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1.
Arq. bras. cardiol ; 63(4): 309-310, out. 1994.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-155863

RESUMEN

Mulher de 38 anos, portadora de hipotensäo ortostática (HO) grave, secundária à disfunçäo autonômica, com hiperatividade simpática e excesso de dopamina, tratada com droga antagonista dopaminérgica, metoclopramida, na dose de 30mg/dia. As intervençöes clássicas de suporte, assim como, o uso de diferentes fármacos (ß-bloqueadores, cafeína, haloperidol e alfa-fludrocortisona) foram eficazes. A resposta à metoclopramida, tanto subjetiva (queixas de tonteiras despareceram) quanto objetiva (näo mais se detectou quedas posturais na pressäo arterial ao exame físico) foi considerável. O mecanismo de açäo pelo qual a metoclopramida atua na HO näo foi ainda totalmente esclarecido. Por ser uma droga de ampla utilizaçäo clínica e de boa tolerância, seu uso deve ser considerado nos casos de HO grave, particularmente quando acompanhada de excesso de dopamina


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Metoclopramida/uso terapéutico , Hipotensión Ortostática/tratamiento farmacológico
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