Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(4): 423-428, out.-dez. 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180777

RESUMEN

RESUMO Fatores intrínsecos, como nível de escolaridade, idade e gênero, se relacionam com dor e disfunção, assim como a autoeficácia pode modificar o efeito que a dor e disfunção têm sobre resultados clínicos dos pacientes. Este estudo transversal investigou se o escore no Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro e se há diferença nos níveis de dor e incapacidade entre grupos de idade e gênero. Foram analisados dados sociodemográficos e pontuações do SPADI e do Chronic Pain Self- Efficacy Scale (CPSS) de um banco de dados de pacientes atendidos em um ambulatório de fisioterapia público especializado em ombro, um total de 123 pacientes com média de idade de 54 (±11,54), SPADI de 67,56 (±22,54) e CPSS de 182,22 (±61,76). A análise de regressão linear múltipla mostrou o SPADI como único fator preditivo de autoeficácia (β=-1,39 [IC95%=-1,84 a -0,93], p<0,001), explicando 23% de sua variância (r2=0,23). A análise de variância (ANOVA) mostrou que a pontuação do SPADI foi significantemente diferente entre gêneros (diferença média=22,27; p<0,001), mas similar entre grupos de idade (diferença média=7,04; p=0,16). Concluiu-se que os pacientes que se queixaram de dor no ombro em um ambulatório de fisioterapia público especializado em ombro foram a maioria mulheres de meia-idade, que cursaram apenas o ensino fundamental, apresentaram dor e incapacidade importantes e uma alta autoeficácia. Sendo que a pontuação no questionário SPADI foi capaz de prever parcialmente a autoeficácia.


RESUMEN Los factores intrínsecos, como el nivel educativo, la edad y el género, están relacionados con dolor y disfunción, así como la autoeficacia puede modificar el efecto que el dolor y la disfunción tienen en los resultados clínicos de los pacientes. Este estudio transversal tuvo como objetivo evaluar si la puntuación del Índice de discapacidad y dolor de hombro (SPADI), la edad, el nivel educativo y el género son predictores de la autoeficacia en pacientes con dolor de hombro y si existe una diferencia en los niveles de dolor y discapacidad entre grupos de edad y género. Se analizaron los datos sociodemográficos y las puntuaciones de SPADI y la Chronic Pain Self- Efficacy Scale (CPSS) de una base de datos de pacientes que recibieron atención en una clínica pública de fisioterapia especializada en hombro; un total de 123 pacientes con promedio de edad de 54 (±11,54), SPADI de 67,56 (±22,54) y CPSS de 182,22 (±61,76). El análisis de regresión lineal múltiple reveló el SPADI como el único predictor de autoeficacia (β=-1,39 [IC95%=-1,84 a -0,93], p<0,001), lo que explica el 23% de su varianza (r2=0,23). El análisis de varianza (Anova) demostró que la puntuación SPADI fue significativamente distinta entre los géneros (diferencia media=22,27; p<0,001), pero similar entre los grupos de edad (diferencia media=7,04; p=0,16). Se concluyó que los pacientes que se quejaban de dolor de hombro en una clínica pública de fisioterapia, especializada en hombro, eran en su mayoría mujeres de mediana edad, que tenían cursada la escuela primaria, presentaban dolor y discapacidad significativos y alta autoeficacia. La puntuación en el cuestionario SPADI fue capaz de predecir parcialmente la autoeficacia.


