Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. paul. pediatr ; 18(3): 125-131, set. 2000. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-363126

RESUMEN

O presente trabalho analisa o resultado de 42 questionários contendo questões relativas à saúde bucal infantil, respondidas por pediatras (residentes, professores assistentes, plantonistas do berçário e plantonistas do pronto-socorro infantil) vinculados ao Departamento de Pediatria do Curso de Medicina da Universidade de Santo Amaro - Unisa. Os autores discutem os resultados obtidos, ao mesmo tempo em que elucidam aspectos importantes relativos à saúde bucal, que devem ser observados durante o exame geral de rotina da criança; bem como a época adequada para a primeira consulta com o odontopediatra. Aulas, palestras e seminários sobre a saúde bucal infantil, assim como a incorporação de odontopediatras nas clínicas infantis e hospitais-escolas mostram-se como alternativas para suprir a caréncia de conhecimentos demonstrada pelos pediatras a respeito da prevenção e do controle da doença cárie e prevenção das más oclusões.


Asunto(s)
Humanos , Asistentes de Pediatría , Pediatría , Prevención Primaria , Salud Bucal , Encuestas y Cuestionarios
2.
RBM rev. bras. med ; 47(11): 563, 566-8, nov. 1990. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-89765

RESUMEN

Estudamos crianças de 7 e 8 anos de idade em escolas de nível sócio-econômico baixo (Grupo I) e alto (Grupo II). Mediu-se a pressäo arterial (PA) com um esfignomanômetro de mercúrio com manguito de tamanho apropriado em três visitas consecutivas. O sexo, cor, peso, altura e freqüência cardíaca foram observados. Considerou-se como alta a PA acima do 95- percentil. Cento e oitenta e nove crianças eram do grupo . A PA média foi 106,5 ñ 10,8 X 63,0 ñ 12,2 mmHg sendo que a 95- percentil foi 131 - 84 mmHg. Embora 7 (3,7%) das crianças tenham apresentado PA acima do 95- percentil na primeira visita, apenas uma manteve estes níveis até a terceira visita. Oitenta e quatro crianças pertenciam ao Grupo II. A PA média foi 108,5 ñ 12,1 - 72,1 ñ 8,7 mmHg. A PA diastólica foi mais alta (p < 0,05) do que a observada no grupo I. O 95- percentil foi 131 - 85 mmHg. Seis (7,1%) crianças tinham PA acima do 95- percentil na primeira visita. A PA em 3(3,6% delas permaneceu acima deste nível nas três visitas. Estas três crianças estavam acima do padräo brasileiro para peso e altura e timham história familiar positiva para hipertensäo. Houve correlaçäo entre PA, peso e altura nos 2 grupos. A freqüência cardíaca foi correlacionada com a PA sistólica apenas no Grupo II. Portanto em escolas de níveis sócio-ecoômicos diferente observou-se PA média diferente. As crianças de nível sócio-econômico mais alto apresentaram PA diastólica média mais elevada. Houve três (3,6%) crianças hipertensas e obesas neste grupo


Asunto(s)
Humanos , Niño , Masculino , Femenino , Presión Arterial , Hipertensión , Factores Socioeconómicos , Brasil , Frecuencia Cardíaca , Obesidad , Peso por Edad , Peso por Estatura
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA