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1.
Arq. bras. cardiol ; 104(4): 274-283, 04/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-745741

RESUMEN

Background: Heart failure is a severe complication associated with doxorubicin (DOX) use. Strain, assessed by two-dimensional speckle tracking (2D-STE), has been shown to be useful in identifying subclinical ventricular dysfunction. Objectives: a) To investigate the role of strain in the identification of subclinical ventricular dysfunction in patients who used DOX; b) to investigate determinants of strain response in these patients. Methods: Cross-sectional study with 81 participants: 40 patients who used DOX ±2 years before the study and 41 controls. All participants had left ventricular ejection fraction (LVEF) ≥55%. Total dose of DOX was 396mg (242mg/ms2). The systolic function of the LV was evaluated by LVEF (Simpson), as well as by longitudinal (εLL), circumferential (εCC), and radial (εRR) strains. Multivariate linear regression (MLR) analysis was performed using εLL (model 1) and εCC (model 2) as dependent variables. Results: Systolic and diastolic blood pressure values were higher in the control group (p < 0.05). εLL was lower in the DOX group (-12.4 ±2.6%) versus controls (-13.4 ± 1.7%; p = 0.044). The same occurred with εCC: -12.1 ± 2.7% (DOX) versus -16.7 ± 3.6% (controls; p < 0.001). The S’ wave was shorter in the DOX group (p = 0.035). On MLR, DOX was an independent predictor of reduced εCC (B = -4.429, p < 0.001). DOX (B = -1.289, p = 0.012) and age (B = -0.057, p = 0.029) were independent markers of reduced εLL. Conclusion: a) εLL, εCC and the S’ wave are reduced in patients who used DOX ±2 years prior to the study despite normal LVEF, suggesting the presence of subclinical ventricular dysfunction; b) DOX was an independent predictor of reduced εCC; c) prior use of DOX and age were independent markers of reduced εLL. .


Fundamento: A insuficiência cardíaca é uma complicação grave associada ao uso da doxorrubicina (DOX). O strain, avaliado por speckle tracking bidimensional (2D-STE), tem se mostrado útil na identificação de disfunção ventricular subclínica. Objetivos: a) Investigar o comportamento do strain na identificação de disfunção ventricular subclínica em pacientes que usaram DOX; b) investigar determinantes do comportamento do strain nestes pacientes. Métodos: Estudo transversal com 81 participantes: 40 pacientes que usaram DOX ± 2 anos antes do estudo e 41 controles. Todos tinham fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) ≥ 55%. A dose total de DOX foi de 396 mg (242 mg/m2). A função sistólica do VE foi avaliada pela FEVE (Simpson), assim como pelo strain longitudinal (εLL), circunferencial (εCC) e radial (εRR). Realizamos análise de regressão linear multivariada (RLM) usando como variáveis dependentes o εLL (modelo 1) e o εCC (modelo 2). Resultados: Os valores da pressão arterial sistólica e diastólica foram maiores no grupo controle (p < 0,05). O εLL foi menor no grupo DOX (-12,4 ± 2,6%) versus controle (-13,4 ± 1,7%; p = 0,044). O mesmo ocorreu em relação ao εCC: -12,1 ± 2,7% (DOX) versus -16,7 ± 3,6% (controles; p < 0,001). A onda S' foi menor no grupo DOX (p = 0,035). Na RLM, a DOX foi preditora independente de redução do εCC (B = -4,429, p < 0,001). DOX (B = -1,289, p = 0,012) e idade (B = -0,057, p = 0,029) foram marcadores independentes de redução do εLL. Conclusões: a) O εLL, o εCC e a onda S' estão reduzidos nos pacientes que usaram DOX ±2 anos antes do estudo, apesar da FEVE ser normal, sugerindo presença de disfunção ventricular subclínica; b) a DOX foi preditora independente de redução do εCC; c) o uso prévio da DOX e a idade foram marcadores independentes de redução do εLL. .


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Antibióticos Antineoplásicos/efectos adversos , Doxorrubicina/efectos adversos , Ecocardiografía Doppler/métodos , Disfunción Ventricular Izquierda , Factores de Edad , Presión Arterial , Estudios de Casos y Controles , Estudios Transversales , Modelos Lineales , Neoplasias/tratamiento farmacológico , Reproducibilidad de los Resultados , Volumen Sistólico/efectos de los fármacos , Volumen Sistólico/fisiología , Disfunción Ventricular Izquierda/inducido químicamente , Disfunción Ventricular Izquierda/fisiopatología , Función Ventricular Izquierda/fisiología
2.
São Paulo med. j ; 131(1): 35-38, mar. 2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-668871

RESUMEN

CONTEXT AND OBJECTIVE

Oxaliplatin is one of the chemotherapy regimens most used for treating colorectal cancer. One of the main limitations to its use is induction of peripheral neuropathy. Previous studies have shown that vitamin E can reduce the incidence of peripheral neuropathy by 50%. This study aimed to assess the effectiveness of vitamin E for prevention of oxaliplatin-induced peripheral neuropathy. DESIGN AND SETTING

Prospective, phase II, randomized pilot study developed at a university hospital in the Greater ABC region. METHODS

Patients were randomized five days before starting oxaliplatin treatment, to receive either vitamin E or placebo until the end of the chemotherapy regimen. The outcome was evaluated using the Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAE), version 3, and specific gradation scales for oxaliplatin-induced peripheral neuropathy. Patients with colorectal and gastric cancer who had been scheduled to receive oxaliplatin-based chemotherapy were included. Both groups received calcium and magnesium supplementation before and after oxaliplatin infusions. RESULTS

Eighteen patients were randomized to the vitamin E group and 16 to the placebo group. Cumulative incidence of 83% with peripheral neuropathy grades 1/2 was observed in the vitamin E group, versus 68% in the placebo group (P = 0.45). A trend towards more diarrhea was observed among patients who received vitamin E (55.6% vs. 18.8%; P = 0.06). There were no other significant differences in toxicity between the groups. CONCLUSIONS

No significant decrease in the incidence of acute oxaliplatin-induced peripheral neuropathy was demonstrated through vitamin E use. CLINICAL ...<hr/></p> <p><sec> <title>CONTEXTO E OBJETIVO

A oxaliplatina é um dos quimioterápicos mais utilizados no tratamento do câncer colorretal, sendo a indução da neuropatia periférica (NP) uma das principais limitações para o seu uso. Trabalhos anteriores demonstraram que a vitamina E poderia reduzir a incidência dessa neuropatia em 50%. Este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade da vitamina E na prevenção da NP induzida pela oxaliplatina. TIPO DE ESTUDO E LOCAL

Estudo piloto prospectivo e randomizado de fase II desenvolvido em hospital universitário do Grande ABC. MÉTODOS

Os pacientes foram randomizados para receber vitamina E ou placebo por cinco dias antes do início do tratamento com oxaliplatina e até o término do regime quimioterápico. O desfecho foi avaliado através dos Critérios Comuns de Toxicidade do Câncer versão 3 (CTCAE) e escalas específicas de gradação da NP induzida por oxaliplatina. Foram incluídos pacientes com câncer colorretal e gástrico programado para receber quimioterapia baseada em oxaliplatina. Ambos os grupos receberam suplementação de cálcio e magnésio antes e depois das infusões de oxaliplatina. RESULTADOS

Dezoito pacientes foram randomizados para grupo da vitamina E e 16 para o grupo placebo. Observou-se incidência cumulativa de 83% das classes I/II de neuropatia periférica no grupo da vitamina E, contra 68% no grupo placebo (P = 0,45). Observou-se maior tendência à diarreia em pacientes que receberam vitamina E (55,6% versus 18,8%, P = 0,06). Não houve outras diferenças significativas quanto às toxicidades entre os grupos. ...


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Antineoplásicos/efectos adversos , Neoplasias Colorrectales/tratamiento farmacológico , Compuestos Organoplatinos/efectos adversos , Enfermedades del Sistema Nervioso Periférico/prevención & control , Vitamina E/uso terapéutico , Vitaminas/uso terapéutico , Enfermedades del Sistema Nervioso Periférico/inducido químicamente , Proyectos Piloto , Estudios Prospectivos
3.
RBM rev. bras. med ; 67(supl.10)nov. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-568285

RESUMEN

A neuropatia periférica induzida por quimioterapia é uma complicação frequente de algumas das principais drogas utilizadas no tratamento do câncer. Tal toxicidade pode ser limitante ao uso de agentes antineoplásicos, trazendo a necessidade de redução de dose e, não infrequente, a interrupção do tratamento. Além de resultados inferiores em termos de resposta, recidiva e sobrevida podem ocasionar sintomas persistentes ou limitações funcionais, trazendo grande impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes. Apesar da importância do tema, há uma escassez de dados na literatura quanto a abordagem da neuropatia periférica no paciente oncológico. Este artigo visa abordar o tema através de uma revisão dos principais artigos indexados ao Medline e Lilacs, bem como capítulos de livros, suas referências, além da diretriz do Nationial Comprehensive Cancer Network (NCCN).

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