methods , Audiovisual Aids , Treatment Outcome , Video-Audio Media
4.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;57(1): 79-86, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1098063

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Achalasia is a neurodegenerative motility esophageal disorder characterized by failure of lower esophageal sphincter relaxation. The conventional treatment option for achalasia has been laparoscopic Heller myotomy (LHM). However, in 2010, Inoue et al. described peroral endoscopic myotomy (POEM), a minimally invasive procedure, as an alternative therapy. To date, some studies with small sample sizes have aimed to compare outcomes of LHM vs POEM. OBJECTIVE: Thus, the aim of this study is to perform a systematic review and meta-analysis to better evaluate the efficacy and safety of these two techniques. METHODS: Individualized search strategies were developed from inception through April 2019 in accordance with PRISMA guidelines. Variables analyzed included operative time, overall adverse events rate, post-procedure gastroesophageal reflux disease (GERD), hospitalization length, post-procedure pain score, and Eckardt Score reduction. RESULTS: Twelve cohort trials were selected, consisting of 893 patients (359 in POEM group and 534 in LHM.) No randomized clinical trials were available. There was no difference in operative time (MD= -10,26, 95% CI (-5,6 to 8,2), P<0.001) or Post-Operative Gastroesophageal Reflux (RD: -0.00, 95%CI: (-0.09, 0.09), I2: 0%). There was decreased length of hospital stay for POEM (MD: -0.6, 95% CI (-1.11, -0.09), P=0.02), and an increased mean reduction in Eckardt score in POEM patients (MD = -0.257, 95% CI: (-0.512 to -0.002), P=0.048), with similar rates of adverse events. CONCLUSION: POEM demonstrated similar results compared to laparoscopic Heller myotomy with regards to improvement of dysphagia, post-procedure reflux, and surgical time, with the benefit of shorter length of hospital stay. Therefore, POEM can be considered an option for patients with achalasia.


RESUMO CONTEXTO: A acalasia é um distúrbio esofágico da motilidade neurodegenerativa caracterizado por falha no relaxamento do esfíncter esofágico inferior (EEI). A opção de tratamento convencional para acalasia tem sido a miotomia laparoscópica de Heller (LHM). No entanto, em 2010, Inoue et al. descreveram a miotomia endoscópica peroral (POEM), um procedimento minimamente invasivo, como uma terapia alternativa. Até o momento, poucos estudos com amostras pequenas tiveram como objetivo comparar os resultados do LHM versus POEM. OBJETIVO: Assim, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão sistemática e metanálise para melhor avaliar a eficácia e segurança dessas duas técnicas. MÉTODOS: Estratégias de busca individualizadas foram desenvolvidas desde o início até abril de 2019, de acordo com as diretrizes do PRISMA. As variáveis analisadas incluíram tempo operatório, taxa global de eventos adversos, doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) pós-procedimento, tempo de internação, escore de dor pós-procedimento e redução do escore de Eckardt. RESULTADOS: Doze estudos de coorte foram selecionados, consistindo em 893 pacientes (359 no grupo POEM e 524 no LHM). Nenhum ensaio clínico randomizado estava disponível. Não houve diferença no tempo operatório (MD = -10,26, IC 95% (-5,6 a 8,2), P<0,001) ou refluxo gastroesofágico pós-operatório (RD: -0,00, 95% IC: (-0,09, 0,09), I2: 0%). Houve diminuição do tempo de permanência hospitalar para POEM (MD: -0,6, 95% CI (-1,11, -0,09), P=0,02) e um aumento da redução média no escore de Eckardt em pacientes POEM (MD= -0,257, IC95%: (-0,512 a -0,002), P=0,048), com taxas similares de eventos adversos. CONCLUSÃO: O POEM demonstrou resultados semelhantes aos da miotomia a Heller por videolaparoscopia, com melhora da disfagia, do refluxo pós-procedimento e tempo cirúrgico, com o benefício de menor tempo de internação hospitalar. Portanto, o POEM pode ser considerado uma opção para pacientes com acalasia.


Subject(s)
Humans , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagoscopy/methods , Myotomy/methods , Treatment Outcome , Controlled Clinical Trials as Topic , Operative Time , Length of Stay
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202444, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136548

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the surgical treatment of patients with recurrent megaesophagus followed at the esophageal-stomach-duodenal outpatient clinic of the Hospital de Clínicas - UNICAMP. Methods: a retrospective study, from 2011 to 2017, with 26 patients with Chagas or idiopathic megaesophagus, surgically treated, and who recurred with dysphagia. Clinical, endoscopic and radiographic aspects were assessed and correlated with the performed surgical procedures. Results: 50% had dysphagia for liquids, 69% regurgitation, 65.3% heartburn, 69.2% weight loss and 69.2% had Chagas disease. In addition, 38.4% had megaesophagus stage 1 and 2 and 61.5% stage 3 and 4. Regarding the reoperations, 53% of them underwent Heller-Pinotti surgery by laparoscopy, Serra-Dória in 30.7% and esophageal mucosectomy in 7.9%. In 72% of the reoperations there were no postoperative complications, and 80% of the patients had a good outcome, with reduction or elimination of dysphagia. Among the reoperated patients undergoing the laparoscopic Heller-Pinotti technique, three reported little improvement of dysphagia in the postoperative period and among those who underwent Serra-Dória surgery, 100% had no dysphagia. It was observed that, when the time between the first procedure and the reoperation was longer, the better the surgical result was, with statistical significant decreased dysphagia (p=0.0013, p<0.05). Conclusions: there was a preference to perform laparoscopic re-miotomy and, as a second option, Serra-Dória surgery, for patients with recurrent megaesophagus. Esophagectomy or esophageal mucosectomy were reserved for more severe patients.


RESUMO Objetivo: analisar o tratamento cirúrgico dos pacientes com megaesôfago recidivado acompanhados no ambulatório de cirurgia de esôfago-estômago-duodeno do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Métodos: estudo restrospectivo no período de 2011 a 2017, com 26 pacientes portadores de megaesôfago chagásico ou idiopático, tratados cirurgicamente e que evoluíram com recidiva da disfagia. Foram avaliados aspectos clínicos, endoscópicos e radiográficos, sendo correlacionados com os procedimentos cirúrgicos realizados. Resultados: 50% apresentava disfagia para líquidos, 69% regurgitação, 65,3% pirose, 69,2% perda de peso e 69,2% era chagásico. Além disso, 38,4% apresentavam megaesôfago estágio 1 e 2 e 61,5% estágio 3 e 4. Quanto às reoperações, em 53% foi realizada a cirurgia de Heller-Pinotti videolaparoscópica, seguida de Serra-Dória em 30,7% e mucosectomia esofágica em 7,9%. Em 72% das reoperações não houve complicações pós-operatórias e 80% tiveram evolução satisfatória com redução ou ausência da disfagia. Dentre os pacientes reoperados pela técnica de Heller-Pinotti videolaparoscópica, três referiram pouca melhora da disfagia no pós-operatório. Dentre os pacientes submetidos à cirurgia de Serra-Dória, 100% tiveram evolução satisfatória da disfagia. Foi observado nos pacientes com o tempo entre a primeira cirurgia e a reoperação mais longo, um melhor resultado cirúrgico com diminuição da disfagia, com relevância estatística (p=0,0013, p<0,05). Conclusão: houve preferência nas reoperações de megaesôfago pela realização de re-miotomia por videolaparoscopia e, como segunda opção, a cirurgia de Serra-Dória. A esofagectomia ou mucosectomia esofágica foram reservadas para os casos mais avançados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Postoperative Complications/surgery , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/methods , Laparoscopy/methods , Recurrence , Reoperation , Esophageal Achalasia/etiology , Comorbidity , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Esophagus/surgery
6.
Rev. cuba. cir ; 58(1): e784, ene.-mar. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1093146

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: La miotomía de Heller laparoscópica es considerada en la actualidad el tratamiento de elección para el alivio de la disfagia. Se ha demostrado que gracias a ella se logra una baja incidencia de reflujo gastroesofágico y una mejoría evidente de la calidad de vida Objetivo: Evaluar la calidad de vida y evolución clínica de los pacientes después de la miotomía de Heller con fundoplicatura de Dor. Método: Estudio observacional descriptivo longitudinal prospectivo mediante la aplicación del cuestionario de índice de calidad de vida gastrointestinal a pacientes operados de acalasia esofágica desde enero del 2010 hasta diciembre del 2017 en el Centro Nacional de Cirugía de Mínimo Acceso. Se aplicó un cuestionario en el preoperatorio y al año de operados. Análisis estadístico: Porcentajes para variables cualitativas, media ± desviación estándar o mediana y rango según corresponda para las cuantitativas, para la comparación de los resultados del cuestionario se emplearon pruebas de hipótesis de comparación de medias, con nivel de significación estadística α= 0,05. Resultados: Fueron incluidos en el estudio 101 pacientes. Las edades oscilaban entre 18 y 78 años con una media de 47 años. El tiempo medio de evolución de los síntomas fue de 62 meses, con una media de 3,3 en la escala de disfagia y una presión de reposo del esfínter esofágico inferior (mmHg) 38,7 ± 16,8, se obtuvo un GIQLI inicial de 85,3 ± 20,4 que aumentó al año a 131,6 ± 10,5 Conclusiones: La miotomía de Heller con fundoplicatura de Dor, mejora la calidad de vida de los pacientes con acalasia esofágica con una evolución clínica excelente(AU)


ABSTRACT Introduction: Laparoscopic Heller myotomy is now considered the treatment of choice for the relief of dysphagia. It has been shown that thanks to it a low incidence of gastroesophageal reflux and evident improvement in the quality of life is achieved. Objective: To evaluate the quality of life and clinical evolution of patients after Heller myotomy plus Dor fundoplication. Method: Prospective, longitudinal, descriptive, observational study carried out by applying the Gastrointestinal Quality of Life Index (GIQLI) questionnaire to patients operated on for esophageal achalasia, from January 2010 to December 2017, at the National Center for Minimum Access Surgery. The questionnaire was applied preoperatively and one year after surgery. Statistical analysis: Percentages for qualitative variables, mean and standard deviation, or median and range, as appropriate for quantitative variables. For the comparison of the results of the questionnaire, we used tests of hypothesis of comparison of means, with statistical significance level of 0.05. Results: The ages ranged between 18 and 78 years, with an average of 47 years. The mean time of evolution of symptoms was 62 months, with an average of 3.3 on the dysphagia scale and a resting pressure of the lower esophageal sphincter (mmHg) 38.7±16.8. An initial gastrointestinal quality of life index of 85.3±20.4 was obtained, which increased to 131.6±10.5 per year. Conclusions: Heller myotomy plus Dor fundoplication improves the quality of life of patients with esophageal achalasia and guarantees an excellent clinical evolution(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Quality of Life , Esophageal Achalasia/surgery , Gastroesophageal Reflux/epidemiology , Heller Myotomy/methods , Epidemiology, Descriptive , Prospective Studies , Longitudinal Studies
7.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(4): e1462, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1054585

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Among the anastomoses of the gastrointestinal tract, those of the esophagus are of special interest due to several anatomical or even general peculiarities. Aim: Evaluate retrospectively the results comparing mechanical vs. manual suture at cervical esophagogastric anastomosis in megaesophagus treatment. Methods: Were included 92 patients diagnosed with advanced megaesophagus with clinical conditions to undergo the surgery. All underwent esophageal mucosectomy, performing anastomosis of the esophagus stump with the gastric tube at the cervical level. In order to make this anastomosis, the patients were divided into two groups: group A (n=53) with circular mechanical suture, lateral end; group B (n=39) with manual suture in two sides, lateral end. In the postoperative period, an early evaluation was performed, analyzing local and systemic complications and late (average 5.6 y) analyzing deglutition. Results: Early evaluation: a) dehiscence of esophagogastric anastomosis n=5 (9.4%) in group A vs. n=9 (23.0%) in group B (p=0.0418); b) stenosis of esophagogastric anastomosis n=8 (15.1%) in group A vs. n=15 (38.4%) in group B (p=0.0105.); c) pulmonary infection n=5 (9.4%) in group A vs. n=3 (7.6%) in group B (p=1.0000.); d) pleural effusion n=5 (9.4%) in group A vs. n=6 (15.4%) in group B (p<0.518). Late evaluation showed that 86.4-96% of the patients presented the criteria 4 and 5 from SAEED, expressing effective swallowing mechanisms without showing significant differences among the groups. Conclusion: Cervical esophagogastric anastomosis by means of mechanical suture is more proper than the manual with lower incidence of local complications and, in the long-term evaluation, regular deglutition was acquired in both suture techniques in equal quality.


RESUMO Racional: Das anastomoses do trato gastrointestinal, as do esôfago têm especial interesse devido às varias peculiaridades anatômicas e mesmo sistêmicas. Objetivo: Avaliar retrospectivamente os resultados comparando a sutura mecânica e manual na anastomose esofagogástrica cervical no tratamento do megaesôfago. Métodos: Foram estudados 92 pacientes com diagnóstico de megaesôfago avançado com condições clínicas de serem submetidos à operação. Todos foram submetidos à mucosectomia esofágica, sendo realizada anastomose do coto esofágico com o tubo gástrico no nível cervical. Para a realização desta anastomose, foram divididos em dois grupos: grupo A (n=53) com sutura mecânica circular terminolateral; grupo B (n=39) com sutura manual em dois planos terminolateral. No período pós-operatório foi realizada avaliação precoce, com análise das complicações locais e sistêmicas, e tardia (média 5,6 anos) com análise da deglutição. Resultados: Avaliação precoce: a) deiscência da anastomose esofagogástrica, n=5 (9,4%) no grupo A vs. n=9 (23,0%) no grupo B (p=0.0418); b) estenose da anastomose esofagogástrica n=8 (15,1%) no grupo A vs. n=15 (38,4%) no grupo B (p=0.0105); c) infecção pulmonar n=5 (9,4%) no grupo A vs. n=3 (7,6%) no grupo B (p=1.000); d) derrame pleural n=5 (9,4%) no grupo A vs. n=6 (15,4%) no grupo B (p<0.518). A avaliação tardia demonstrou que 86,4 a 96,0% dos pacientes apresentaram critérios 4 e 5 de SAEED, demonstrando deglutição efetiva e sem diferença significante entre os grupos. Conclusão: A anastomose esofagogástrica pela sutura mecânica é mais adequada que a manual com pequena incidência de complicações locais e, na avaliação em longo prazo, a deglutição demonstrou ser adequada em ambos os grupos e com qualidade semelhante.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Esophageal Achalasia/surgery , Severity of Illness Index , Anastomosis, Surgical , Retrospective Studies , Suture Techniques , Treatment Outcome , Esophagectomy , Endoscopic Mucosal Resection
8.
Rev. chil. pediatr ; 90(1): 88-93, 2019. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-990890

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La acalasia es el trastorno motor primario más frecuente del esófago. Su incidencia reportada es baja, aún más en pacientes pediátricos. La miotomía de Heller laparoscópica corresponde al estándar actual de tratamiento. Durante los últimos años la miotomía endoscópica por vía oral (POEM) se ha posicionado como una alternativa terapéutica segura y tan efectiva como el Heller para la acalasia esofágica. OBJETIVO: Describir la técnica de POEM y reportar el primer caso pediátrico en nuestro país. CASO CLÍNICO: Paciente de 11 años, previamente sano, que se presentó con disfagia ilógica progresiva y baja de peso. El estudio concluyó una acalasia tipo II. Fue sometido a POEM y cursó un postoperatorio sin incidentes. A un año de la intervención se ha documentado resolución de la sintomatología, seguimiento endoscópico y manométrico sin complicaciones. CONCLUSIONES: El caso descrito corresponde al primer POEM en un paciente pediátrico en nuestro país. La acalasia esofágica es infrecuente en pediatría y el POEM ha demostrado éxito clínico y seguridad comparables a la miotomía de Heller laparoscópica en el corto y mediano plazo. El seguimiento a largo plazo permitirá determinar su rol definitivo en el tratamiento de pacientes pediátricos con acalasia esofágica.


INTRODUCTION: Achalasia is the most common primary motor disorder of the esophagus. Its reported incidence is low, even more in pediatric patients. Laparoscopic Heller myotomy is the current stan dard of treatment. During the last years, per-oral endoscopic myotomy (POEM) has been positioned as a safe and effective therapeutic alternative as the Heller procedure for esophageal achalasia. OBJECTIVE: To describe the POEM technique and report the first pediatric case in our country. CLINICAL CASE: 11-year-old patient, previously healthy, who presented with progressive dysphagia for solids and liquids and weight loss. The study concluded a type II achalasia. The patient underwent a POEM and had a postoperative course without incidents. One year after the intervention, symptomatic, endoscopic and manometric resolution have been documented. CONCLUSIONS: The described case is the first POEM in a pediatric patient in our country. Esophageal achalasia is uncommon in pediatrics and POEM has demonstrated clinical success and safety comparable to laparoscopic Heller myotomy in short and medium term. Long-term follow-up will determine its definitive role in the treatment of pediatric patients with esophageal achalasia.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Esophageal Achalasia/surgery , Pyloromyotomy
9.
Acta cir. bras ; Acta Cir. Bras. (Online);33(9): 834-841, Sept. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-973495

ABSTRACT

Abstract Purpose: To evaluate the outcome of transhiatal esophagectomy without thoracotomy and with preservation of the vagal trunks for the treatment of advanced megaesophagus. Methods: Between March 2006 and September 2017, it was performed 136 transhiatal esophagectomies without thoracotomy by laparoscopy, with preservation of the vagus nerves. All patients were evaluated pre and postoperatively for respiratory and nutritional aspects Post operatively, some surgical aspects were evaluated like radiology and endoscopy of the digestive tract. Results: Follow-up for 7 months to 12 years by clinical, radiologic, endoscopic and pH monitoring revealed satisfactory and encouraging outcomes of the procedure. Conclusion: The laparoscopic transhiatal esophagectomy is a feasible and safe technique with good postoperative outcomes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Vagus Nerve , Esophageal Achalasia/surgery , Laparoscopy/methods , Organ Sparing Treatments , Severity of Illness Index , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Esophagectomy/methods
10.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(3): e1382, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-949242

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Open and laparoscopic trans-hiatal esophagectomy has been successfully performed in the treatment of megaesophagus. However, there are no randomized studies to differentiate them in their results. Aim: To compare the results of minimally invasive laparoscopic esophagectomy (EMIL) vs. open trans-hiatal esophagectomy (ETHA) in advanced megaesophagus. Method: A total of 30 patients were randomized, 15 of them in each group - EMIL and ETHA. The studied variables were dysphagia score before and after the operation at 24-months follow-up; pain score in the immediate postoperative period and at hospital discharge; complications of the procedure, comparing each group. Were also studied: surgical time in minutes, transfusion of blood products, length of hospital stay, mortality and follow-up time. Results: ETHA group comprised eight men and seven women; in the EMIL group, four women and 11 men. The median age in the ETHA group was 47.2 (29-68) years, and in the EMIL group of 44.13 (20-67) years. Mean follow-up time was 33 months, with one death in each group, both by fatal aspiration. There was no statistically significant difference between the EMIL vs. ETHA scores for dysphagia, pain and in-hospital complications. The same was true for surgical time, transfusion of blood products and hospital stay. Conclusion: There was no difference between EMIL and ETHA in all the studied variables, thus allowing them to be considered equivalent.


RESUMO Racional: A esofagectomia trans-hiatal aberta e laparoscópica têm sido realizadas com êxito no tratamento do megaesôfago. Porém, não há estudos randomizados para diferenciá-las em seus resultados. Objetivo: Comparar os resultados da esofagectomia minimamente invasiva laparoscópica (EMIL) vs. esofagectomia trans-hiatal aberta (ETHA) no megaesôfago avançado. Método: Foram randomizados 30 pacientes, sendo alocados 15 em cada grupo - EMIL e ETHA. As variáveis estudadas foram escore de disfagia antes e após a operação no seguimento de 24 meses; escore de dor no pós-operatório imediato e na alta hospitalar; complicações do procedimento, comparando cada grupo. Foram também estudados: tempo cirúrgico em minutos, transfusão de hemoderivados, tempo de permanência hospitalar, mortalidade e tempo de seguimento. Resultados: Foram no grupo ETHA, oito homens e sete mulheres; no grupo EMIL, quatro mulheres e 11 homens. Faixa etária mediana no grupo ETHA foi de 47,2 (29-68) anos, e no grupo EMIL de 44,13 (20-67) anos. Tempo de seguimento médio foi de 33 meses, com um óbito em cada grupo, ambos por aspiração fatal. Não houve diferença estatística significativa, entre os grupos EMIL vs. ETHA quanto aos escores de disfagia, dor e complicações intra-hospitalares. O mesmo se verificou, quanto ao tempo cirúrgico, transfusão de hemoderivados e estadia hospitalar. Conclusão: Não houve diferença entre a EMIL e a ETHA em todas as variáveis estudadas, permitindo assim considerá-las equivalentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/methods , Laparoscopy , Prospective Studies
11.
Rev. cuba. cir ; 56(4): 1-10, oct.-dic. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900992

ABSTRACT

Introducción: la acalasia esofágica es el más frecuente de los trastornos motores. Origina disfagia, regurgitaciones y pérdida de peso con deterioro marcado de la calidad de vida. El tratamiento quirúrgico videolaparoscópico es el de elección para el alivio de la disfagia. Objetivo: evaluar la calidad de vida relacionada con la salud en pacientes con acalasia esofágica operados por videolaparoscopia. Método: se realizó estudio observacional descriptivo longitudinal prospectivo, mediante la aplicación del cuestionario GIQLI (en la consulta de preoperatorio, a los tres meses y al año del posoperatorio) a los pacientes operados de acalasia esofágica desde enero hasta diciembre del año 2015 en el Centro Nacional de Cirugía de Mínimo Acceso. Análisis estadístico: porcentajes para variables cualitativas, media ± desviación estándar para las cuantitativas. Para evaluar el comportamiento de la calidad de vida relacionada con la salud se realizó análisis de varianza (ANOVA) de medidas repetidas con nivel de significación estadística α= 0,05. Resultados: 34 pacientes fueron incluidos, se excluyeron tres, 41,2 por ciento del sexo masculino, 58,8 por ciento del femenino, predominó color de la piel blanca (66,7 por ciento), media de edad de 44,8 años, GIQLI inicial 85,6 (± 20,9) puntos, a los tres meses 125,2 (± 12,4) puntos, al año 134,0 (± 9,6) puntos, p= 0,000. Conclusiones: la esofagocardiomiotomía de Heller laparoscópica mejora la calidad de vida relacionada con la salud de los pacientes con acalasia esofágica(AU)


Introduction: Achalasia is the most frequent of motor disorders of the esophagus, producing dysphagia, regurgitation and weight loss, with a marked deterioration of the quality of life. ideolaparoscopic surgery remains the gold standard for dysphagia relief. However, the health-related quality of live measurement is still necessary to assess treatment outcome and the impact on the patients' lives. Objective: To assess the health-related quality of live in patients with esophageal achalasia who received videolaparoscopic surgery. Methods: An observational, descriptive, longitudinal and prospective study was carried out, using the questionnaire GIQLI, in the preoperative interview, three months and then a year following videolaparoscopic surgery, in patients who received achalasia surgery from January to December 2015 in the National Center for Minimally Invasive Surgery. The statistical analysis considered percentages for qualitative variables and mean standard deviation for quantitative variables. In order to assess the actual state of the health-related quality of live, a variance analysis of repetitive measures (ANOVA) was made, with a level of statistical significance α=0.05. Results: 34 patients were included, three were excluded, 41.2 percent of male sex, 58.8 percent of female sex, the white skin predominated (66.7 percent), average age of 44.8 years, baseline GIQLI score 85.6 (±20.9), after three months 125.2 (±12.4), and after one year 134.0 (±9.6), p=0,000. Conclusions: The laparoscopic Heller's esophageal cardiomyotomy improves the health-related quality of live in patients with esophageal achalasia(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Esophageal Achalasia/surgery , Heller Myotomy/methods , Laparoscopy/methods , Quality of Life , Epidemiology, Descriptive , Longitudinal Studies , Observational Study , Prospective Studies
12.
Rev. chil. cir ; 69(5): 429-434, oct. 2017. tab, graf, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-899629

ABSTRACT

Resumen Introducción: La acalasia es el trastorno motor primario más frecuente del esófago. El estándar de tratamiento actual es la miotomía de Heller laparoscópica. En los últimos años, el desarrollo de técnicas endoscópicas avanzadas ha permitido el posicionamiento de la técnica POEM (del inglés: per-oral endoscopic myotomy) como una nueva alternativa terapéutica con resultados promisorios. Objetivo: Presentar nuestra experiencia clínica, con descripción de la técnica utilizada, resultados perioperatorios y seguimiento a corto plazo en el desarrollo de esta alternativa terapéutica. Materiales y métodos: Se realizó un análisis retrospectivo de datos obtenidos en forma prospectiva de 15 pacientes intervenidos mediante POEM en 3 hospitales docentes asociados. Se recopilaron variables demográficas preoperatorias, detalle del intraoperatorio y registro de morbimortalidad operatoria. Se realizó un seguimiento clínico dirigido registrando el puntaje de Eckardt y la presencia de síntomas de reflujo gastroesofágico. Resultados: Entre agosto de 2015 y noviembre de 2016 se realizaron 15 POEM. Seis de estos pacientes eran mujeres, y la edad promedio fue de 49 años. El tiempo operatorio promedio fue de 110 min; no hubo morbimortalidad operatoria. La estadía hospitalaria promedio fue de 2,8 días. El seguimiento fue de entre 1 y 15 meses. El puntaje de Eckardt promedio en el preoperatorio y en el postoperatorio fue de 10,5 y 0,4 puntos, respectivamente. Tres pacientes presentaban síntomas de reflujo gastroesofágico al momento del seguimiento. Conclusión: Los resultados obtenidos en nuestra serie apoyan la efectividad y seguridad del POEM a corto plazo. Se requiere de un seguimiento mayor para determinar el rol definitivo de esta técnica.


Abstract Introduction: Achalasia is the most common primary motor disorder of the esophagus. The current standard of treatment is laparoscopic Heller's myotomy. Recently the development of advanced endoscopic techniques has allowed the positioning of the POEM (per-oral endoscopic myotomy) technique as a new therapeutic alternative with promising results. Objective: To present our clinical experience in POEM, with description of the technique used, peri-operative results and short-term follow-up in the development of this therapeutic alternative. Materials and methods: We performed a retrospective analysis of data obtained prospectively from 15 patients undergoing POEM in three clinical centers in our country. Preoperative demographic variables, intraoperative detail, and operative morbidity and mortality were collected. Clinical follow-up was performed with controls recording Eckardt score and presence of gastroesophageal reflux symptoms. Results: Between August 2015 and November 2016, 15 POEM were performed, six of these patients were women, average age was 49 years. The average operative time was 110 min, we did not have any perioperative morbimortality. Hospital stay was 2.8 days. Follow-up was between 1 and 15 months, Eckardt's preoperative and postoperative score was on average 10.5 and 0.4 points, respectively. Three patients had gastroesophageal reflux symptoms at the time of follow-up. Conclusion: Our results support the effectiveness and security of POEM in short-term follow up. Further monitoring is required to determine the definitive role of this technique.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagoscopy/methods , Prospective Studies , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Esophagus/surgery , Natural Orifice Endoscopic Surgery , Operative Time , Length of Stay
13.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(3): 182-186, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-885732

ABSTRACT

ABSTRACT Background: All available treatments for achalasia are palliative and aimed to eliminate the flow resistance caused by a hypertensive lower esophageal sphincter. Aim: To analyze the positive and negative prognostic factors in the improvement of dysphagia and to evaluate quality of life in patients undergoing surgery to treat esophageal achalasia by comparing findings before, immediately after, and in long follow-up. Methods: A total of 84 patients who underwent surgery for achalasia between 2001 and 2014 were retrospectively studied. The evaluation protocol with dysphagia scores compared preoperative, immediate (up to three months) postoperative and late (over one year) postoperative scores to estimate quality of life. Results: The surgical procedure was Heller-Dor in 100% of cases, with 84 cases performed laparoscopically. The percent reduction in pre- and immediate postoperative lower esophageal sphincter pressurewas 60.35% in the success group and 32.49% in the failure group. Regarding the late postoperative period, the mean percent decrease was 60.15% in the success group and 31.4% in the failure group. The mean overall drop in dysphagia score between the pre- and immediate postoperative periods was 7.33 points, which represents a decrease of 81.17%. Conclusions: Reduction greater than 60% percent in lower esophageal sphincter pressurebetween the pre- and postoperative periods suggests that this metric is a predictor of good prognosis for surgical response. Surgical treatment was able to have a good affect in quality of life and drastically changed dysphagia over time.


RESUMO Racional: Todos os tratamentos disponíveis para a acalásia são paliativos e visam eliminar a resistência ao fluxo causada por esfíncter esofágico inferior hipertenso. Objetivos: Avaliar os fatores prognósticos positivos e negativos na melhora da disfagia e avaliar a qualidade de vida em pacientes submetidos à cirurgia para tratar a acalásia esofágica, comparando os achados antes, imediatamente após e tardiamente à operação. Métodos : Foram estudados retrospectivamente 84 pacientes submetidos à operação de acalásia entre 2001 e 2014. O protocolo de avaliação com escores de disfagia comparou os escores pré-operatórios, do pós-operatório imediato (até três meses) e pontuação pós-operatória tardia (acima de um ano) para estimar a qualidade de vida. Resultados: O procedimento cirúrgico foi Heller-Dor em 100% dos casos, com 84 casos laparoscópicos. A redução percentual na pressão do esfíncter esofágico inferior pré e pós-operatório imediato foi de 60,35% no grupo de sucesso e de 32,49% no grupo de falha. Em relação ao período pós-operatório tardio, a redução percentual média foi de 60,15% no grupo de sucesso e 31,4% no grupo de falência. A queda média do escore de disfagia entre os períodos pré e pós-operatório imediato foi de 7,33 pontos, o que representa diminuição de 81,17%. Conclusões: A redução de mais de 60% da pressão do esfíncter esofágico inferior entre os períodos pré e pós-operatório sugere que ela é preditora de bom prognóstico cirúrgico. O tratamento cirúrgico foi capaz de contribuir na qualidade de vida e alterar em muito a disfagia em longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Deglutition Disorders/diagnosis , Deglutition Disorders/etiology , Esophageal Achalasia/surgery , Esophageal Achalasia/complications , Fundoplication/methods , Heller Myotomy , Time Factors , Retrospective Studies
14.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;67(4): 415-417, July-aug. 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-897745

ABSTRACT

Abstract More and more endoscopically gastrointestinal procedures require anesthesiologists to perform general anesthesia, such as "peroral endoscopic myotomy". Peroral endoscopic myotomy is a novel invasive treatment for the primary motility disorder of esophagus, called esophageal achalasia. Despite of its minimally invasive feature, there are still complications during the procedure which develop to critical conditions and threat patients' lives. Herein we describe a case about tension pneumothorax subsequent to esophageal rupture during peroral endoscopic myotomy. The emergent management of the complication is stated in detail. The pivotal points of general anesthesia for patients undergoing peroral endoscopic myotomy are emphasized and discussed. Also, intraoperative and post-operative complications mentioned by literature are integrated.


Resumo Cada vez mais os procedimentos gastrointestinais feitos por endoscopia, tais como a miotomia endoscópica por via oral (MEVO), exigem anestesiologistas para administrar anestesia geral. A MEVO é um novo tratamento invasivo para o distúrbio de motilidade primária do esôfago, denominado acalasia esofágica (AE). Apesar de sua característica minimamente invasiva, existem complicações durante o procedimento que evoluem para condições críticas e de risco à vida. Descrevemos aqui um caso de pneumotórax hipertensivo após a ruptura do esôfago durante uma MEVO. O tratamento de emergência da complicação é relatado em detalhes. Os pontos cruciais da anestesia geral para pacientes submetidos à MEVO são enfatizados e discutidos. Além disso, as complicações mencionadas pela literatura nos períodos intraoperatório e pós-operatório são integradas ao texto.


Subject(s)
Humans , Female , Pneumothorax/etiology , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagoscopy , Myotomy/methods , Intraoperative Complications/etiology , Anesthesia, General/adverse effects , Middle Aged
15.
Rev. cuba. cir ; 56(1): 1-9, ene.-mar. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900959

ABSTRACT

Introducción: la acalasia esofágica se asocia con un marcado deterioro de la calidad de vida, el tratamiento quirúrgico videolaparoscópico es el de elección. Sin embargo, es necesario medir la calidad de vida relacionada con la salud para evaluar los resultados del tratamiento y el impacto sobre su vida. Objetivos: evaluar la calidad de vida relacionada con la salud en pacientes con acalasia esofágica operados por videolaparoscopia. Método: estudio observacional, descriptivo, longitudinal prospectivo, mediante la aplicación del cuestionario de índice gastrointestinal de calidad de vida a pacientes operados de acalasia esofágica desde enero hasta diciembre de 2015 en el Centro Nacional de Cirugía de Mínimo Acceso. Se incluyeron en el estudio 34 pacientes y se excluyeron tres. El cuestionario se aplicó en el preoperatorio y a los tres meses de operados. El análisis estadístico expresa porcentajes para variables cualitativas, media ± desviación estándar o mediana y rango según corresponda para las cuantitativas, para la comparación de los resultados del cuestionario se emplearon pruebas de hipótesis de comparación de medias, con nivel de significación estadística α= 0,05. Resultados: hubo u total de 41,2 por ciento, 14 del sexo masculino, 58,8 por ciento, 20 del sexo femenino. Predominó color de la piel blanca (66,7 por ciento), media de edad de 44,8 años, GIQLI inicial 85,6 (± 20,9), GIQLI trimestral 125,2 (± 12,4) p= 0,000. Conclusiones: la esofagocardiomiotomía de Heller videolaparoscópica mejora la calidad de vida relacionada con la salud de los pacientes con acalasia esofágica(AU)


Introduction: Esophageal achalasia is associated with a marked decay in quality of life, treatment with video-laparoscopic surgery is the chosen one. However, it is necessary to measure their health-related quality of life, in order to evaluate the results after treatment and the impact on their lives. Objective: To evaluate health-related quality of life in patients with esophageal achalasia after video-laparoscopic surgery. Methods: Observational, descriptive, longitudinal and prospective study using the questionnaire for Gastrointestinal Quality of Life Index (GIQLI) in patients who had esophageal achalasia operation from January to December 2015 at the National Center for Minimal Invasive Surgery. The study included 34 patients and excluded 3. The questionnaire was applied in the preoperatory and three months after. The statistical analysis expresses percentages for qualitative variables, mean ± average or standard deviation, and range by correspondence for the quantitative ones, to compare the questionnaire results, hypothetical tests for means comparison were used, with a level of statistical significance ?=0.05. Results: There was a total of 41.2 por ciento, 14 of male sex, 58.8 por ciento, 20 of female sex. There was a predominance of white skin color (66.7 por ciento), mean age of 44.8 years, initial GIQLI of 85.6 (± 20.9), quarterly GIQLI of 125.2 (± 12.4) p= 0.000. Conclusions: Video-laparoscopic Heller's esophagocardiomyotomy improves health-related quality of life of the patients with esophageal achalasia(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Esophageal Achalasia/surgery , Heller Myotomy/methods , Quality of Life , Data Interpretation, Statistical , Epidemiology, Descriptive , Longitudinal Studies , Observational Study , Patient Health Questionnaire , Prospective Studies
16.
Rev. méd. Minas Gerais ; 27: [1-4], jan.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-981868

ABSTRACT

A acalasia caracteriza-se pelo aumento da pressão basal do esfíncter esofagiano inferior, com relaxamento incompleto à deglutição e aperistalse do esôfago. É o distúrbio de motilidade esofágica mais comum. Com a evolução do processo, o esôfago se dilata, originando o megaesôfago, uma alteração anatômica secundária a um distúrbio funcional. O início da sintomatologia é gradual, todos os pacientes apresentam disfagia para sólidos e a maioria apresenta graus variados de disfagia para líquidos. O diagnóstico é feito por anamnese e exame físico e confirmado por exames complementares. O tratamento, seja clínico, endoscópico ou cirúrgico, é paliativo e visa o alívio sintomático e a profilaxia das complicações. J.E.S., paciente de 48 anos, sexo masculino, relata início de disfagia para sólidos há 18 anos, com evolução gradual e progressiva da disfagia também para líquidos, quadro este associado à regurgitação e pirose, refere ainda perda ponderal significativa. Diagnosticado com acalasia há 15 anos, submetido a três abordagens endoscópicas com dilatação pneumática, evoluindo com melhora parcial do quadro, seguida de recidiva dos sintomas. Submetido à esofagocardiomiotomia com fundoplicatura videolaparoscópica à Heller-Pinotti, apresentou boa evolução pós-operatória, com regressão quase total dos sintomas, ganho ponderal e melhora expressiva na qualidade de vida. Esta opção cirúrgica em pacientes com megaesôfago avançado tem demonstrado bons resultados, com boa resolutividade em uma avaliação precoce e com menor morbimortalidade pós-operatória, postergando ou mesmo excluindo a necessidade de realização da esofagectomia, associada a maiores riscos. Consiste no procedimento cirúrgico de escolha para acalasia e apresenta resultados satisfatórios, com baixa morbimortalidade. (AU)


Achalasia is characterized by increased basal pressure of the lower esophageal sphincter, with incomplete relaxation to swallowing and nonperistalsis in the esophagus. It is the most common esophageal motility disorder. With the evolution of the process, the esophagus dilates, originating megaesophagus, an anatomical alteration secondary to a functional disorder. The onset of symptoms is gradual, with all patients presenting with dysphagia for solids and most presenting varying degrees of dysphagia for liquids. The diagnosis is made through anamnesis and physical examination and is confirmed by complementary exams. The treatment, whether clinical, endoscopic, or surgical, is palliative and has the purpose of symptomatic relief and prophylaxis of complications. J.E.S., a 48-year-old male patient, reported onset of dysphagia for solids for 18 years, with gradual and progressive evolution of dysphagia also for liquids, a condition associated with regurgitation and pyrosis. Diagnosed with achalasia for 15 years, three endoscopic approaches with pneumatic dilatation were performed, evolving with partial clinical improvement, followed by relapse of the symptoms. After undergoing laparoscopic surgery, Heller-Pinotti´s esophagocardiomyotomy with fundoplication, presented good postoperative evolution, with almost total regression of the symptoms, weight gain and significant improvement in quality of life. This surgical option in patients with advanced megaesophagus has shown good results, with good resolution in an early evaluation and with lower postoperative morbidity and mortality, postponing or even excluding the need for esophagectomy, associated with greater risks. It consists of the surgical procedure of choice for achalasia and presents satisfactory longterm results and low morbidity and mortality. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Esophageal Achalasia , Esophageal Achalasia/surgery , Laparoscopy , General Surgery , Deglutition Disorders , Fundoplication , Heller Myotomy
17.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;53(4): 235-239, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-794595

ABSTRACT

ABSTRACT Background Since Chagas disease has esophageal manifestations with different degrees of involvement, the best surgical option is controversial, especially for patients with advanced chagasic megaesophagus and recurrent symptoms after previous treatment. Objective To assess the early and late outcomes of esophagocardioplasty in a series of patients with advanced recurrent chagasic megaesophagus. Methods This descriptive study included 19 older patients with recurrent megaesophagus grade III/IV and positive immunofluorescence for Chagas disease. They had undergone cardiomyotomy with anterior fundoplication a mean of 16.5 years ago. Serra-Doria esophagocardioplasty was selected to treat the recurrence. The patients were followed to assess postoperative and late complications and the incidence of symptom recurrence. Results In early assessment, five (26.3%) patients presented clinical complications. One (5.2%) patient had a gastrointestinal fistula secondary to esophagogastric anastomotic leak, which responded well to conservative treatment. In the one-year follow-up, 18 (94.7%) patients could swallow normally and had no vomiting. Three years after surgery, 10 (62.5%) of 16 patients could swallow normally, and 3 (19.3%) patients complained of vomiting. Five years after surgery, only 5 (38.4%) of 13 patients could swallow normally and 7 (53.8%) had vomiting. Conclusion Serra-Doria esophagocardioplasty for the treatment of advanced recurrent megaesophagus had mild postoperative complications and good success rate in the short-term follow-up. In the long-term follow-up, it proved to be a poor surgery choice because of the high incidence of symptom recurrence, compromising quality of life. This procedure should be indicated only for patients with advanced recurrent megaesophagus without clinical conditions to undergo esophageal resection.


RESUMO Contexto A doença de Chagas, por apresentar manifestações esofágicas com diferentes graus de acometimento, faz com que haja controvérsias quanto a melhor opção cirúrgica; principalmente para pacientes com megaesôfago chagásico avançado e com recidiva de sintomas após tratamento prévio. Objetivo Avaliar o resultado precoce e tardio da esofagocardioplastia em uma série de pacientes com megaesôfago chagásico avançado e recidivado. Métodos Estudo descritivo, com 19 pacientes idosos com megaesôfago Grau III/IV recidivado e com imunoflorescência positiva para doença de Chagas. A cirurgia prévia foi a cardiomiotomia com fundoplicatura anterior, com tempo médio de realização de 16,5 anos. A cirurgia de eleição para o tratamento da recidiva foi a esofagocardioplastia de Serra-Dória. Realizou-se avaliação precoce para estudar as complicações pós-operatórias e tardias, para avaliar a incidência de recidiva de sintomas. Resultados Na avaliação precoce, 5 (26,3%) pacientes apresentaram complicações clínicas. Um (5,2%) paciente apresentou fístula digestiva consequente a deiscência da anastomose esofagogástrica, mas com boa evolução com o tratamento conservador. Na avaliação de 1 ano de pós-operatório, 18 (94,7%) pacientes apresentavam deglutição normal e sem regurgitação. Com 3 anos de pós-operatório, de 16 pacientes analisados; 10 (62,5%) pacientes apresentavam deglutição normal e 3 (19,3%) se queixavam de regurgitação. Com 5 anos de pós-operatório, de 13 pacientes analisados; somente 5 (38,4%) apresentavam deglutição normal e 7 (53.8%) com regurgitação. Conclusão A esofagocardioplastia de Serra-Dória, no tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado recidivado, apresentou complicações pós-operatórias de baixa morbidade e com boa resolutividade, na avaliação precoce. Na avaliação de longo prazo, demonstrou não ser um procedimento cirúrgico adequado, pela alta incidência de recidiva de sintomas, com comprometimento da qualidade de vida. Deve ser indicada somente em pacientes com doença avançada recidivada, sem condições clínicas de serem submetidas à ressecção esofágica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Cardia/surgery , Esophageal Achalasia/surgery , Chagas Disease/surgery , Postoperative Complications , Postoperative Period , Recurrence , Severity of Illness Index , Anastomosis, Surgical/methods , Esophageal Achalasia/etiology , Esophageal Achalasia/pathology , Treatment Outcome , Esophagectomy/methods , Chagas Disease/complications , Middle Aged
18.
Rev. cuba. cir ; 54(4): 0-0, oct.-dic. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-769389

ABSTRACT

Introducción: la miotomía de Heller laparoscópica como tratamiento de elección en los pacientes de edades avanzadas aun es controversial para algunos autores. Objetivo: determinar la evolución clínica posoperatoria de los pacientes adultos mayores con acalasia esofágica intervenidos con miotomía de Heller laparoscópica. Métodos: se realizó un estudio descriptivo, retrospectivo y longitudinal, donde se revisaron las historias clínicas de los pacientes con diagnóstico de acalasia esofágica a los cuales se les realizó miotomía de Heller laparoscópica en el Centro Nacional de Cirugía de Mínimo Acceso desde enero de 2010 hasta diciembre de 2014. Se clasificaron los pacientes en 2 grupos de edades: grupo 1 (< 60 años) y grupo 2 (≥60 años). El tiempo de evolución de los síntomas, tratamientos endoscópicos previos y el grado de dilatación del esófago fueron analizados. Resultados: la conversión y la mortalidad fueron nula en ambos grupos. La estadía hospitalaria de 1 día. Los pacientes del grupo 2 tuvieron una evolución clínica de excelente o buena a los 6 y 12 meses según la clasificación clínica posoperatoria de Vantrappen y Hellemans, un paciente clasificó en evolución desfavorable y el mismo pertenece al grupo de < 60 años. Conclusiones: la evolución clínica posoperatoria de los pacientes adultos mayores operados por acalasia esofágica reafirman que la miotomía de Heller laparoscópica es una alternativa de tratamiento de elección en este grupo de edad(AU)


Introduction: laparoscopic Heller myotomy treatment of choice in elderly patients with esophageal achalasia is still controversial for some authors. Objective: determine the postoperative clinical course of elderly patients with achalasia esophageal (EA) surgery with laparoscopic Heller myotomy. Methods: a descriptive, retrospective and longitudinal study, where the medical records of patients with diagnosis of EA to which underwent laparoscopic Heller myotomy in the National Center for Minimal Access Surgery (CNCMA) was conducted the period january 2010 to december 2014. Patients were classified into 2 age groups: group 1 (<60 years) and group 2 (≥60 years). The time evolution of symptoms, previous endoscopic treatment and the degree of dilation of the esophagus were analyzed. Results: the conversion and mortality was zero in both groups. The hospital stay was 1 day. Group 2 patients had a clinical evolution of excellent or good at 6 and 12 months depending on the postoperative clinical classification of Vantrappen and Hellemans, a patient classified in unfavorable and it belongs to the group of <60 years. Conclusions: the postoperative clinical course of elderly patients operated achalasia esophageal reaffirm that laparoscopic Heller myotomy is an alternative treatment of choice in this age group(AU)


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Aged , Esophageal Achalasia/surgery , Laparoscopy/methods , Epidemiology, Descriptive , Longitudinal Studies , Retrospective Studies
19.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(5): 299-304, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-767842

ABSTRACT

Objective: To analyze the late results of advanced Chagasic megaesophagus treatment by esophagectomy associated with the use of proton pump inhibitor (omeprazole) as for the incidence of esophagitis and Barrett's esophagus in the remaining stump. Methods : We studied patients with advanced megaesophagus undergoing esophagectomy and transmediastinal esophagogastroplasty. Patients were divided into three groups: A (20) with esophageal replacement by full stomach, without the use of omeprazole; B (20) with esophageal replacement by full stomach, with omeprazole 40 mg/day introduced after the first postoperative endoscopy and maintained for six years; and C (30) with esophageal replacement by gastric tube with use of omeprazole. Dysphagia, weight loss and BMI were clinical parameters we analyzed. Upper gastrointestinal endoscopy was performed in all patients, and determined the height of the anastomosis, the aspect of the mucosa, with special attention to possible injuries arising from gastroesophageal reflux, and the patency of the esophagogastric anastomosis. Results : We studied 50 patients, 28 males (56%) and 22 (44%) females. All underwent endoscopy every year. In the first endoscopy, erosive esophagitis was present in nine patients (18%) and Barrett's esophagus, in four (8%); in the last endoscopy, erosive esophagitis was present in five patients (8%) and Barrett's esophagus in one (2%). When comparing groups B and C, there was no evidence that the manufacturing of a gastric tube reduced esophagitis and Barrett's esophagus. However, when comparing groups A and C, omeprazole use was correlated with reduction of reflux complications such as esophagitis and Barrett's esophagus (p <0.005). Conclusion : The use of omeprazole (40 mg/day) reduced the onset of erosive esophagitis and Barrett's esophagus during the late postoperative period.


Objetivo : analisar os resultados tardios do tratamento do megaesôfago chagásico avançado através da esofagectomia associada ao IBP (omeprazol), com vistas à incidência de esofagite e esôfago de Barrett do coto esofagiano remanescente. Métodos : foram estudados pacientes com megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia e à esofagogastroplastia transmediastinal posterior. Os pacientes foram distribuídos em três grupos: A (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol; B (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol durante este período; após a primeira endoscopia, realizada no pós-operatório, foi introduzido IBP (omeprazol 40mg/dia) e mantido por seis anos; e C (30) com substituição esofagiana por meio do tubo gástrico com uso do omeprazol. A disfagia, a perda ponderal e o IMC foram os parâmetros clínicos analisados. A endoscopia digestiva alta foi realizada em todos os pacientes. Foi determinada a altura da anastomose, a aparência do aspecto da mucosa, com especial atenção para possíveis lesões oriundas de refluxo gastresofágico, a patência da anastomose esofagogástrica. Resultados : na primeira endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em nove pacientes (18%) e o esôfago Barrett, em quatro (8%); na última endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em quatro pacientes (8%) e o esôfago de Barrett em um (2%). Comparando-se os grupos B e C, não houve redução da esofagite e do esôfago de Barrett. Porém, comparando-se os grupos A e C, houve redução de complicações do refluxo, como esofagite e o esôfago de Barrett (p<0,005). Conclusão : os resultados obtidos permitem concluir que o uso de omeprazol (40mg/dia) reduziu o aparecimento de esofagite erosiva e esôfago de Barrett no decorrer do pós-operatório tardio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gastroplasty/adverse effects , Gastroplasty/methods , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/adverse effects , Esophagectomy/methods , Barrett Esophagus , Omeprazole/therapeutic use , Proton Pump Inhibitors/therapeutic use
20.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(3): 190-192, July-Sept. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-762829

ABSTRACT

Background:The adoption of standardized protocols and specialized multidisciplinary teams for esophagectomy involve changes in routines with the implantation of expensive clinical practices and deviations from ingrained treatment philosophies. Aim:To evaluate the prevalence of standardized protocols and specialized multidisciplinary teams in São Paulo state, Brazil. Methods:Institutions that routinely perform esophagectomies in São Paulo were contacted and questioned about the work team involved in the procedure and the presence of standardized routines in the preoperatory care. Results: Fifteen centers answered the questionnaire: 10 (67%) public institutions and five (33%) private. There were seven (47%) medical schools, six (40%) with a residency program and two (13%) nonacademic institutions. The mean number of esophagectomies per year was 23. There was a multidisciplinary pre-operative team in nine (60%). There was a multidisciplinary postoperative team in 11 (73%). Early mobilization protocol was adopted in 12 (80%) institutions, early feeding in 13 (87%), routinely epidural in seven (47%), analgesia protocol in seven (47%), hydric restriction in six (40%), early extubation in six (40%), standardized hospitalization time in four (27%) and standardized intensive care time in two (13%). Conclusion:The prevalence of standardized protocols and specialized teams is very low in Sao Paulo state, Brazil. The presence of specialized surgeons is a reality and standardized protocols related directly to surgeons have higher frequency than those related to other professionals in the multidisciplinary team.


Racional:A adoção de protocolos padronizados por equipe multidisciplinar especializada no perioperatório de esofagectomia melhora a morbimortalidade da operação, porém envolve implantação de práticas por vezes custosas e mudanças de rotinas e filosofias arraigadas. Objetivo:Avaliar a ocorrência de protocolos padronizados e equipe multidisciplinar para esofagectomia no estado de São Paulo. Métodos:Foram contactadas instituições que realizam esofagectomias rotineiramente e questionadas a respeito da equipe envolvida no procedimento e a ocorrência de rotinas clínicas padronizadas no perioperatório dos pacientes.Resultados:Das 15 instituições respondedoras eram 10 (67%) públicas e cinco (33%) privadas; sete (47%) escolas médicas, seis (40%) com programa de residência e duas (13%) não acadêmicas. Estas realizavam em média 23 esofagectomias por ano. Nove (60%) instituiçoes possuíam equipe multidisciplinar especializada no pré-operatório e 11 (73%) no pós-operatório. Devido a existência de protocolos, foram adotados: mobilização precoce em 12 instituições (80%); alimentação precoce em 13 (87%); epidural rotineira em sete (47%), protocolo de analgesia em sete (47%), restrição hídrica em seis (40%), extubação precoce em seis (40%), tempo de hospitalização padrão em quatro (%) e tempo de UTI padrão em duas (13%) instituições. Conclusão:É baixa a ocorrência de protocolos padronizados e equipes multidisciplinares especializadas para esofagectomia no estado de São Paulo. Observa-se elevada prevalência de cirurgiões especializados e maior frequência de protocolos relacionados diretamente aos cirurgiões, em detrimento aos outros profissionais da equipe multidisciplinar.


Subject(s)
Humans , Critical Pathways/standards , Esophageal Achalasia/epidemiology , Esophageal Achalasia/surgery , Esophageal Neoplasms/epidemiology , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophagectomy/statistics & numerical data , Esophagectomy , Brazil/epidemiology , Prevalence , Surveys and Questionnaires
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