ABSTRACT Factors such as schooling level, age and gender are associated with a more intense pain and a higher level of dysfunction in the shoulder and self-efficacy can modify the effect that pain and dysfunction have on patients' clinical outcomes. Our study investigated if the score on the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), age, schooling level and gender are predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain. It also verified if there are differences in levels of pain and disability between age groups and genders. Sociodemographic data and scores from the SPADI and the Chronic Pain Self-Efficacy Scale (CPSS) from a database of patients treated at a public physical therapy clinic specialized in shoulder were analyzed. In total, 123 patients with a mean age of 54 (±11.54), SPADI of 67.56 (±22.54) and CPSS of 182.22 (±61.76) were analyzed. Multiple linear regression analysis showed SPADI as the only predictive factor of self-efficacy (β=-1.39 [95%CI=-1.84 to -0.93], p<0.001), explaining 23% of its variance (r2=0.23). ANOVA showed that the SPADI score was significantly different between genders (mean difference=22.27; p<0.001), but was similar between age groups (mean difference=7.04, p=0.16). We concluded that patients that complained of shoulder pain in a public shoulder physical therapy clinic were middle-aged women, who attended only up to middle school, had significant pain and disability, and high self-efficacy. The SPADI score can partially predict self-efficacy.

2.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1092137

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To compare the upper limb function and quality of life between children with neonatal brachial plexus palsy and controls with unaffected brachial plexus (typical children). Methods: Twenty-four children with neonatal brachial plexus palsy and 24 typical ones were evaluated, both groups with 10±3 years of age. The upper limb function was assessed by the Modified Mallet Scale and the Active Movement Scale, whereas quality of life was analyzed by the Pediatric Outcome Data Collection Instrument and the Child Health Questionnaire. Mann-Whitney U tests investigated the differences between groups in such scales. Results: Children with neonatal brachial plexus palsy presented lower limb function compared to typical children in both scales. These children also presented lower scores for most of the Pediatric Outcome Data Collection Instrument domains, except for comfort/pain. In addition, they had lower scores in the following domains of the Child Health Questionnaire: physical functioning, pain, behavior, mental health, overall health perception, emotional impact on parents, and psychosocial summarized score. Conclusions: Neonatal brachial plexus palsy has a negative influence on upper limb function and quality of life, mainly considering overall health, basic mobility, physical and psychosocial functions, happiness, pain, behavior, mental health, upper limb function, and emotional impact on their parents.


RESUMO Objetivo: Comparar a função do membro superior e a qualidade de vida entre crianças com paralisia obstétrica do plexo braquial e aquelas sem paralisia do plexo braquial (crianças usuais). Métodos: Foram avaliadas 24 crianças com paralisia obstétrica do plexo braquial e 24 crianças usuais, ambos os grupos com 10±3 anos. A função do membro superior foi avaliada pela Escala Mallet Modificada e Active Movement Scale, já a qualidade de vida foi analisada por meio das escalas Pediatric Outcome Data Collection Instrument e Child Health Questionnaire. Foram realizados testes U de Mann-Whitney para investigar diferenças entre os grupos nas escalas. Resultados: Crianças com paralisia obstétrica do plexo braquial apresentaram menor função do membro superior quando comparadas às crianças usuais, em ambas as escalas utilizadas. Essas crianças também apresentaram menores pontuações para a maioria dos domínios do Pediatric Outcome Data Collection, exceto para conforto/dor. Além disso, apresentaram escores inferiores nos seguintes domínios do Child Health Questionnaire: função física, dor, comportamento, saúde mental, percepção da saúde em geral, impacto emocional nos pais e pontuação psicossocial resumida. Conclusões: A paralisia obstétrica do plexo braquial tem uma influência negativa na função do membro superior e na qualidade de vida, principalmente em relação à saúde geral, mobilidade básica, funções física e psicossocial, felicidade, dor, comportamento, saúde mental, funcionalidade do membro superior e impacto emocional nos pais.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Calidad de Vida , Extremidad Superior/fisiopatología , Parálisis Neonatal del Plexo Braquial/fisiopatología , Padres/psicología , Dimensión del Dolor , Estudios de Casos y Controles , Salud Mental , Estudios Transversales , Rango del Movimiento Articular/fisiología , Estadísticas no Paramétricas , Rendimiento Físico Funcional , Parálisis Neonatal del Plexo Braquial/psicología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA