Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1442308

RESUMEN

O rápido envelhecimento populacional brasileiro mudou nosso cenário de saúde, o que exige que o profissional fisioterapeuta esteja preparado para lidar com as especificidades desta população. A Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia (ABRAFIGE), que tem a missão de fortalecer a especialidade e promover assistência qualificada em Fisioterapia em Gerontologia, propõe uma relação das competências fundamentais para formação no ensino nos cursos de graduação em Fisioterapia e de pósgraduação lato sensu em Fisioterapia em Gerontologia. Essa iniciativa visa auxiliar os gestores das Instituições de Ensino Superior das diversas regiões brasileiras no planejamento de tais cursos de forma a melhorar a qualidade da formação dos fisioterapeutas nessa área.


The rapid aging of the Brazilian population has changed the health scenario. Such a change requires physiotherapists to be prepared to deal with the specificities of this population. The Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia - ABRAFIGE (Brazilian Association of Physical Therapy in Gerontology), which has the mission of strengthening the specialty and the purpose of promoting qualified assistance in physical therapy in gerontology, proposes fundamental skills for training in teaching in undergraduate and graduate courses in physical therapy in gerontology. This initiative aims to assist administrators at higher education institutions in different regions of Brazil in the planning of such courses to improve the quality of the education of physiotherapists in this field.


Asunto(s)
Modalidades de Fisioterapia , Dinámica Poblacional , Geriatría
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(10): 1045-1051, Oct. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420230

RESUMEN

Abstract Background Amyotrophic lateral sclerosis (ALS) is a fatal neurodegenerative disease that leads to muscle weakness and paralysis. Fatigue is a disabling symptom, frequently reported in ALS, but remains under-investigated in this population. Thus, an accurate investigation of this symptom and possible associated factors in this clinical condition is needed to assist in the establishment of an adequate treatment approach. Objective To investigate the presence of fatigue in individuals with ALS and possible factors correlated with this symptom. Methods Sixty-five individuals with sporadic ALS participated in the present study. Demographic, clinical, and functional aspects were investigated. Evaluations involved the Fatigue Severity Scale (FSS), ALS Functional Scale (ALSRFS-R), and Quality of Life (QoL) questionnaire (ALSAQ-40). Descriptive and correlation analyses were performed with SPSS statistical program for Windows version 19.0 (IBM Corp., Armonk, NY, USA). Results Among the 65 individuals evaluated, 44.6% (n = 29) presented fatigue based on the FSS. The mean fatigue intensity was 5.4 ± 1.2 and only 10.4% used a specific medication for fatigue. Differences between the groups with and without fatigue were found regarding sex (p = 0.049), pain intensity (p = 0.026), functioning (p = 0.004), disease severity (p = 0.029), and QoL (p = 0.000). Fatigue was correlated with pain intensity (r = 0.425; p = 0.001), muscle strength (r = - 0.356; p = 0.004), functioning (r = - 0.363; p = 0.003), and QoL (r = 0.481; p = 0.000). No correlations were found with age, time since diagnosis, cramps, or other mobility parameters. Conclusions Fatigue is a common symptom among individuals with ALS and may be present in all stages of the disease. This symptom was correlated with worse functioning, poorer QoL, greater pain intensity, disease severity, muscle weakness, and the female sex in individuals with ALS.


Resumo Antecedentes Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa fatal que leva à fraqueza muscular e paralisia. Fadiga é um sintoma incapacitante, frequentemente relatado na ELA, mas permanece pouco investigado nessa população. Assim, uma investigação acurada deste sintoma e dos possíveis fatores associados é necessária para auxiliar em uma abordagem terapêutica adequada. Objetivo Investigar a presença de fadiga em indivíduos com ELA e possíveis fatores correlacionados a este sintoma. Métodos Participaram 65 indivíduos com ELA esporádica. Aspectos demográficos, clínicos e funcionais foram investigados. Foram utilizadas: Escala de Severidade de Fadiga (FSS, na sigla em inglês), Escala Funcional de ELA (ALSRFS-R, na sigla em inglês) e questionário de Qualidade de Vida (QV) (ALSAQ-40, na sigla em inglês). Análises descritivas e de correlação foram realizadas no programa SPSS para Windows versão 19.0 (IBM Corp., Armonk, NY, USA). Resultados Dos 65 indivíduos avaliados, 44,6% (n = 29) apresentaram fadiga pela FSS. A intensidade da fadiga foi 5,4 ± 1,2 e apenas 10,4% usavam medicamento específico para fadiga. Diferenças entre os grupos com e sem fadiga foram encontradas em relação ao sexo (p = 0,049), intensidade da dor (p = 0,026), funcionalidade (p = 0,004), gravidade da doença (p = 0,029) e QV (p = 0,000). A fadiga foi correlacionada com a intensidade da dor (r = 0,425; p = 0,001), força muscular (r = - 0,356; p = 0,004), funcionalidade (r = - 0,363; p = 0,003) e QV (r = 0,481; p = 0,000). Não foram encontradas correlações com idade, tempo de diagnóstico, cãibras ou outros parâmetros de mobilidade. Conclusões A fadiga é um sintoma comum entre os indivíduos com ELA e pode estar presente em todos os estágios da doença. Este sintoma estava correlacionado à pior funcionalidade, pior QV, gravidade, intensidade da dor, fraqueza muscular e sexo feminino em indivíduos com ELA.

3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35127, 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384938

RESUMEN

Abstract Introduction: Amyotrophic lateral sclerosis (ALS) is a disabling neurodegenerative disease, which compromises locomotion and functional independence. As the goal of physical therapy is to maintain the individual's locomotion capacity and independence as long as possible, it is necessary to gain a better understanding of the possible factors associated with the loss of this capacity. Objective: To evaluate functional ambulation in patients with ALS and possible factors associated with its decline. Methods: A cross-sectional study was conducted with sporadic ALS patients. Demographic and clinical/functional aspects were evaluated. ALS Functional Rating Scale-Revised (ALSFRS-R), Functional Ambulation Category, Medical Research Council scale and Fatigue Severity Scale were used. Descriptive and comparative analyses were conducted of the groups capable and incapable of functional ambulation. Binary logistic regression (stepwise forward method) was performed to determine potential factors associated with the loss of functional ambulation. Results: Among the 55 patients (mean age: 56.9 ± 11.2 years), 74.5% were able to walk functionally. Differences were found between groups regarding time of diagnosis, number of falls, pain, use of noninvasive ventilation, gastrostomy, ability to turn in bed, mobility aids, home adaptations, functional performance, muscle strength and fatigue. The possible predictors of walking disability were overall muscle strength (OR = 0.837; p = 0.003) and fatigue (OR =1.653; p = 0.034). Conclusion: Muscle strength and fatigue are associated with the decline in ambulation capacity in patients with ALS. In view of the complexity of elements involved in walking, further studies are needed to investigate the influence of these aspects in this population.


Resumo Introdução: A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa incapacitante, que compromete a locomoção e a independência funcional. Como o objetivo da fisioterapia é manter a capacidade de locomoção e independência do indivíduo pelo maior tempo possível, é necessário conhecer melhor os possíveis fatores associados à perda dessa capacidade. Objetivo: Avaliar a deambulação funcional em pacientes com ELA e possíveis fatores associados ao seu declínio. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com ELA esporádica. Aspectos demográficos e clínicos/funcionais foram avaliados. A Escala Funcional de ELA (ALSFRS-R), a Escala de Categoria de Deambulação Funcional (FAC), a Medical Research Council Scale e a Escala de Severidade de Fadiga (FSS) foram usadas. Foram realizadas análises descritivas e comparativas dos grupos capazes e incapazes de deambulação funcional. A regressão logística binária (método stepwise forward) foi realizada para determinar os potenciais fatores associados à perda da deambulação funcional. Resultados: Entre os 55 pacientes (média de idade: 56,9 ± 11,2 anos), 74,5% eram capazes de deambular funcionalmente. Encontraram-se diferenças entre os grupos quanto ao tempo de diagnóstico, número de quedas, dor, uso de ventilação não invasiva, gastrostomia, capacidade de se virar no leito, auxiliares de locomoção, adaptações domiciliares, desempenho funcional, força muscular e fadiga. Os possíveis preditores de incapacidade de locomoção foram força muscular geral (OR = 0,837; p = 0,003) e fadiga (OR = 1,653; p = 0,034). Conclusão: A força muscular e a fadiga estão associadas ao declínio da capacidade de deambulação em pacientes com ELA. Diante da complexidade dos elementos envolvidos na caminhada, são necessários mais estudos que investiguem a influência desses aspectos nessa população.

4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003319, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1090395

RESUMEN

Abstract Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a progressive disease that causes deformation and constant joint damage. Handgrip strength (HGS) has been used by several health professionals in clinical practice as a mechanism for assessing muscle strength and overall performance. Objective: To perform the concordance analysis of handgrip strength measurements using a pneumatic dynamometer (Bulb) and a hydraulic dynamometer (Jamar) in women with rheumatoid arthritis. Method: The HGS measurements by the two dynamometers followed the norms of the American Society of Hand Therapists. The concordance between measurements was performed by the Bland-Altman method. Significance level was 5%. Results: In total, 41 women (60.63 ± 8.35 years) participated in the study. Analysis showed that the measures between the two dynamometers were not concordant (bias = 9.04, p < 0.01), there was a linear relationship between the difference of the measures and the mean (r = 0.73, p < 0.01), and the limits of agreement were very extensive (−2.74 to 20.81). Conclusion: Assuming that the rheumatoid arthritis compromises the hands, with a consequent decrease in HGS, further exploration of the subject is suggested in future studies to define the best measure for clinical practice at the different levels of health care. However, since there are many different dynamometers, we suggest to better explore the agreement between the measurements obtained by them in populations under different conditions.


Resumo Introdução: Artrite reumatóide (AR) é uma doença progressiva que causa deformação e comprometimento articular. A força de preensão palmar (FPP) tem sido usada por vários profissionais de saúde, na prática clínica, para avaliar força muscular e desempenho. Objetivo: Analisar a concordância das medidas de força de preensão palmar usando o dinamômetro pneumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) em mulheres com artrite reumatoide. Método: As medidas de FPP pelos dois dinamômetros seguiram as normas da American Society of Hand Therapists. A concordância entre as medidas foi por meio do método de Bland-Altman. Nível de significância de 5%. Resultados: Participaram 41 mulheres (60,63 ± 8,35 anos). A análise entre os dois dinamômetros demonstrou não haver concordância (bias = 9,04, p < 0,01), com uma relação linear entre a diferença das medidas e a média (r = 0,73, p < 0,01) e, os limites de concordância foram muito extensos (-2,74 to 20,81). Conclusão: Como a artrite reumatoide compromete as mãos com consequente diminuição da FPP, é importante explorar melhor este tema para definir a melhor medida para a prática clínica nos diferentes níveis de atenção à saúde. No entanto, devido ao grande número de tipo de dinamômetros, sugere-se novos estudos sobre a concordância destas medidas em populações de diferentes condições.


Resumen Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad progresiva que causa deformación y compromiso articular. La fuerza de prensión palmar (FPP) ha sido utilizada por varios profesionales de la salud, en la práctica clínica, para evaluar la fuerza muscular y el rendimiento. Objetivo: Analizar la concordancia de las medidas de fuerza de prensión palmar usando el dinamómetro neumático (Bulbo) e hidráulico (Jamar) en mujeres con artritis reumatoide. Método: Las medidas de FPP por los dos dinamómetros siguieron las normas de la American Society of Hand Therapists. La concordancia entre las medidas fue mediante el método de Bland-Altman. Nivel de significancia del 5%. Resultados: Participaron 41 mujeres (60,63 ± 8,35 años). El análisis entre los dos dinamómetros demostró no haber concordancia (bias = 9,04, p < 0,01), con una relación lineal entre la diferencia de las medidas y la media (r = 0,73, p < 0,01), los límites de concordancia fueron muy extensos (-2,74 a 20,81). Conclusión: Como la artritis reumatoide compromete las manos con consecuente disminución de la FPP, es importante explorar mejor este tema para definir la mejor medida para la práctica clínica en los diferentes niveles de atención a la salud. Sin embargo, debido al gran número de dinamómetros, se sugiere nuevos estudios sobre la concordancia de estas medidas en poblaciones de diferentes condiciones.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Artritis Reumatoide , Dinamómetro de Fuerza Muscular , Fuerza Muscular , Articulaciones
5.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(4): e200088, 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288527

RESUMEN

Resumo Objetivo Investigar a influência da escolaridade nos ganhos de função executiva após o treinamento com dupla tarefa (DT). Método Estudo exploratório realizado com 31 idosas, com escolaridade ≥3 anos e sem alterações das funções cognitivas rastreadas pelo Miniexame do Estado Mental (MEEM). As participantes foram distribuídas em dois grupos a partir do critério escolaridade, sendo o Grupo 1 com escolaridade de três a sete anos (n=17) e o Grupo 2 com escolaridade igual e superior a oito anos (n=14). Foram avaliadas as funções executivas antes e após o treinamento através dos testes Stroop, Exame Cognitivo de Addenbrooke - Revisado (ACE-R) e Trilhas B. O protocolo de intervenção consistiu em três sessões semanais, duração de 50 minutos cada, com a realização de atividades de DT cognitiva e motora, associadas à caminhada, por 12 semanas. Resultados A ANOVA indicou que o treinamento de DT melhorou significativamente o desempenho nos testes Stroop (F=5,95; p=0,02) e ACE-R (F=18,33; p<0,0001), independentemente da escolaridade. Foi verificado efeito do grupo nos testes ACE-R (F=14,65; p<0,001) e Trilhas B (F=18,74; p<0,001). Em nenhum dos testes analisados, foi observado efeito da interação grupo x tempo (0,04<F<2,14; 0,15<p<0,95). Conclusão O treinamento de DT pode melhorar significativamente a função executiva de idosas, independente do nível de escolaridade, podendo ser utilizado na prática clínica como uma proposta de intervenção, visando o ganho de função executiva.


Abstract Objective Investigate the influence of education levels on gains in executive function after dual-task (DT) training. Method Exploratory study carried-out with 31 old women, who had ≥3 years of education and without cognitive deficits, as screened by the Mini-Mental State (MMS). The participants were distributed in two groups: group 1: 3 to 7 years of education (n=17) and group 2: ≥8 years of education (n=14). Measures of executive function (Stroop, Addenbrooke's Cognitive Examination - Revised (ACE-R), and Trail Making Test - B (B-Trails)) were obtained before and after training. The intervention protocol consisted of three weekly sessions of 50 minutes each and included cognitive and motor DT training, associated with walking, over 12 weeks. Results ANOVA indicates that DT training improved the performance of Stroop (F=5.95; p=0.02) and ACE-R (F=18.33; p<0.0001) tests, regardless of the education level. The effect of the ACE-R test group (F=14.65; p<0.001) and B-Trails (F=18.74; p<0.001) was verified. In none of the investigated tests, the interaction effects between groups and time (0.04<F<2.14; 0.15<p<0.95) was observed. Conclusion DT training has the potential to generate effects and can positively improve the executive function of older women, regardless of educational level and may be used within clinical practice, aiming at improving executive function.

6.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 12(2): 89-95, abr.-jun.2018.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-914967

RESUMEN

Alteração cognitiva e fragilidade são frequentemente encontradas em idosos e parece haver uma relação entre elas. Entretanto, pouco se sabe sobre a prevalência e a transição para a fragilidade nos idosos com alteração cognitiva, principalmente para a população brasileira. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência e a transição entre os estados de fragilidade em um grupo de idosos com alteração cognitiva em uma coorte prospectiva de um ano. Neste estudo de coorte foram avaliados 59 idosos comunitários com alteração cognitiva (≥ 65 anos). O indivíduo frágil foi identificado por apresentar pelo menos três dos seguintes critérios: perda de peso não intencional, fraqueza da força de preensão palmar, exaustão, lentidão na marcha e baixo nível de atividade física. Quando o indivíduo apresentou um ou dois critérios, foi considerado pré-frágil; quando não apresentou nenhum critério, foi considerado não frágil. A função cognitiva foi avaliada pelo Mini Exame do Estado Mental e a gravidade, pela Clinical Dementia Rating Scale. Do total de 59 idosos avaliados na linha de base, 28 (47,5%) eram frágeis, a mesma quantidade era de pré-frágeis e apenas 3 idosos eram não frágeis. Em 12 meses, verificou-se uma transição para fragilidade de 33,3%. Este estudo mostrou que a prevalência de fragilidade é alta entre os idosos com alteração cognitiva e, em um período de 12 meses, novos casos de fragilidade ocorreram entre os idosos com alteração cognitiva. Entretanto, mais estudos são necessários para investigar com melhor precisão uma relação existente entre o declínio cognitivo e a fragilidade


Cognitive impairment and frailty are often found in older people, and they appear to be related to each other. However, little is known about the prevalence and transition to frailty in older adults with cognitive impairment, especially in the Brazilian population. The present study aimed to determine the prevalence and transitions between frailty states in a cohort of older adults with cognitive impairment followed prospectively for 1 year. A cohort of 59 community-dwelling older adults (aged ≥ 65 years) with cognitive impairment was evaluated. Individuals were classified as frail by the presence of 3 or more of the following criteria: unintentional weight loss; reduced grip strength; exhaustion; slowness; and low physical activity level. Individuals meeting 1 or 2 criteria were classified as prefrail, and those meeting 0 criteria as nonfrail. Cognitive function was assessed by the Mini-Mental State Examination, and severity, by the Clinical Dementia Rating scale. Of 59 older adults evaluated at baseline, 28 (47.5%) were classified as frail, 28 (47.5%) as prefrail, and only 3 (5%) as nonfrail. Over 12 months, 33.3% of participants transitioned from prefrail to frail. The present study showed a high prevalence of frailty in older adults with cognitive impairment and, within 12 months, new cases of frailty were identified in this population. Therefore, more research is needed to further investigate the relationship between cognitive decline and frailty.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Anciano Frágil , Disfunción Cognitiva/epidemiología , Fragilidad/epidemiología , Prevalencia , Estudios Prospectivos , Estudios de Seguimiento , Disfunción Cognitiva/complicaciones , Disfunción Cognitiva/diagnóstico , Factores Sociológicos , Fragilidad/complicaciones , Fragilidad/diagnóstico , Pruebas Neuropsicológicas
7.
Fisioter. mov ; 29(4): 787-794, Out.-Dec. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-828797

RESUMEN

Abstract Introduction: Analyze muscle co-contraction using electromyographic signals, which are normalized to compare individuals, muscles and studies. Maximum voluntary isometric contraction (MVIC) and peak electrical activity (PEA) during movement are the most widely used forms of normalization. Objective: Compare inter-subject variability and investigate the association between the co-contraction indices of the vastus lateralis and biceps femoris during gait, normalized by MVIC and PEA. Methods: Thirty elderly women, aged 70.33 ± 3.69 years took part. Electrical muscle activity during MVIC and gait was recorded using a Biopac MP100 electromyograph. MVIC was performed in a Biodex isokinetic dynamometer. For normalization, the signals were divided by the Root Mean Square values of MVIC and PEA of gait. Results: The coefficient of variation of non-normalized data was 69.3%, and those normalized by PEA and MVIC were 30.4% and 48.9% respectively. Linear regression analysis resulted in a prediction model: PEA = 0.04 + 0.16 x MVIC. The goodness of fit of the regression model was statistically significant (p=0.02). The confidence interval (95% CI) for the intercept was between 0.02 and 0.29 and for MVIC between 0.03 and 0.06. Conclusions: The data normalized by PEA showed less variation than those normalized by MVIC. A 100% variation in data normalized by MVIC resulted in a 16% variation in data normalized by PEA, while variation in normalization by MVIC accounts for 17% of the variation in normalization by PEA and vice versa.


Resumo Introdução: Analisa-se co-contração muscular através dos sinais eletromiográficos, os quais são normalizados para permitir comparação entre indivíduos, músculos e estudos. A contração voluntária máxima isométrica (CVMi) e o pico da atividade elétrica (PAE) durante o ato motor são as formas de normalização mais utilizadas. Objetivos: Comparar a variabilidade inter-sujeitos e investigar a associação entre os índices de co-contração, do vasto lateral e bíceps femoral durante a marcha, normalizados pela CVMi e PAE. Métodos: Participaram 30 idosas, idade 70,33 ± 3,69 anos. A atividade elétrica dos músculos durante a CVMi e na marcha foi registrada pelo eletromiógrafo Biopac MP100. A CVMi foi realizada no dinamômetro isocinético Biodex. Para normalização, os sinais foram divididos pelos valores do Root Mean Square da CVMi e pelo PAE da marcha. Resultados: O coeficiente de variação dos dados não normalizados foi 69,3%, e dos normalizados pelo PAE e CVMi foram 30,4% e 48,9% respectivamente. A análise de regressão linear produziu o modelo de predição: PAE = 0,04 + 0,16 x CVMi. O ajuste do modelo de regressão foi estatisticamente significante (p=0,02). O intervalo de confiança (IC95%) para o intercepto foi de 0,02 a 0,29 e para a CVMi foi de 0,03 a 0,06. Conclusão: Os dados normalizados pelo PAE apresentaram menor variação que os normalizados pela CVMi. Uma variação de 100% nos dados normalizados pela CVMi resulta em 16% de variação nos dados normalizados pelo PAE, enquanto a variação da normalização pela CVMi é responsável por 17% de variação da normalização pelo PAE e vice-versa.

8.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(6): 362-367, jun. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-677604

RESUMEN

The aim was to evaluate associations between frailty status and cognitive decline and the incidence of cognitive impairment over 12-month period. Two hundred seven older adults were assessed. Frailty was defined as having at least three of the following criteria: weight loss, weakness, exhaustion, slowness, and low level of activity. Cognitive decline was assessed using the Mini Mental State Examination (MMSE) and Clinical Dementia Rating Scale (CDR). Relative risk (RR) was calculated with a 95% confidence interval (CI). Frailty was associated with subsequent cognitive decline in 12-month when assessed using the MMSE (p=0.005; RR=4.6; 95%CI 1.93–11.2). No association was found between frailty and cognitive decline measured by the CDR (p=0.393; RR=2.1; 95%CI 0.68–6.7) or between frailty and the incidence of cognitive impairment (p=0.675; RR=1.2; 95%CI 0.18–8.3). These findings reveal an association between frailty and subsequent cognitive decline when measured by the MMSE, even within a short period of time.

.

O objetivo foi avaliar a associação entre fragilidade e o declínio cognitivo e a incidência de alteração cognitiva, em 12 meses. Foram avaliados 207 idosos. Fragilidade foi definida como ter pelo menos três dos critérios: perda de peso, fraqueza, exaustão, lentidão e baixo nível de atividade. O declínio cognitivo foi avaliado pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e pela Escala Clínica de Demência (CDR). Foi calculado o risco relativo (RR) com intervalo de confiança (IC) de 95%. A fragilidade está associada a um declínio subsequente da função cognitiva em 12 meses, quando medida pelo MEEM (p=0,005; RR=4,6; IC95% 1,93–11,2). Não foi verificada associação entre fragilidade e o declínio da função cognitiva pela CDR (p=0,393; RR=2,1; IC95% 0,68–6,7) e entre a fragilidade e a incidência da alteração cognitiva (p=0,675; RR=1,2; IC95% 0,18–8,3). Este estudo mostrou que, mesmo em um período curto, existe associação entre a fragilidade e um declínio subsequente da função cognitiva, quando medida pelo MEEM.

.


Asunto(s)
Anciano , Anciano de 80 o más Años , Femenino , Humanos , Masculino , Trastornos del Conocimiento/fisiopatología , Anciano Frágil/psicología , Análisis de Varianza , Índice de Masa Corporal , Demencia/fisiopatología , Evaluación Geriátrica , Vida Independiente , Medición de Riesgo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores Socioeconómicos , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo
9.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 15(4): 785-796, out.-dez. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-664003

RESUMEN

OBJETIVO: Traçar o perfil clínico-funcional de idosos de uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI). MÉTODOS: Participaram 47 idosos de uma ILPI de Belo Horizonte/MG. Utilizaram-se questionário com informações sociodemográficas, Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Depressão Geriátrica (GDS), Índice de Katz e Time Up and Go (TUG). Realizou-se análise descritiva (programa SPSS 14.0). RESULTADOS: Os idosos apresentaram média de 73,0 anos (±8,99). A maioria era mulher (51,1%), solteira (46,8%), sem filhos (51,1%) e de baixa escolaridade. O tempo de institucionalização variou de um mês a 25 anos. O motivo de institucionalização mais frequente foi para tratamento (29,8%), e 80,9% relataram receber visitas. Os idosos tomam em média 3,45 medicamentos (±1,87).Apenas 12,8% relataram quedas nos últimos seis meses e 80,9% tinham medo de cair. Cerca de 38,3% não utilizam dispositivo de auxílio à marcha, 12,8% utilizavam cadeira de rodas, 42,5% andador e 6,4% bengala. O desempenho no MEEM foi baixo, sendo que 93,3% apresentaram valores abaixo da nota de corte para escolaridade. Na GDS, 59,6% obtiveram valores que sugerem quadro depressivo. O TUG variou de 0,10 a 1,58 minutos. A maioria relatou ser independente para realizar as atividades do Katz (banhar-se: 80,9%; vestir-se: 83,0%; usar banheiro: 80,9%; transferir-se: 87,2%; micção: 59,6%; evacuação: 61,7%; alimentar-se: 93,6%) e nenhum relatou dependência completa. CONCLUSÕES: O perfil da população de idosos institucionalizados está de acordo com a literatura nos aspectos clínico-demográficos. A maioria dos idosos, entretanto, relatou ser independente para as atividades básicas de vida diária, o que representa boa oportunidade para intervenções que visem prevenir ou minimizar possíveis perdas funcionais.


OBJECTIVE: To describe the clinical and functional profile of elderly living in a long-term care institution. METHODS: 47 older adults living in a long-term care institution of Belo Horizonte/MG took part in the study. For a data collection were used a structured socio-demographic questionnaire, Mini Mental State Examination (MMSE), Geriatric Depression Scale(GDS), Katz Index and Timed Up and Go (TUG). A descriptive statistics were employed by using SPSS14.0. RESULTS: The mean age of the elderly was 73.0 years (±8.99). Most of the elderly was female (51.1%), single (46.8%) without children (51.1%) and with low education. The time of institutionalization ranged from one month to 25 years. The most frequent reason for institutionalization was with purpose of treatment (29.8%) and majority reported receiving visits (80.9%). The elderly took an average of 3.45 medications (±1.87). Only 12.8% reported at least one fall in the last six months and 80.9% reported being afraid of falling. About 38.3% do not use assistive walk device; 12.8% use wheelchair; 42.5%, walker; and 6.4%, cane. The MMSE scores were low, 93.3% were below the cutoff score for their schooling. At GDS, 59.6% were suggesting possible depression. TUG range from 0.10 to 1.58 minutes. Most elderly people reported being independent to perform the activities of Katz (bathing: 80.9%; dressing: 83.0%; toileting: 80.9%; transferring 87.2%; urination 59.6%; defecation: 61.7%; feeding 93.6%) and none reported complete dependence. CONCLUSION: The profile of institutionalized elderly is consistent with the literature on clinical and demographic variables. However, most patients reported being independent for basic activities of daily living, which represents a good opportunity for interventions that aim to prevent or minimize possible losses of function.

10.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 14(2): 381-393, abr.-jun. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-643578

RESUMEN

As quedas em idosos são um problema frequente, com importantes consequências físicas, psicológicas e sociais. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistematizada da literatura sobre as consequências das quedas em idosos vivendo na comunidade. A busca foi realizada entre junho a outubro de 2008 nas bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs, PEDro e SciELO. Apenas artigos em inglês, português e espanhol foram considerados para esta revisão. Foram identificados inicialmente 114 artigos potencialmente relevantes. Após análise do título e dos resumos, considerando-se critérios de inclusão e exclusão predeterminados, foram selecionados para esta revisão dez artigos. Foram identificadas as seguintes consequências: fraturas, imobilização, lesões de tecidos moles, contusões, entorses, feridas e abrasões, lesões musculares e neurológicas, surgimento de outras doenças, dor, declínio funcional e da atividade física, atendimento médico, hospitalização, reabilitação, medo de cair, abandono de atividades, tristeza, mudança na vida/comportamentos, sentimento de impotência, declínio em atividade social, perda de autonomia e da independência, mudança de domicílio/ambiente, rearranjo familiar e morte. As fraturas e o medo de uma nova queda ficaram dentre as consequências mais citadas. O conhecimento das consequências físicas, psicológicas e sociais das quedas em idosos é de extrema importância, pois ele auxiliará no delineamento das estratégias preventivas e de reabilitação de tais repercussões.


Asunto(s)
Anciano , Prevención de Accidentes , Accidentes por Caídas , Anciano , Salud del Anciano
11.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 13(3): 435-443, set.-dez. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-642168

RESUMEN

Com o aumento no número de idosos no Brasil e no mundo, torna-se preocupante a qualidade de vida dos idosos acima de 60 anos. Diante disto, uma forma que se existe atualmente para que o idoso tente melhorar sua qualidade de vida é sua participação em grupos de convivência. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida e a presença de transtorno depressivo entre idosos participantes e não participantes em grupos de convivência. Métodos: A amostra foi composta por 30 idosos que participam de grupos de convivência (66,73+5,82 anos) e 30 idosos que não participam de grupo de convivência (66,70+5,70 anos). Para avaliar a qualidade de vida, foi utilizado o questionário genérico Medical Outcomes Study 36 - Item Short-Form Health Survey e para rastrear a presença de transtorno depressivo utilizou-se a Escala de Depressão Geriátrica. Para verificar a normalidade entre os grupos, foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. O teste t-Student e o teste Mann-Whitney U para amostras independentes foram utilizados para realizar a comparação entre os grupos. O nível de significância foi mantido em 0,05 para todas as análises. Resultados: Foi encontrada diferença estatisticamente significativa nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde, vitalidade e aspectos sociais. Conclusões: Os resultados sugerem que os idosos que participam de grupos de convivência apresentam melhor qualidade de vida e menor ocorrência de depressão quando comparados a idosos que não participam de grupos de terceira idade.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Anciano de 80 o más Años , Anciano , Calidad de Vida
12.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 13(2): 301-312, maio-ago. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-640567

RESUMEN

Realizar uma revisão sistematizada da literatura sobre o impacto da prática regular de atividade física na qualidade de vida dos idosos. Método: Revisão sistemática de estudos publicados até setembro de 2008, nas bases de dados Medline, LILACS e SciELO. Foram excluídos os estudos que possuíam delineamento transversal ou que eram relatos de casos, que avaliavam a qualidade de vida associada a alguma doença específica e aqueles nos quais havia presença de outra intervenção concomitante. Resultados: De acordo com os critérios de inclusão, dos 391 artigos encontrados, apenas três fizeram parte da análise. Foram identificados três tipos de intervenções: 1) exercícios de aquecimento, treino aeróbico, fortalecimento muscular, coordenação e resfriamento; 2) exercícios de fortalecimento muscular, treino funcional; 3) exercícios na água. Os resultados desses estudos sugerem que a qualidade de vida aumenta com a prática de atividade física (intervenções 1 e 3), principalmente se for realizada duas vezes por semana ao invés de somente uma vez. Os benefícios do treino de resistência muscular na qualidade de vida foram limitados e não foi encontrado benefício do treinamento funcional neste desfecho. Conclusão: O número limitado de artigos encontrados, apenas um único estudo para cada tipo de intervenção, limita as conclusões desta revisão a respeito da eficácia dessas intervenções. Assim, conclui-se que há evidência limitada a respeito dos benefícios da prática de atividade física na qualidade de vida de idosos vivendo na comunidade. Sugere-se que mais estudos longitudinais sejam realizados para que as conclusões a respeito da eficácia destas intervenções sejam mais robustas.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Actividad Motora/fisiología , Ejercicio Físico/fisiología , Salud del Anciano , Calidad de Vida , Investigación Biomédica , Ensayos Clínicos como Asunto , Entrenamiento de Fuerza
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA