Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 5(2): 142-149, abr-jun /2017. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-875693

RESUMEN

Introdução: a infecção relacionada à assistência à saúde propicia o aumento dos gastos econômicos para a instituição hospitalar, tanto em recursos materiais quanto em profissionais. Objetivo: identificar a relação de custo-benefício na prevenção e no controle das infecções hospitalares em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Método: estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, documental, com abordagem quantitativa. Sua amostra compreendeu 54 prontuários de neonatos internados em um hospital universitário, durante o período de janeiro a junho de 2009. Utilizou-se um formulário semiestruturado como instrumento de coleta de dados. Resultados: houve predomínio de neonatos do sexo masculino, idade gestacional de 32-33 semanas e baixo peso ao nascer. Quanto ao tempo de permanência, os pacientes com infecção permaneceram 37,9 dias e os pacientes sem infecção, 26,5 dias. A infecção foi mais prevalente na corrente sanguínea (79,4%), com sepse clínica como sítio específico de maior prevalência (70,3%) e antimicrobiano representado pela combinação de ampicilina + gentamicina (64,9%) com maior prescrição médica. Ao se tratar da média de custo por internação, pacientes com infecção tinham um gasto de R$9.028,24; no entanto, pacientes sem infecção, R$3.737,17. A instituição apresentou gastos adicionais de R$ 5.291,07 por internação. Conclusão: a infecção hospitalar acresce despesas no cuidado ao paciente durante o período de internação. Sugere-se a realização de estratégias educativas que visem à divulgação de medidas de prevenção de infecções e as repercussões que estas trazem para os pacientes e as instituições hospitalares, tendo impacto positivo na economia dos insumos, na qualidade do atendimento profissional, bem como na qualidade de vida neonatal. (AU)


Introduction: infection related to health care leads to an increase in economic expenses for the hospital institution, both in material and professional resources. Objective: to identify the cost-benefit relationship in the prevention and control of nosocomial infections in a neonatal intensive care unit. Method: descriptive, exploratory, retrospective, documental study with a quantitative approach. The sample comprised 54 records of neonates hospitalized in a university hospital during the period from January to June 2009. A semi-structured form was used as a data collection instrument. Results: there was a predominance of male neonates, gestational age of 32-33 weeks and low birth weight. Regarding the length of stay, patients with infection remained 37.9 days and patients without infection 26.5 days. The infection was more prevalent in the bloodstream (79.4%), with clinical sepsis as a specific site of higher prevalence (70.3%) and antimicrobial represented by the combination of ampicillin + gentamicin (64.9%) with higher medical prescription. When considering the average cost for hospitalization, patients with infection had an expense of R$9,028.24; and patients without infection, R$3,737.17. The institution presented additional expenses of R$5,291.07 per hospitalization. Conclusion: the hospital infection increases expenses in the care to the patient during the period of hospitalization. It is suggested to carry out educational strategies aimed at the dissemination of infection prevention measures and the repercussions they bring to patients and hospital institutions, having a positive impact on the economy of the inputs and the quality of professional care, as well as on the quality of life neonatal. (AU)


Asunto(s)
Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Infección Hospitalaria , Análisis Costo-Beneficio , Atención a la Salud , Administración Hospitalaria
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA