Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 5.600
Filter
1.
Pan Afr. med. j ; 44(NA)2023.
Article in English | AIM | ID: biblio-1425232

ABSTRACT

Introduction: déterminer les complications périnatales associées aux grossesses rapprochées. Méthodes: une étude cas-témoin rétrospective menée du 1er juin 2020 au 1er juin 2021 au centre hospitalier provincial de Settat. Au total, 670 patients ont été recrutés. Six cent trente personnes ont été réparties en deux groupes. Un groupe de patientes avec des intervalles intergénésique <9 mois (N = 443) et un groupe témoin >9 mois (N = 187). Résultats: la prématurité, la dénutrition et l'anémie p<0,05 étaient les principales complications et les principaux facteurs de risque de grossesse imminente étaient l'âge >35 ans (OR = 19,079 (4,98; 73,06) p<0,005) et le milieu rural (OR = 0,468)) (0,28; 0,78) p<0,005), niveau socio-économique bas (OR = 3,465 (2,06; 5,81) p<0,005); absence de prescriptions contraceptives postnatales (OR = 15,77 [7,31; 33,99]; p<0,005); absence d´allaitement avant la grossesse (OR = 49,462 [15,78; 155,03]; p<0,05). Conclusion: des soins préventifs et ciblés sont nécessaires en matière de planification familiale pour éviter les complications périnatales.


Introduction: the purpose of this study is to provide Moroccan data, study maternal risk factors and identify perinatal complications related to closely-spaced pregnancies. Methods: we conducted a retrospective case-control study at the Provincial Hospital Center in the city of Settat since June 1, 2020 to June 1, 2021. A total of 1,200 patients were admitted, but only 630 were included in the study. They were divided into 2 groups: a group of patients whose interpregnancy interval was <9 months (N = 443) and a control group whose interpregnancy interval was >9 months (N = 187). Results: prematurity, hypotrophy and anemia p<0,05 were the main complications, the main risk factors for closely-spaced pregnancies were age >35 years (OR =19,079 (4,98; 73,06) p < 0,005), coming from a rural area (OR = 0,468 [0,28; 0,78] p < 0,005), having a low socioeconomic status (OR =3,465 [2,06; 5,81]; p < 0,005); the absence of contraceptive prescription in the postpartum period (OR =15,77 [7,31; 33,99]; p < 0,005); and breastfeeding breaks before getting pregnant (OR = 49,462 [15,78; 155,03]; p<0,05). Conclusion: prevention and specific family planning methods are necessary to avoid perinatal complications.


Subject(s)
Pregnancy Complications , Birth Intervals , Pregnancy , Premature Birth , Postpartum Period , Breast Feeding , Anemia
2.
Curationis ; 46(1): 1-7, 2023. figures, tables
Article in English | AIM | ID: biblio-1413746

ABSTRACT

Background: The worldwide phenomenon of teenage pregnancy among 13­9-year-olds is complicated by obstetric conditions. Among the top three causes of maternal mortality, hypertension is the third in South Africa. Quality maternal care is assured by obstetric practitioners (OPs) implementing guidelines specific for management of hypertension in pregnancy. Objective: The objective of this study was to investigate implementation of maternal guidelines for hypertension in pregnancy among teenagers. Methods: As a retrospective quantitative research design was used, 173 maternal records of pregnant teenagers from 13 to 19 years were sampled from six district hospitals and Community Health Centres (CHCs) between 01 January 2017 and 31 December 2019 to undergo systematic random sampling. A pretested structured checklist was used to record data from sampled maternal records. Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 26 was used for data analysis, and results were presented using simple descriptive statistics. Results: Research results indicated that teenagers who suffered from hypertension intrapartum and postpartum did not receive maternal care according to the guidelines for maternity care in South Africa. Blood pressure was not measured of six (3.47%) intrapartum and five (2.9%) postpartum teenagers. Seventeen (9.8%) hypertensive postpartum teenagers received their antihypertensives. Conclusion: Public health institutions (PHIs) compromised provision of quality maternal care among teenagers, evidenced by incomplete intrapartum and postpartum assessment, diagnosis and management of hypertensive disorders in pregnancy (HDP).


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Pregnancy Complications , Pregnancy in Adolescence , Maternal Mortality , Hypertension, Pregnancy-Induced , Postpartum Period , Blood Pressure , Antihypertensive Agents
3.
São Paulo; s.n; 2023. 178 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1417116

ABSTRACT

Introdução: A gravidez é um período de várias alterações fisiológicas, anatômicas, psicológicas e sociais na vida da mulher. As gestantes e seus bebês necessitam de cuidados específicos. A assistência adequada à saúde durante o período de gestacional é essencial para a prevenção ou diminuição dos agravos a saúde materno-infantil. Objetivos: a) Identificar as evidências disponíveis na literatura sobre o papel da enfermagem na assistência as gestantes com síndromes hipertensivas na gestação (Artigo 1); b) Analisar a concordância entre dados de peso pré-gestacional, peso na gravidez, altura e pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) registradas tanto na caderneta da gestante quanto nas informações obtidas no estudo longitudinal MINA-Brasil (Artigo 2); c) Investigar a ocorrência e fatores associados aos distúrbios hipertensivos na gravidez (DHG) e complicações neonatais no município de Cruzeiro do Sul, Acre (Artigo 3); d) Investigar as características socioeconômicas e obstétricas de parturientes adolescentes e suas complicações sobre a saúde materna e neonatal entre participantes da coorte de nascimentos MINA-Brasil (Artigo 4). Método: Trata-se de análise de dados da linha de base do estudo MINA-Brasil. Entre fevereiro de 2015 e maio de 2016, gestantes inscritas no pré-natal da área urbana foram rastreadas e duas avaliações foram realizadas: 1ª avaliação no segundo trimestre e a 2ª avaliação no terceiro trimestre de gravidez. Informações sobre condições socioeconômicas e demográficas, histórico de saúde e estilo de vida e medidas antropométricas foram obtidas pela equipe de pesquisa. Posteriormente, entre julho de 2015 e junho de 2016, foi realizado registro diário das internações para parto na única maternidade do município, dando início a coorte de nascimento de base populacional do estudo MINA-Brasil. As análises utilizadas neste estudo incluíram uma análise integrativa da literatura (Artigo 1), análise de concordância entre as medidas antropométricas e de pressão arterial registradas na caderneta da gestante e aferidas pela equipe do estudo MINA-Brasil (Artigo 2). Também foram utilizados modelos de regressão múltiplos de Poisson com variância robusta para avaliar os fatores associados aos distúrbios hipertensivos no parto (Artigo 3) e os fatores associados a parturientes adolescentes (Artigo 4). O nível de significância estatística adotado nas análises foi p <0,05. Resultados: No Artigo 1, ao todo, 13 estudos foram selecionados para a análise, divididos em 3 categorias: 1. O conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre as síndromes hipertensivas na gestação; 2. Os cuidados de enfermagem à gestante com síndromes hipertensivas na gestação e seus neonatos; 3. A sistematização da assistência em enfermagem no cuidado as síndromes hipertensivas na gestação. No Artigo 2, foram analisados dados de 428 gestantes. Houve concordância moderada entre as informações para o peso pré-gestacional autorreferido (0,935) e altura (0,913), e concordância substancial para o peso da gestante no segundo (0,993) e terceiro (0,988) trimestres de gestação. Verificou-se baixa concordância da PAS e PAD no segundo (PAS=0,447; PAD=0,409) e terceiro (PAS=0,436; PAD=0,332) trimestres gestacionais. No Artigo 3 (n=1521), a prevalência de DHG foi de 11,0% (IC 95%: 9,5-12,7). Os fatores associados à prevalência de DHG foram idade materna ≥ 35 anos (RP: 1,9; IC 95%: 1,3-3,0), ser primigesta (RP: 2,0; IC 95%: 1,5-2,7), obesidade pré-gestacional (RP: 2,7; IC 95%: 1,9-4,0), maior ganho de peso gestacional (RP do quartil mais alto: 2,5; IC 95%: 1,6-3,8), hipertensão crônica (RP: 3,6; IC 95%: 2,7-4,9) e parto cesáreo (RP: 1,8; IC 95%: 1,6-2,0) e prematuridade (RP: 2,0; IC 95%: 1,3-3,2). No Artigo 4, entre as puérperas estudadas (n=1525), 26,2% (IC95%: 24,0-28,4) eram adolescentes. Quando comparadas com as parturientes adultas, os fatores associados à maior prevalência de parto na adolescência foram ter 9 anos ou menos de estudo (RPaj:1,36; IC95%: 1,14-1,61), pertencer aos menores quartis do índice de riqueza (1° quartil: RPaj:1,40; IC95%: 1,08-1,80) (2° quartil: RPaj:1,37; IC95%: 1,08-1,74), ser primigesta (RPaj:3,69; IC95%: 2,98-4,57), apresentar baixo IMC pré-gestacional (RPaj:1,28; IC95%: 1,04-1,57), infecção urinária na gravidez (RPaj:1,25; IC95%: 1,07-1,46) e menos de 6 consultas de pré-natal (RPaj:1,42; IC95%: 1,21-1,66). Conclusões: Nossos resultados reforçam a importância de conhecer as características das gestantes e seus neonatos e os desfechos adversos que afetam sua saúde na Amazônia Ocidental Brasileira. Esses resultados poderão contribuir para o planejamento e melhoria de programas de assistência à saúde materno-infantil nos mais diversos níveis de atenção, configurando-se em uma ferramenta importante, baseada em evidencias cientificas, que abrange várias reflexões sobre a saúde materna e neonatal.


Introduction: Pregnancy is a period of several physiological, anatomical, psychological and social changes in a woman's life. Pregnant women and their babies need specific care. Adequate health care during the gestational period is essential for the prevention or reduction of maternal and child health problems. Objective: a) To identify the available evidence on the role of nursing in assisting pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy (Article 1); b) To analyze the agreement between data on pre-gestational weight, gestational weight gain, height, and systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure data recorded both in the prenatal care card and in the information obtained in the MINA-Brazil study (Article 2); c) To investigate the occurrence and factors associated with hypertensive disorders in pregnancy (HDP) and neonatal complications in women living in the Brazilian Western Amazon (Article 3); d) To investigate the socioeconomic and obstetric characteristics of adolescent parturients and their complications on maternal and neonatal health among participants of the MINA-Brasil birth cohort in the municipality of Cruzeiro do Sul, Acre ( Article 4). Methods: Baseline data from the MINA-Brazil cohort study were analyzed. Between February 2015 and May 2016, pregnant women enrolled in prenatal care in the urban area were screened and two evaluations were performed: 1st evaluation in the second trimester and the 2nd evaluation in the third trimester of pregnancy. Information on socioeconomic and demographic conditions, health and lifestyle history, and anthropometric measurements were obtained by the research team. Subsequently, between July 2015 and June 2016, a daily record of admissions for childbirth was carried out in the only maternity hospital in the municipality, starting the population-based birth cohort of the MINA-Brazil study. First, an integrative literature review was performed (Article 1), following data analyzes of agreement between anthropometric and blood pressure measurements recorded in the prenatal care card and measured by the MINA-Brazil study team (Article 2). Multiple Poisson regression models with robust variance were also used to assess factors associated with hypertensive disorders at childbirth (Article 3), and factors associated with adolescent parturients (Article 4). The level of statistical significance adopted was p <0.05. Results: In Article 1, overall 13 studies were selected for analysis, divided into 3 categories: 1. Nursing professionals' knowledge about hypertensive syndromes during pregnancy; 2. Nursing care for pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy and their newborns; 3. The systematization of nursing care in the care of hypertensive syndromes during pregnancy. In Article 2, data from 428 pregnant women were analyzed. There was moderate agreement between the information for self-reported pre-pregnancy weight (0.935) and height (0.913), and substantial agreement for the pregnant woman's weight in the second (0.993) and third (0.988) trimesters of pregnancy. There was a low agreement between SBP and DBP in the second (SBP=0.447; DBP=0.409) and third (SBP=0.436; DBP=0.332) trimesters. In Article 3 (n=1521), the prevalence of HDP was 11.0% (95% CI: 9.51-2.7). Factors associated with the prevalence of HDP were maternal age ≥ 35 years (PR: 1.9; 95% CI: 1.3-3.0), being primiparous (PR: 2.0; 95% CI: 1.5- 2.7), pre-gestational obesity (PR: 2.7; 95% CI: 1.9-4.0), greater gestational weight gain (PR of the highest quartile: 2.5; 95% CI: 1.6-3.8), chronic hypertension (PR: 3.6; 95% CI: 2.7-4.9) and diabetes in pregnancy (PR: 1.9; 95% CI: 1.1-3, two). HDP were associated with the risk of cesarean delivery (PR: 1.8; 95% CI: 1.6-2.0) and prematurity (PR: 2.0; 95% CI: 1.3-3.2). In Article 4, among the postpartum women studied (n=1525), 26.2% (95%CI: 24.0-28.4) were adolescents. When compared with adult parturients, the factors associated with a higher prevalence of childbirth in adolescence were: having 9 years or less of schooling (PRaj: 1.36; 95%CI: 1.14-1.61), belonging to the lowest quartiles of the index wealth (1st quartile: RPaj:1.40; 95%CI: 1.08-1.80) (2nd quartile: PRaj:1.37; 95%CI: 1.08-1.74), being a primiparous (PRaj:3.69; 95%CI: 2.98-4.57), having a low pre-gestational BMI (PRaj:1.28; 95%CI: 1.04-1.57), urinary tract infection in pregnancy (PRaj: 1.25; 95%CI: 1.07-1.46) and less than 6 prenatal consultations (PRaj:1.42; 95%CI: 1.21-1.66). Conclusions: Our results reinforce the importance of knowing the characteristics of pregnant women and their newborns and the adverse outcomes that affect their health in the Western Brazilian Amazon. These results can contribute to the planning and improvement of maternal and child health assistance programs at the most diverse levels of care, constituting an important tool, based on scientific evidence, which encompasses several reflections on maternal and neonatal health.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Pregnancy in Adolescence , Prenatal Care , Hypertension, Pregnancy-Induced
4.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 73(4): 369-377, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1423867

ABSTRACT

Objetivos: determinar la proporción de parto vaginal exitoso en mujeres con cesárea previa, describir las complicaciones maternas y perinatales, y realizar una aproximación a los factores asociados al parto vaginal. Materiales y métodos: estudio de corte transversal descriptivo. Se incluyeron mujeres con antecedente de un parto por cesárea, con edad gestacional mayor a 24 semanas y fetos únicos vivos que tuvieron prueba de parto vaginal, atendidas en una institución pública de alta complejidad en 2019. Se excluyeron aquellas pacientes con antecedente de más de una cesárea o miomectomía. Muestreo consecutivo. Se midieron variables sociodemográficas, obstétricas, vía del parto y complicaciones maternas y perinatales. Se hace análisis descriptivo y un análisis exploratorio multivariado de los factores asociados al parto vaginal exitoso. Resultados: de 286 gestantes incluidas, el porcentaje de éxito de parto vaginal fue del 74,5 %. Se identificaron complicaciones maternas en el 3,2 % de los partos vaginales y en el 6,8 % de las cesáreas. El 1,3 % de los recién nacidos tuvo alguna complicación. Hubo 2 muertes perinatales. Se encontró asociación entre parto vaginal exitoso y tener antecedente de parto vaginal (OR: 2,7; IC 95 %: 1,15-6,29); puntaje de Bishop mayor de 6 (OR: 2,2; IC 95 %: 1,03-4,56); inicio de trabajo de parto espontáneo (OR: 4,5; IC 95 %: 2,07-9,6); y edad materna menor de 30 años (OR: 2,28; IC 95 %: 1,2-4,2). Conclusiones: el parto vaginal es una opción segura para considerar en pacientes con cesárea anterior, especialmente si inician trabajo de parto espontáneo o han tenido un parto vaginal previamente. Se requieren cohortes prospectivas para confirmar estos hallazgos.


Objectives: To determine the proportion of successful vaginal deliveries in women with prior cesarean section; to describe maternal and perinatal complications; and to examine the factors associated with vaginal delivery. Materials and methods: Descriptive cross-sectional study of women with a history of cesarean delivery, gestational age of more than 24 weeks, singleton live fetuses, with prior vaginal delivery who received care in a high complexity public institution in 2019. Patients with a history of more than one cesarean section or myomectomy were excluded. Consecutive sampling was used. Sociodemographic and obstetric variables, delivery route and maternal and perinatal complications were measured. A descriptive analysis as well as a multivariate exploratory analysis of the factors associated with successful vaginal delivery were carried out. Results: Among 286 pregnant women included, the percentage of successful vaginal deliveries was 74.5 %. Maternal complications were identified in 3.2 % of vaginal delivery cases and in 6.8 % of cesarean births. Complications occurred in 1.3 % of all live neonates; there were 2 perinatal deaths. An association was found between successful vaginal delivery and a history of prior vaginal delivery (OR: 2.7; 95 % CI: 1.15-6.29); a Bishop score greater than 6 (OR: 2.2; 95 % CI: 1.03-4.56); spontaneous labor initiation (OR: 4.5; IC 95 % CI: 2.07-9.6); and maternal age under 30 years (OR:2.28; 95 % CI: 1.2-4.2). Conclusions: Vaginal delivery is a safe option to consider in patients with prior cesarean section, in particular in cases of spontaneous labor initiation or prior vaginal delivery. Prospective cohorts are needed in order to confirm these findings.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Uterine Rupture , Vaginal Birth after Cesarean , Pregnancy Complications , Association , Labor, Obstetric , Cesarean Section , Perinatal Care , Pregnant Women
5.
Femina ; 50(12): 742-750, 20221231. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1414429

ABSTRACT

Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico da sífilis gestacional em um hospital público-privado localizado no município de Toledo, Paraná, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2019. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, com forma de abordagem quantitativa, descritiva e indireta, a partir de uma pesquisa documental em um hospital público-privado e na 20ª Regional de Saúde do Paraná, localizados no município de Toledo, Paraná, Brasil. Resultados: Foram avaliadas 163 gestantes com sífilis gestacional. A média de idade foi 24,42 anos. Entre as gestantes, 47,24% são mulheres brancas, 39,88% têm ensino médio completo, 66,26% residentes na cidade de Toledo, 98,16% realizaram pré-natal, 65,64% foram diagnosticadas no primeiro trimestre. O tratamento adequado ocorreu em 45,40% das gestantes e em 53,99% o parceiro foi tratado em conjunto. Conclusão: A sífilis gestacional apresentou predomínio em gestantes na faixa etária de 20 a 29 anos, mulheres brancas, com ensino médio completo, residentes em Toledo, Paraná. Retratou-se boa cobertura de pré-natal, assim como apontou-se o tratamento do parceiro sexual como o maior obstáculo para a gestante ser tratada adequadamente e indicou-se que a sífilis em gestantes pode ser considerada uma causa importante da ocorrência de desfechos perinatais desfavoráveis.


Objective: To determine the epidemiological profile of gestational syphilis in a public- private hospital, located in the city of Toledo, Paraná, from January 2017 to December 2019. Methods: Observational, retrospective study, with a quantitative, descriptive and indirect approach, based on a documentary research in a public-private hospital and in the 20th Regional Health of Paraná, located in the city of Toledo, Paraná, Brazil. Results: 163 pregnant women with gestational syphilis were evaluated. The average age was 24,42 years. 47,24% are white women, 39,88% have completed high school, 66,26% live in the city of Toledo. 98,16% had prenatal care, 65,64% were diagnosed in the 1st trimester. Appropriate treatment occurred in 45,40% of the pregnant women and in 53,99% the partner was treated together. Conclusion: Gestational syphilis was predominant in pregnant women aged 20 to 29 years, white women, with complete high school, living in Toledo, Paraná. It portrayed good prenatal coverage, as well as pointing out the treatment of the sexual partner as the biggest obstacle for the pregnant woman to be treated properly and indicated that syphilis in pregnant women can be considered an important cause of the occurrence of unfavorable perinatal outcomes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications/epidemiology , Syphilis/epidemiology , Pregnant Women , Health Profile , Brazil/epidemiology , Maternal and Child Health , Retrospective Studies
6.
Femina ; 50(12): 751-761, 20221231. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1414430

ABSTRACT

Objetivo: Caracterizar a população das gestantes em diferentes faixas etárias; avaliar desfechos maternos e neonatais em pacientes com idade materna avançada; determinar a faixa etária a partir da qual os desfechos adversos foram mais prevalentes. Métodos: Parturientes atendidas no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo entre junho/2019 e maio/2020 foram divididas em três grupos ­ 20 a 34 anos; 35 a 39 anos; 40 anos ou mais ­ e analisadas quanto a diversas variáveis. Resultados: Entre as gestantes do Serviço, 44,2% tinham idade materna avançada. A amostra foi composta por 927 pacientes, a maioria com relacionamento conjugal estável (75,2%) e ensino de nível superior (74,7%). Independentemente do grupo etário, foram observados elevados índices de obesidade (25,9%), sobrepeso (39,7%) e cesariana (76,4%). A frequência de iteratividade, diabetes gestacional e doença hipertensiva específica da gestação foi maior a partir dos 35 anos, e a frequência de hipertensão arterial crônica foi maior a partir dos 40 anos. Neonatos de pacientes com 40 anos ou mais tiveram maiores índices de baixo peso ao nascer, óbito neonatal, Apgar de quinto minuto < 7 e necessidade de reanimação neonatal. Conclusão: Pacientes com idade materna avançada representaram porcentagem expressiva da população e tiveram maior frequência de desfechos adversos. Complicações obstétricas foram mais prevalentes a partir dos 35 anos, com destaque para diabetes gestacional e distúrbios hipertensivos. Resultados neonatais desfavoráveis, como baixo peso ao nascer e óbito neonatal, foram mais prevalentes a partir de 40 anos.


Objective: Featuring the population of pregnant women in different age groups; assessing maternal and neonatal outcomes in patients at advanced maternal age; determining the threshold age for the potential prevalence of adverse outcomes. Methods: Women in labor assisted at Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo between June/2019 and May/2020 were divided into three age groups ­ 20 to 34 years; 35 to 39 years; over 40 years ­, who were assessed for several variables. Results: 44.2% of pregnant women in this Service were at advanced maternal age. The sample counted on 927 patients, most of them declared stable marital relationships (75.2%) and College degree (74,7%). High obesity levels (25.9%), overweight (39.7%) and cesarean delivery (76.4%) were observed, regardless of age group. Maternal request was the main indication for cesarean surgery. Iteration frequency, gestational diabetes and pregnancy-specific hypertensive disease was higher from the age of 35 years, on. Chronical high blood pressure was higher in the age group over 40 years. Newborns from patients older than over 40 years presented higher low weight at birth index, neonatal death, 5th minute Apgar score < 7 and the need of neonatal resuscitation. Conclusion: Patients at advanced maternal age recorded higher obstetric adversity frequency in the age group over 35 years, with emphasis on gestational diabetes and high blood pressure. Unfavorable neonatal outcomes related to low weight at birth and neonatal death were more prevalent in the age group over 40 years.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications/epidemiology , Diabetes, Gestational/epidemiology , Pregnant Women , Maternal Health , Hypertension/epidemiology , Obesity/epidemiology , Apgar Score , Prenatal Care , Comorbidity , Retrospective Studies , Maternal Age , Sociodemographic Factors , Midwifery
7.
Rev. enferm. UERJ ; 30: e65125, jan. -dez. 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS, MMyP | ID: biblio-1393345

ABSTRACT

Objetivo: sumarizar os principais fatores de risco relacionados ao near miss materno. Método: revisão integrativa da literatura. A busca foi efetuada em 21 de março de 2021, nas bases de dados: NationalLibrary of Medicine - Medline via PubMed; Current Index to Nursing and Allied Health Literature; Science Direct,Elservier's Scopus, Web of Science e no portal da Biblioteca Virtual de Saúde. Os estudos foram avaliados com a Hierarchy of Evidence for Intervention Studies. Resultados: 12 artigos compuseram a revisão, todos de método quantitativo e idioma inglês. As evidências destacaram como risco para near miss materno: distúrbios hipertensivos, complicações hemorrágicas e a sepse puerperal. Demais achados relacionam-se à distância da moradia e dificuldade de acesso aos serviços de saúde além da baixa escolaridade. Conclusões: os fatores de risco para near miss materno se relacionam com pré-natal inadequado, decorrente de questões geográficas e falta de acesso aos serviços, questões econômicas, educacionais e sociais.


Subject(s)
Near Miss, Healthcare , Pregnancy Complications , Maternal Mortality , Morbidity , Nursing
9.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(5): 350-355, oct. 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423738

ABSTRACT

Atypical hemolytic-uremic syndrome (aHUS) is a rare entity characterized by the association of acute kidney failure, thrombocytopenia and microangiopathic hemolytic anemia due to the dysregulation of the alternative pathway of the complement system. It is included within the thrombotic microangiopathies. The following aHUS was developed in the immediate puerperium in the context of severe preeclampsia. The patient was a primiparous woman of 30+1 weeks who required hospitalization for anticonvulsant and hypotensive treatment, and who underwent an emergency cesarean section due to a pathological cardiotocographic pattern. 36 hours after delivery, the patient presented with sudden dyspnea and cognitive deterioration, progressing in a few hours to renal and multiorgan failure. Blood test showed severe anemia, thrombopenia and hypertransaminemia. In view of the fast evolution and severity, it was decided to treat with Eculizumab, although the scientific evidence was very poor. Aside from the supportive treatment performed in the Intensive Care Unit, the patient was successfully treated with Eculizumab, with favorable evolution over the following months and restoration of kidney function, although need for chronic hypotensive treatment remained.


El síndrome hemolítico-urémico atípico (SHUa) es una entidad rara caracterizada por la asociación de insuficiencia renal aguda, trombocitopenia y anemia hemolítica microangiopática debido a la desregulación de la vía alternativa del sistema del complemento. Se incluye dentro de las microangiopatías trombóticas. Se presenta un SHUa que se desarrolló en el puerperio inmediato en el contexto de una preeclampsia grave. La paciente era una primípara de 30+1 semanas que requirió hospitalización para tratamiento anticonvulsivo e hipotensor, y a la que se le practicó una cesárea de urgencia por un patrón cardiotocográfico patológico. A las 36 horas del parto, la paciente presentó una disnea súbita y un deterioro cognitivo progresivo, que evolucionó en pocas horas a un fallo renal agudo y multiorgánico. La analítica mostró anemia severa, trombopenia e hipertransaminemia. Ante la rápida evolución y gravedad, se decidió tratar con Eculizumab, aunque la evidencia científica era escasa. Aparte del tratamiento de soporte realizado en la Unidad de Cuidados Intensivos, la paciente fue tratada con éxito con Eculizumab, con evolución favorable en los meses siguientes y restablecimiento de la función renal, aunque se mantuvo la necesidad de tratamiento hipotensor crónico.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy Complications/diagnosis , Atypical Hemolytic Uremic Syndrome/diagnosis , Pregnancy Complications/etiology , Pregnancy Complications/drug therapy , Atypical Hemolytic Uremic Syndrome/complications , Atypical Hemolytic Uremic Syndrome/therapy
10.
MedUNAB ; 25(2): 279-289, 2022/08/01.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1395815

ABSTRACT

Introducción. La Organización Mundial de la Salud (OMS) estima que más del 40% de las mujeres embarazadas a nivel mundial tienen anemia, y la mitad de estas padecen deficiencia de hierro. La prevalencia en América Latina es del 40% y en Colombia del 44.7%. Fisiológicamente en el embarazo se produce una mal llamada "anemia dilucional", existen condiciones en la embarazada que la predisponen a tener una anemia patológica. Esta última es causada principalmente por un déficit de hierro, de allí la importancia de diagnosticar a tiempo esta entidad e iniciar el manejo. La administración de hierro es la base del tratamiento de la anemia por deficiencia de hierro. Puede ser administrado por vía oral, la cual es la preferida en la mayoría de las pacientes; sin embargo, cuando este no es posible administrarlo, es esencial recurrir al hierro parenteral. No obstante, el hierro parenteral es poco usado como primera línea en el manejo de la anemia gestacional. El presente artículo tiene como objetivo realizar una revisión que permita identificar la terapia con hierro parenteral como una alternativa eficaz de manejo para la anemia gestacional, teniendo en cuenta las características farmacológicas, la administración y el uso entre las diferentes moléculas disponibles en Colombia. Metodología. Corresponde a un estudio de revisión de literatura en bases de datos y bibliotecas electrónicas, los criterios que se tuvieron en cuenta fueron textos publicados entre 1996 y 2020, en español e inglés. Se obtuvo un resultado de 95 artículos, de los cuales se seleccionaron 49. Las palabras clave para su búsqueda fueron fisiología, hierro parenteral, anemia gestacional, déficit de hierro, complicaciones del embarazo, compuestos de hierro, farmacocinética, diagnóstico y tratamiento. División de temas tratados. Fisiología; ayudas diagnósticas; características farmacológicas del hierro parenteral; ventajas, indicaciones y contraindicaciones del hierro parenteral; efectos secundarios y forma de aplicación. Conclusiones. El hierro parenteral es un tratamiento seguro y eficaz para manejar la anemia en el embarazo, se debe tener en cuenta las indicaciones y la farmacología de las moléculas para elegir la más adecuada. Además, repone más rápidamente las reservas de hierro y los niveles de hemoglobina.


Introduction. The World Health Organization (WHO) estimates that more than 40% of pregnant women worldwide have anemia, and that half of them suffer from iron deficiency. The prevalence of this in Latin America is 40%, and in Colombia, 44.7%. Physiologically, a problem called "dilutional anemia" occurs during pregnancy. There are conditions in pregnant women that predispose them to suffering from pathological anemia. The latter is mainly caused by iron deficiency, hence the importance of diagnosing this entity on time and starting treatment. Iron administration is the basis of treatment of anemia caused by iron deficiency. It can be administered orally, which is the preferred option in the majority of patients. However, when this is not possible, parenteral iron must be used. However, parenteral iron is rarely used as the first line of treatment of gestational anemia. The objective of this article is to carry out a review that allows for the identification of therapy with parenteral iron as an efficient alternative for the treatment for gestational anemia, considering the pharmacological characteristics, administration, and use among the different molecules available in Colombia. Methodology. We carried out a search in databases and electronic libraries. The criteria considered were texts published between 1996 and 2020 in Spanish and English. 95 articles were obtained, of which 49 were selected. The keywords for their search were physiology, parenteral iron, gestational anemia, iron deficit, pregnancy complications, iron compounds, pharmacokinetics, diagnosis, and treatment. Division of Covered Topics. Physiology; diagnostic aids; pharmacological characteristics of parenteral iron; advantages, indications, and contraindications of parenteral iron; secondary effects and application method. Conclusions. Parenteral iron is a safe and efficient treatment to handle anemia during pregnancy. The indications and pharmacology of the molecules must be considered to choose the most appropriate option. In addition, it replaces iron reserves and hemoglobin levels more quickly.


Introdução. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que mais de 40% das mulheres grávidas em todo o mundo são anêmicas, e metade delas sofre de deficiência de ferro. A prevalência na América Latina é de 40% e na Colômbia de 44.7%. Fisiologicamente na gravidez ocorre a chamada "anemia dilucional", e existem condições na gestante que a predispõem a ter uma anemia patológica. Esta última é causada principalmente por deficiência de ferro, daí a importância de diagnosticar esta entidade a tempo e iniciar o manejo. A administração de ferro é a base do tratamento da anemia por deficiência de ferro. Pode ser administrado por via oral, o que é preferido pela maioria das pacientes; porém, quando não for possível administrá-lo dessa forma, é imprescindível recorrer ao ferro parenteral. No entanto, o ferro parenteral é raramente usado como primeira linha no manejo da anemia gestacional. O objetivo deste artigo é realizar uma revisão que permita identificar a terapia com ferro parenteral como uma alternativa eficaz de tratamento da anemia gestacional, levando em consideração as características farmacológicas, administração e uso entre as diferentes moléculas disponíveis na Colômbia. Metodologia. Foi realizada uma busca em bases de dados e bibliotecas eletrônicas, os critérios levados em consideração foram textos publicados entre 1996 e 2020, em espanhol e inglês. Foi obtido um total de 95 artigos, dos quais 49 foram selecionados. As palavras-chave para a busca foram fisiologia, ferro parenteral, anemia gestacional, deficiência de ferro, complicações na gravidez, compostos de ferro, farmacocinética, diagnóstico e tratamento. Divisão dos temas abordados. Fisiologia; auxiliares de diagnóstico; características farmacológicas do ferro parenteral; vantagens, indicações e contraindicações do ferro parenteral; efeitos colaterais e método de aplicação. Conclusões. O ferro parenteral é um tratamento seguro e eficaz para o manejo da anemia na gravidez, as indicações e farmacologia das moléculas devem ser levadas em consideração a fim de escolher a mais adequada. Além disso, reabastece mais rapidamente as reservas de ferro e os níveis de hemoglobina.


Subject(s)
Maternal Nutritional Physiological Phenomena , Anemia , Pregnancy Complications , Pharmacokinetics , Iron Compounds , Iron Deficiencies
11.
Odontol. vital ; (36)jun. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386461

ABSTRACT

Resumen La periodontitis es una enfermedad multifactorial caracterizada por una respuesta inflamatoria desarrollada por el huésped frente a los microorganismos de la biopelícula bacteriana. El proceso localizado en la cavidad oral puede influir en el huésped a nivel sistémico provocando resultados adversos en el embarazo como parto prematuro, hipertensión materna y bajo peso del niño al nacer. Objetivo: Analizar el estado actual del conocimiento sobre los mecanismos probables que vinculan la periodontitis con resultados adversos en el embarazo. Material y métodos: Se efectuó una revisión de la literatura y una búsqueda de artículos publicados durante el periodo comprendido entre los años 2016 y 2021 en las bases de datos MEDLINE, PUBMED, SciELO, LILACS, idioma inglés y/o español. Las búsquedas se realizaron utilizando los siguientes términos: Periodontitis, mediadores de inflamación, complicaciones del embarazo, parto prematuro. Resultados: Se analizaron un total de 24 publicaciones, incluidas revisiones de la literatura, revisiones sistemáticas, estudios de cohorte, estudios de casos y controles y estudio observacionales, que cumplieron con los criterios de inclusión. Conclusión: La periodontitis es un factor de riesgo evitable por lo que se recomienda intensificar las medidas de prevención y tratamiento, en embarazadas y en mujeres en edad fértil.


Abstract Periodontitis is a multifactorial disease characterized by an inflammatory response developed by the host against the microorganisms of the bacterial biofilm. The localized process in the oral cavity can influence the host systemically causing adverse pregnancy outcomes such as premature delivery, maternal hypertension, and low birth weight. Objective: To analyze the current state of knowledge about the probable mechanisms that link periodontitis with adverse pregnancy outcomes. Material and methods: A literature review and a search for articles published during the period between 2016 and 2021 was carried out in the MEDLINE, PUBMED, SciELO, LILACS, English and / or Spanish databases. Searches were conducted using the following terms: Periodontitis, inflammatory mediators, pregnancy complications, preterm delivery. Results: 24 publications were analyzed, including literature reviews, systematic reviews, cohort studies, case-control studies, and observational studies, which met the inclusion criteria. Conclusion: Periodontitis is an avoidable risk factor, therefore it is recommended to intensify prevention and treatment measures in pregnant women and women of childbearing age.


Subject(s)
Humans , Periodontitis/diagnosis , Pregnancy Complications , Periodontal Diseases/complications
12.
Arch. latinoam. nutr ; 72(2): 139-145, jun. 2022.
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1382074

ABSTRACT

Durante los últimos años se ha incentivado la suplementación con omega 3 durante el embarazo principalmente debido a la evidencia que mostraría beneficios en el desarrollo neuronal y visual del hijo en gestación, y a la prevención de patologías obstétricas asociadas a un aumento de la morbi-mortalidad perinatal. Los ácidos grasos poliinsaturados (PUFAs) omega 3, específicamente el ácido eicosapentaenoico (EPA) y el ácido docosahexaenoico (DHA), poseen propiedades antiinflamatorias, vasodilatadoras, además de propiedades anti-agregantes, las cuales han estimulado el uso de PUFAs en la prevención de enfermedades cardiovasculares. En esta revisión detallamos los efectos de la suplementación con omega 3 en diferentes aspectos del embarazo tales como la prevención del parto prematuro, preeclampsia, depresión post-parto y mejora del metabolismo durante la diabetes gestacional. Si bien existen diversos ensayos clínicos randomizados que estudian la suplementación con omega 3 durante la gestación, la evidencia sigue siendo no concluyente, debido a la variabilidad de las dosis y tiempo de administración. Ciertamente, un mayor número de estudios de calidad son necesarios para determinar el real impacto de la suplementación con omega 3 durante la gestación en la prevención de patologías obstétricas(AU)


During pregnancy, omega 3 supplementation has raised its popularity due to evidence that it would show not only benefits in the neural and visual development of the unborn child, but also in the prevention of obstetrical pathologies associated with of perinatal morbidity and mortality. Omega 3 polyunsaturated fatty acids (PUFAs), specifically, docosahexaenoic acid (DHA) and eicosapentaenoic acid (EPA), possess anti-inflammatory, vasodilatory and anti-aggregating properties, which have led to the use of PUFAs in the prevention of cardiovascular diseases. In this review, we detail the effects of omega 3 supplementation on different aspects of pregnancy such as prevention of preterm birth, pre-eclampsia, postpartum depression, and improved metabolism during gestational diabetes. Although there are several randomized clinical trials using omega-3 supplementation during pregnancy, the evidence remains inconclusive, due to variability in dosage and administration time. Certainly, a greater number of high-quality studies including randomized clinical trials are necessary to determine the impact of omega 3 supplementation during pregnancy in the prevention of obstetric pathologies(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications/prevention & control , Fatty Acids, Omega-3/administration & dosage , Dietary Supplements , Prenatal Nutrition , Pre-Eclampsia/prevention & control , Diabetes, Gestational/prevention & control , Depression, Postpartum/prevention & control , Obstetric Labor, Premature/prevention & control
13.
Rev. urug. cardiol ; 37(1): e702, jun. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1390041

ABSTRACT

La preeclampsia se puede asociar a una patología poco frecuente como es el hígado graso agudo del embarazo. Se reporta el caso clínico de una paciente de 35 años, tercigesta, cursando embarazo gemelar que presenta preeclampsia con elementos de gravedad, asociada a hígado graso agudo del embarazo. Se realiza diagnóstico y tratamiento precoz de ambas patologías, presentando buena evolución materno-fetal.


Preeclampsia can be associated with acute fatty liver of pregnancy, a rare disease. This report describes the case of a 35-year-old patient, gravida 3, pregnant with twins, who presented with severe pre-eclampsia associated with acute fatty liver of pregnancy. Early diagnosis and treatment of both pathologies was performed, resulting in good maternal-fetal evolution.


A pré-eclâmpsia pode estar associada a uma patologia rara, como o fígado gorduroso agudo da gravidez. Neste relato, apresentamos uma paciente de 35 anos, terciária, em gestação gemelar, apresentando pré-eclâmpsia grave, associada a esteatose hepática aguda na gestação. É realizado diagnóstico e tratamento precoces de ambas as patologias, apresentando boa evolução materno-fetal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pre-Eclampsia/diagnosis , Fatty Liver/diagnosis , Pre-Eclampsia/therapy , Pregnancy Complications/diagnosis , Pregnancy Complications/therapy , Cesarean Section , Acute Disease , Hepatic Insufficiency/diagnosis , Hepatic Insufficiency/therapy , Renal Insufficiency/diagnosis , Renal Insufficiency/therapy , Fatty Liver/therapy , Pregnancy, Twin
14.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(2): 227-235, Apr.-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387181

ABSTRACT

Abstract Objectives: to determine the effectiveness of medical therapy in reducing complications associated with subclinical hypothyroidism during pregnancy. Methods: in 2021, a systematic review of available cohort studies was carried out in three databases, with no publication date limit. Study selection and data extraction were performed in duplicate. Random-effects meta-analysis was performed, and odds ratios were calculated, with the corresponding 95% confidence intervals. Cohort risk of bias was assessed using the Newcastle-Ottawa Scale (NOS). The certainty of the evidence was assessed using the GRADE methodology. Results: five studies were included for qualitative and quantitative synthesis. A statistically significant relationship was found between medical treatment in pregnant women with subclinical hypothyroidism with respect to spontaneous abortion (p=0.03; OR=0.77; CI95%=0.61-0.97), and no statistically significant relationship was found for delivery preterm (p=0.46; OR=1.11; CI95%=0.85-1.44), nor for abrupt placentae (p=0.56; OR=1.60; CI95%=0.33-7.66). Three studies were at moderate risk of bias, and two were at low risk of bias. In all the results the certainty was very low. Conclusions: medical treatment of subclinical hypothyroidism during pregnancy can have a beneficial effect in reducing cases of spontaneous abortion.


Resumo Objetivos: determinar la efectividad de la terapia médica para disminuir las complicaciones asociadas al hipotiroidismo subclínico durante la gestación. Métodos: en el 2021 se realizó una revisión sistemática de estudios de cohortes disponibles en tres bases de datos, sin límite de fecha de publicación. La selección de estudios y extracción de datos se realizaron por duplicado. Se realizó metaanálisis de efectos aleatorios y se calcularon los Odds ratio, con los correspondientes intervalos de confanza al 95%. El riesgo de sesgo de las cohortes se evaluó mediante la escala de Newcastle-Ottawa (NOS). La certeza de la evidencia se evaluó con la metodología GRADE. Resultados: cinco estudios fueron incluidos para síntesis cualitativa y cuantitativa. Se encontró una relación estadísticamente significativa del tratamiento médico en gestantes con hipotiroidismo subclínico con respecto al aborto espontáneo (p=0,03; OR=0,77; IC95%=0,61-0.97), no se encontró relación estadísticamente significativa para parto pre término (p=0.46; OR=1,11; IC95%=0.85-1.44), ni para abrupto placentae (p=0.56; OR=1,60; IC95%=0.33-7.66). Tres estudios tenían riesgo moderado de sesgo, y dos tenían riesgo de sesgo bajo. En todos los resultados la certeza fue muy baja. Conclusiones: el tratamiento médico del hipotiroidismo subclínico durante la gestación puede tener un efecto beneficioso para reducir los casos de aborto espontaneo.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications/prevention & control , Thyroxine/therapeutic use , Hypothyroidism/therapy , Abortion, Spontaneous , Abruptio Placentae , Obstetric Labor, Premature
15.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(1): 130-133, maio 05,2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1370806

ABSTRACT

Introdução: a síndrome antifosfolípide (SAF) é caracterizada por eventos trombóticos e perdas gestacionais de repetição sendo considerada a trombofilia adquirida mais comum. Objetivo: realizar uma revisão narrativa da passagem transplacentária de anticorpos em pacientes com SAF. Metodologia: revisão narrativa da literatura. Resultados: quando não está associada a alguma doença do tecido conectivo é dita primária e quando em associação com lúpus eritematosos sistêmico é dita secundária. A morbidade gestacional é frequente e torna-se de importância avaliar a passagem desses anticorpos transplacentariamente, desde que existem modelos animais da síndrome com transferência passiva desses anticorpos. A passagem transplacentária de anticorpos específicos já foi determinada em estudos, os quais demonstraram baixos níveis destes anticorpos no soro materno, porém uma eficiente passagem transplacentária para o neonato. Conclusão: existem poucos estudos sobre essa passagem materno-infantil em pacientes com SAF, que são aqui revisados.


Introduction: a antiphospholipid syndrome (APS) is characterized by thrombotic events and recurrent pregnancy losses and is considered the most common acquired thrombophilia. Objective: to carry out a narrative review of the transplacental passage and antibodies in patients with APS. Methodology: narrative literature review Results: when it is not associated with any connective tissue disease, it is said to be primary and when in association with systemic lupus erythematosus it is said to be secondary. Gestational morbidity is frequent and it is important to evaluate the passage of these antibodies transplacentally, since there are animal models of the syndrome with passive transfer of these antibodies. The transplacental passage of specific antibodies has already been determined in studies, which demonstrated low levels of these antibodies in the maternal serum, but an efficient transplacental passage for the newborn. Conclusion: there are few studies on this maternal-infant passage in patients with APS, which are reviewed here.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Pregnancy Complications , Antiphospholipid Syndrome , Antibodies, Antiphospholipid , Maternal-Fetal Exchange , Breast Feeding
16.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 13 mayo 2022. f: 11 l: 14 p. tab, graf.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 7, 299).
Monography in Spanish | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1391041

ABSTRACT

Se presenta de manera breve la situación de sífilis en la Ciudad de Buenos Aires, en particular sífilis congénita y en embarazadas hasta la Semana Epidemiológica 17.


Subject(s)
Pregnancy Complications , Syphilis, Congenital/diagnosis , Syphilis, Congenital/transmission , Syphilis, Congenital/epidemiology , Disease Notification
17.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(2): 111-121, abr. 2022. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388717

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El dolor lumbar es una condición de alta prevalencia en la población general. La gestación genera cambios fisiológicos que favorecen la aparición de síntomas dolorosos que pueden comprometer la calidad de vida. MÉTODO: Revisión de la literatura con términos MeSH en inglés y español en las bases de datos Embase, PubMed, Lilacs, Sage, Google Academics y Scielo desde el año 1994 hasta el año 2021. Se encontraron 74 artículos y fueron seleccionados 50, basados en su impacto clínico. RESULTADOS: El dolor lumbar afecta a más del 50% de las mujeres embarazadas. Existen antecedentes gineco-obstétricos que pueden intervenirse para disminuir el riego o la intensidad de los síntomas. El diagnóstico es clínico, pero puede asociarse a imágenes diagnósticas cuando se sospechan condiciones de riesgo. El tratamiento se basa en intervenciones no farmacológicas como ejercicio y terapia física, pero pueden utilizarse algunos medicamentos e intervenciones en dolor según su riesgo-beneficio materno y fetal. CONCLUSIONES: El dolor lumbar en el embarazo es muy frecuente y debe ser conocido, diagnosticado y tratado por los profesionales de la salud que atienden esta población, dentro de un equipo multidisciplinario de tratamiento.


INTRODUCTION: Low back pain is a condition of high prevalence in the general population. Gestation generates physiological changes that favor the appearance of painful symptoms that can compromise the quality of life. METHOD: Review of the literature with MeSH terms in English and Spanish in the databases Embase, PubMed, Lilacs, Sage, Google Academics and Scielo from the year 1994 to the year 2021. Seventy-four articles were found and 50 were selected based on their clinical impact. RESULTS: Low back pain affects more than 50% of pregnant women. There are gyneco-obstetric antecedents that can be intervened to reduce the risk or intensity of symptoms. The diagnosis of this entity is clinical, but it can be associated with diagnostic imaging when risk conditions are suspected. Treatment is based on non-pharmacological interventions such as exercise and physical therapy, but some medications and pain interventions can be used according to their risk of maternal and fetal benefit. CONCLUSIONS: Low back pain in pregnancy is very frequent, it should be known, diagnosed, and treated by health professionals who care for this population, based on a multidisciplinary treatment team.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Low Back Pain/physiopathology , Low Back Pain/therapy , Biomechanical Phenomena , Risk Factors , Protective Factors
18.
Actual. SIDA. infectol ; 30(108): 58-67, 20220000. graf, tab
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1363381

ABSTRACT

ntroducción: La información sobre la evolución de la infección por COVID-19 en personas gestantes (PG) continúa en desarrollo.Objetivos: Describir la presentación de la infección por Sars-CoV-2 en PG y determinar variables asociadas a mayor gravedad.Materiales y métodos: Estudio observacional retrospectivo. Periodo: 01/03/2020-31/07/2021. Se incluyeron PG con diagnóstico de COVID-19 asistidas en una maternidad de gestión pública: se clasificaron según gravedad y se dividieron en dos grupos: Grup o1 leve y de manejo ambulatorio; Grupo 2 moderado, severo y crítico, con internación. Se analizó la relación entre gravedad y obesidad, DBT, hipertensión inducida por el embarazo (HIE), edad gestacional, edad materna, vacunación antigripal. Recién nacidos (RN) de madres infectadas se estudiaron con PCR para Sars-CoV-2 24-48 hs postnacimiento. Análisis estadístico: Chi-cuadrado o test exacto de Fisher. Significancia= p<0,05. Aprobado porComité Ética Institucional.Resultados: 52 PG con diagnóstico de COVID-19. Edadmediana 29,6 años. Grupo 1: 29 PG (55,5%). Grupo 2: 23 PG(44%), 19 (36,5%) moderados, 2 (4%) severos y 2 (4%) críticos. No hubo fallecimientos maternos ni fetales. Edad gestacional ≥ 28 semanas fue la única variable asociada a mayor gravedad,p=0,00004. 48% de los embarazos finalizaron por cesárea.48/52 RN fueron estudiados con PCR para Sars-CoV-2, siendo 1 (2%) positivo (fue el único RN sintomático).Conclusiones: La infección por COVID-19 en PG se asoció a presentaciones clínicas más graves cuando la infecciónse cursó en el tercer trimestre de gestación y se asociócon mayor incidencia de cesáreas


ntroduction: The information concerning the impact of COVID-19 infection in pregnant people (PP) continues to be established.Aim: to describe the evolution of the Sars-CoV-2 infection in pregnant people and to determine variables associated with clinical severity.Materials and Methods: Retrospective observational study. Period: 01-03-2020 to 31-07-2021. We included PP with diagnosis of COVID-19, assisted in a public maternity hospital. The cases were classified according to clinical severity based on the NIH guidelines. The patients were divided into 2 groups: Group 1: mild (ambulatory manage-ment). Group 2: moderate, severe and critical (requiring hospitalization). The relationship between variables and clinical severity was analyzed. Variables studied: obesity, DBT, gestational hypertension, gestational age, maternal age, influenza vaccination. Newborns of infected mothers were studied with PCR for Sars-CoV-2 24 to 48 hours af-ter birth. Statistical analysis: Chi-square or Fisher's exact test, significance = p <0.05. Study approved by the Institu-tional Ethics Committee.Results: 52 PP with diagnosis of COVID-19 were includ-ed. Median age 29.6 years. 23 patients (44%) required hospitalization and 2 (4%) MRA (mechanical respiratory assistance). 29 (55.5%) were mild, 19 (36.5%) moderate, 2 (4%) severe, and 2 (4%) critical. There were no mater-nal or fetal deaths. Gestational age ≥ 28 weeks was the only variable associated with more severe clinical forms, p = 0.0001. 48% of the pregnancies ended by cesarean section. 48/52 newborns were studied with PCR for Sars-CoV-2, with only 1 (2%) being positive. This was the only symptomatic newborn.Conclusions: In our study, Sars-CoV-2 infection during pregnancy was associated with more severe clinical pre-sentations when the infection occurred in the 3rd trimes-ter of pregnancy. COVID-19 was also associated with a higher incidence of ter


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Young Adult , Severity of Illness Index , Gestational Age , COVID-19/complications , Pregnancy Complications/prevention & control , Pregnancy Trimester, Third , Cesarean Section , Retrospective Studies , Postpartum Period , COVID-19/diagnosis
19.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, CUMED | ID: biblio-1408669

ABSTRACT

Introducción: La diabetes mellitus gestacional presenta una serie de complicaciones en la mujer embarazada y su hijo, lo cual puede incrementar la morbilidad en las gestantes o la descendencia. Objetivos: Determinar los factores de riesgo asociados a la diabetes mellitus gestacional. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, retrospectivo y transversal de las pacientes con este diagnóstico, perteneciente a la comunidad del Policlínico Universitario Pedro Borrás Astorga, Pinar del Río, durante los años 2014 al 2018. De un universo de 1623 mujeres embarazadas atendidas en el período estudiado, se tomó una muestra de 59 gestantes con diabetes mellitus gestacional. Se utilizó la estadística descriptiva. Los resultados se presentaron en tablas y gráficos. Resultados: La incidencia de la enfermedad fue de un 3,6 por ciento, en edades entre 26-30 años, no hubo adolescentes diagnosticadas en el período estudiado. Como antecedentes previos estuvieron los abortos y la nuliparidad. Prevaleció el parto transpelviano y las complicaciones a corto plazo del hijo fueron: la macrosomía, la hipoglucemia neonatal y la distocia de hombro. No hubo muerte perinatal causada por este padecimiento. Conclusiones: La diabetes mellitus gestacional se relaciona con algunos factores de riesgo, lo que puede provocar complicaciones para la madre y el feto en el período perinatal(AU)


Introduction: Gestational diabetes mellitus presents a series of complications for both the pregnant woman and her child, which can increase morbidity in pregnant women or the offspring. Objective: To determine the risk factors associated with gestational diabetes mellitus. Methods: A descriptive, retrospective and cross-sectional study was carried out with patients with the aforementioned diagnosis, belonging to the community of Pedro Borras Astorga University Polyclinic, Pinar del Rio Cuba, during the years 2014 to 2018. From a universe of 1623 pregnant women attended in the studied period, a sample of 59 pregnant women with gestational diabetes mellitus was taken. Descriptive statistics was used. The results were shown in tables and graphs. Results: The incidence of the disease was 3.6 percent, ages were between 26 and 30 years, and there were no adolescents diagnosed in the period studied. Previous history included abortions and nulliparity. Transpelvic delivery prevailed, while the short-term complications of the child were macrosomia, neonatal hypoglycemia and shoulder dystocia. There was no perinatal death caused by the studied condition. Conclusions: Gestational diabetes mellitus is associated with some risk factors, which may lead to complications for the mother and the in the perinatal period(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Risk Factors , Diabetes, Gestational/epidemiology , Pregnancy Complications/prevention & control , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies
20.
Más Vita ; 4(1): 94-103, mar. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1372132

ABSTRACT

Un factor de riesgo obstétrico es una condición médica obstétrica o sociodemográfica que, en una mujer gestante puede ocasionar un aumento en la morbimortalidad que repercute como ya se ha mencionado a nivel materno -fetal con respecto al resto de la población. Objetivo: El objetivo primordial de evaluar el riesgo obstétrico, es poder realizar acciones preventivas que encaminen a evitar complicaciones que comprometan la vida materno fetal. Materiales y Métodos: Investigación cuantitativa documental, retrospectiva de corte transversal descriptivo. La investigación es cuantitativa, porque se obtiene datos los cuales son procesados, documental, porque toma la información de historia clínica que reposa en el área de estadística del centro de Salud Roberto Astudillo. Resultados: Dentro de los factores desencadenantes del alto riesgo obstétrico se encuentra el embarazo gemelar, y los embarazos mal controlados; entendiendo que el Síndrome de Hellp puede ser prevenible si hay un control exhaustivo desde el primer trimestre del embarazo, sobre todo cuando hay antecedentes de preeclampsia. Por otro lado, en los hábitos psicobiológicos se obtuvo una incidencia alta de consumo de café, de medicamentos, de consumo de alcohol y de pacientes con hábitos tabáquicos abandonados en el primer trimestre del embarazo (hábitos tóxicos). Aunque no hay una teoría que determine que el consumo de café influye directamente sobre la tensión arterial, se sabe, que las teofilinas estimulan los receptores B1 y B2 trayendo esto como consecuencia un leve incremento de la frecuencia cardíaca, y por ende un ligero incremento de la presión arterial. Conclusiones: Mantener una política de conducta expectante, generalmente incluye la atención intrahospitalaria con corticoides para la maduración pulmonar fetal, sulfato de magnesio (según sea necesario), antihipertensivos (según sea necesario) y monitoreo fetal y materno cuidadoso para identificar las indicaciones para el parto (por ejemplo, hipertensión no controlada, deterioro del estado de la madre y del feto, incluidos disfunción orgánica y sufrimiento fetal). Como parte de la conducta expectante, debe considerarse el traslado intraútero (antes del parto) a un centro de nivel terciario con capacidad para cuidados intensivos neonatales(AU)


An obstetric risk factor is a medical condition, obstetric or sociodemographic that, in a pregnant woman, can cause a increase in morbidity and mortality that has repercussions, as already mentioned, maternal-fetal level with respect to the rest of the population. Objective: The objective essential to assess the obstetric risk is to be able to carry out preventive actions that lead to avoid complications that compromise maternal and fetal life. Materials and Methods: Documentary quantitative research, retrospective of descriptive cross section. The research is quantitative, because it is obtained data which are processed, documentary because it takes the information from clinical history that rests in the statistics area of ​​the health center Robert Astudillo. Result: Within the triggering factors of the high obstetric risk is found in twin pregnancy, and miscarriages controlled; understanding that Hellp Syndrome can be preventable if there is comprehensive control from the first trimester of pregnancy, especially when there is a history of preeclampsia. On the other hand, in habits psychobiological results, a high incidence of coffee consumption, of drugs, alcohol consumption and patients with smoking habits abandoned in the first trimester of pregnancy (toxic habits). But not there is a theory that determines that coffee consumption directly influences on blood pressure, it is known that theophyllines stimulate B1 receptors and B2 bringing this as a consequence a slight increase in the frequency heart rate, and therefore a slight increase in blood pressure. Conclusions: Maintaining a watchful waiting policy generally includes inpatient care with corticosteroids for fetal lung maturation, magnesium sulfate (as needed), antihypertensives (as needed necessary) and careful fetal and maternal monitoring to identify indications for delivery (eg, uncontrolled hypertension, impaired of the condition of the mother and fetus, including organ dysfunction and distress fetal). As part of watchful waiting, transfer should be considered. intrauterine (before delivery) to a tertiary-level facility with the capacity to neonatal intensive care(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Maternal and Child Health , Parturition , Perinatology , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL