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1.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 806-812, jun. 2010. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-550685

RESUMEN

FUNDAMENTO: O hipotireoidismo manifesto está associado com elevação da pressão arterial diastólica; entretanto, a associação entre o hipotireoidismo subclínico (HS) e alteração da pressão arterial (PA) é desconhecida. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas em pacientes normotensos com HS em comparação a indivíduos normotensos eutireóideos (EU). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 50 participantes (HS = 30 e EU = 20) que não apresentavam diferenças em relação a fatores de risco para hipertensão. A monitorização ambulatorial de pressão arterial foi realizada com um monitor Dynamapa®, utilizando-se um método oscilométrico validado pela AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) e pela BHS (British Hypertension Society). RESULTADOS: Os níveis séricos médios de TSH e T4 livre foram respectivamente 6,9 ± 2,2 µUI/ml e 1,1 ± 0,2 ng/dl em pacientes com HS. Apesar de não haver diferença em relação à média da pressão arterial sistólica e diastólica entre os dois grupos, houve uma correlação positiva entre os níveis de pressão arterial diastólica média (PADM) e os valores séricos de TSH em pacientes com HS (r:0,477; p = 0,004). Essa correlação foi detectada por medidas diurnas (r:0,498; p = 0,002) e noturnas (r:0,322; p = 0,032). CONCLUSÃO: A pressão arterial não diferiu entre pacientes com ou sem HS; contudo, os resultados sugerem que a progressão de hipotireoidismo subclínico para níveis mais elevados de TSH pode aumentar o risco cardiovascular através do aumento da pressão arterial diastólica.


BACKGROUND: Overt hypothyroidism is associated with elevation of diastolic blood pressure; however the association of subclinical hypothyroidism (SH) with arterial blood pressure (ABP) alteration is unknown. OBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), over 24 hours, in normotensive patients with SH in comparison to euthyroid (EU) normotensive individuals. METHODS: A cross-sectional study was performed with 50 participants (SH = 30 and EU = 20) that did not differ regarding risk factors for hypertension. The ABPM was carried out with a DINAMAPA TM monitor, using the oscillometric method validated by AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) and by the BHS (British Hypertension Society). RESULTS: The mean serum TSH and FT4 were respectively 6.9 ± 2.2 µUI/ml and 1.1 ± 0.2 ng/dl in SH patients. Although there was no difference in the mean values of systolic and diastolic blood pressure between the two groups, there was a positive correlation between the mean values of diastolic blood pressure (DBP) and serum TSH levels in SH patients (r:0.477; p = 0.004). These correlations were detected at daytime (r:0.498; p = 0.002) and sleep-time (r:0.322; p = 0.032) measurements. CONCLUSION: The blood pressure was not different between patients with or without SH; however, the results suggest that the progression of subclinical hypothyroidism to higher levels of TSH may increase the cardiovascular risk by increasing diastolic blood pressure.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Hipertensión/fisiopatología , Hipotiroidismo/fisiopatología , Análisis de Varianza , Estudios Transversales , Hipertensión/etiología , Hipotiroidismo/complicaciones , Valores de Referencia , Factores de Riesgo , Curva ROC , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Tirotropina/sangre , Tiroxina/sangre
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 52(4): 222-228, jul.-ago. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-434389

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar e correlacionar características clínicas, sintomas psiquiátricos e dados laboratoriais no hipotireoidismo subclínico (HS). MÉTODOS: Estudo transversal comparando achados de 103 pacientes com HS aos de 60 indivíduos eutireoidianos. A avaliação clínica e a psiquiátrica foram baseadas, respectivamente, na escala de Zulewski e nos questionários de Hamilton A, Hamilton D e Beck. Todos foram submetidos a dosagens de tireotropina (TSH), T4 livre e antitireoperoxidase (ATPO). Variáveis contínuas foram analisadas por meio do teste t de Student, quando de distribuição normal, e dos testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis, quando "não normais". Variáveis categóricas por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher e Kruskal Wallis. Análise multivariada foi utilizada para estudo de variáveis de confundimento. RESULTADOS: O nível médio de TSH, no HS, foi 7,76 ± 2,9 æUI/mL e 1,66 ± 0,6 æUI/mL nos eutireoideanos (p=0,001). O nível de T4L foi menor no HS, apresentando correlação linear negativa com TSH. Ocorreu maior freqüência de escore clínico anormal (48,3 vs 67 por cento; p=0,020), de sintomas de depressão, pela escala de Beck no HS (20,5 vs 44,2 por cento; p=0,011) e de sintomas de ansiedade (86 vs 63,4 por cento; p=0,004) no HS. A presença de sintomas de depressão e ansiedade associou-se de forma positiva com pontuação no escore clínico e níveis de TSH. Não houve associação entre achados clínicos ou psiquiátricos e etiologia do HS, presença de ATPO, idade ou menopausa. CONCLUSÃO: O estudo aponta para associação entre HS, achados clínicos e sintomas psiquiátricos. Ensaios clínicos são necessários para avaliar uma possível melhora com levotiroxina.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anticuerpos/sangre , Hipotiroidismo/psicología , Yoduro Peroxidasa/sangre , Trastornos Mentales/etiología , Tirotropina/sangre , Factores de Edad , Trastornos de Ansiedad/etiología , Biomarcadores/sangre , Estudios de Casos y Controles , Estudios Transversales , Trastorno Depresivo/etiología , Hipotiroidismo/tratamiento farmacológico , Hipotiroidismo/inmunología , Pruebas Neuropsicológicas , Estadísticas no Paramétricas , Tiroxina/sangre
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 523-531, jun. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-433747

RESUMEN

Alguns sintomas e sinais de hipotireoidismo, bem como alterações laboratoriais, podem estar presentes no hipotireoidismo subclínico (HS). Este trabalho avalia a prevalência de sintomas e sinais de hipotireoidismo e alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS (n= 57) comparado a um grupo controle sem disfunção tireoideana (n= 37). Baseado na presença de sintomas e sinais de hipotireoidismo, os participantes receberam pontuação específica (escore clínico). A força muscular foi aferida pelo teste muscular manual e por dinamômetro de cadeira e a força inspiratória por manovacuômetro. Os níveis de hormônios tireoideanos e enzimas musculares foram dosados. O grupo HS apresentou escore mais elevado (p< 0,01), maior freqüência das queixas de mialgia e fraqueza (p< 0,05) e redução de força das cinturas escapular e pélvica (p< 0,05). Os níveis médios de T4 livre foram menores no HS (p< 0,001). Os resultados sugerem que a presença de sintomas e sinais de disfunção tireoideana e níveis de T4 livre na faixa inferior da normalidade no HS possam estar relacionados e devem ser valorizados na decisão de iniciar LT4.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Hipotiroidismo/complicaciones , Fuerza Muscular/fisiología , Estudios de Casos y Controles , Creatina Quinasa/metabolismo , Hipotiroidismo/diagnóstico , Hipotiroidismo/fisiopatología , Músculos/enzimología , Enfermedades Neuromusculares/diagnóstico , Estadísticas no Paramétricas , Pruebas de Función de la Tiroides , Tiroxina/sangre
4.
Rev. SOCERJ ; 17(1): 50-57, jan.-mar. 2004. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-400610

RESUMEN

O hipotireoidismo subclínico é freqüente napopulação adulta, principalmente idosa, e pode ser oestágio inicial de uma insuficiência tireoidiana, apesarde os níveis circulantes de hormônios tireoidianosestarem normais. Os pacientes podem apresentarsintomas clínicos e evoluir para hipotireoidismomanifesto. Um fato que pode contribuir para a maiormorbidade é a sua relação com maior riscoaterogênico, não necessariamente relacionado comdislipidemia. Estuda-se sua influência nacontratilidade miocárdica, função endotelial e níveisde homocisteinemia, entre outros. Nesse artigopropõe-se a revisão de diferentes aspectosrelacionados ao hipotireoidismo subclínico quepodem correlacionar-se a esse risco, concluindo-seque os estudos são conflitantes em relação à presençade tais alterações e principalmente quanto ao benefícioda reposição com levotiroxina. São necessáriosgrandes estudos controlados, randomizados e complacebo para maiores conclusões


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Corazón , Hipotiroidismo , Lípidos , Hormonas Tiroideas/fisiología , Hormonas Tiroideas/metabolismo
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