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1.
São Paulo; s.n; 2010. [185] p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-579484

RESUMEN

Estudos comparando temperamento, caráter e impulsividade entre portadores de transtorno afetivo bipolar eutímicos e controles saudáveis têm mostrado escores mais elevados de busca de novidade, esquiva ao dano, autotranscendência e impulsividade, e escores mais baixos de autodirecionamento e cooperatividade entre os portadores de transtorno bipolar. Entretanto, não está claro se esses achados são resultado de um efeito cicatriz dos episódios ou representam marcadores de vulnerabilidade ao transtorno. O objetivo deste estudo foi avaliar traços de personalidade como prováveis marcadores de vulnerabilidade ao transtorno afetivo bipolar por meio da comparação de escores de temperamento, caráter e impulsividade entre portadores de transtorno afetivo bipolar, seus irmãos sem este transtorno e controles saudáveis. Foram avaliados 67 portadores eutímicos de transtorno afetivo bipolar tipo I, 67 irmãos e 70 controles saudáveis utilizando-se o Inventário de Temperamento e Caráter e a Escala de Impulsividade de Barratt. Foram considerados eutímicos os portadores de transtorno afetivo bipolar que apresentavam escores 7 na Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton e na Escala de Avaliação de Mania de Young. As comparações das médias dos escores de impulsividade e das dimensões de temperamento e caráter entre os três grupos foram realizadas por meio de análise de variância. Testes post-hoc de Games-Howell ou Tukey (em função da homogeneidade de variância das variáveis dependentes) foram utilizados para análises posteriores par a par. O nível de significância alfa foi estabelecido em 5%. O resultados mostraram que portadores de transtorno afetivo bipolar eutímicos apresentaram, em relação aos controles saudáveis, escores significativamente mais elevados de busca de novidade, esquiva ao dano e autotranscendência, bem como de impulsividade motora, atencional e de não planejamento, e escores significativamente mais baixos de autodirecionamento e cooperatividade...


Recent studies have shown that euthymic patients with bipolar disorder present higher scores on impulsivity, novelty seeking, harm avoidance and selftranscendence and lower scores on self-directedness and cooperativeness than healthy controls. However it is unclear whether specific personality traits are vulnerability markers for bipolar disorder or represent a scarring effect of the affective episodes. The aim of this study was to compare temperament, character and impulsivity among patients with bipolar disorder, their unaffected siblings and healthy controls. We assessed 67 euthymic outpatients with bipolar disorder type I, 67 full siblings and 70 healthy controls using the Temperament and Character Inventory and the Barratt Impulsiveness Scale. Patients were euthymic if they present a Hamilton depression rating scale score and a Young mania rating scale score less than 8. Analysis of variance was used to compare mean scores of temperament, character and impulsivity among the three groups, and the Games- Howell test and the Tukey test were used as post-hoc tests for pairwise comparisons. The level of significance was set at 5%. Euthymic patients with bipolar disorder showed higher scores on impulsivity, novelty seeking, harm avoidance, and selftranscendence, and lower scores on self-directedness and cooperativeness than healthy controls. Their siblings without bipolar disorder diagnosis showed higher scores on harm avoidance and motor impulsivity and lower scores on selfdirectedness than healthy controls. A subset of 32 siblings who never have developed any psychiatric disorder during lifetime showed higher harm avoidance scores than healthy controls. Our results suggest that higher scores on harm avoidance and motor impulsivity, and lower scores no self-directedness may represent vulnerability markers for bipolar disorder. The harm avoidance dimension stands out since it remained higher even among siblings without any axis I psychiatric diagnosis...


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Trastorno Bipolar , Carácter , Conducta Impulsiva , Personalidad , Temperamento
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 29(2): 130-133, jun. 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-455615

RESUMEN

OBJECTIVE: Mixed episodes have been described as more severe than manic episodes, especially due to their longer duration and their association with higher rates of suicide attempts, hospitalization and psychotic symptoms. The purpose of this study was to compare the severity between mixed and pure manic episodes according to DSM-IV criteria, through the evaluation of sociodemographic data and clinical characteristics. METHOD: Twenty-nine bipolar I patients presenting acute mixed episodes were compared to 20 bipolar I patients with acute manic episodes according to DSM-IV criteria. We analyzed (cross-sectionally) episode length, presence of psychotic symptoms, frequency of suicide attempts and hospitalization, Young Mania Rating Scale scores, Hamilton Depression Rating Scale scores and the Clinical Global Assessment Scale scores. RESULTS: Young Mania Rating Scale scores were higher in manic episodes than in mixed episodes. There were no differences in gender frequency, CGI scores and rates of hospitalization, suicide attempts and psychotic symptoms, when mixed and manic episodes where compared. Patients with mixed episodes were younger. CONCLUSION: In our sample, mixed states occurred at an earlier age than manic episodes. Contrary to previous reports, we did not find significant differences between manic and mixed episodes regarding severity of symptomatology, except for manic symptoms ratings, which were higher in acute manic patients. In part, this may be explained by the different criteria adopted on previous studies.


OBJETIVO: Estados mistos têm sido descritos como mais graves que episódios de mania, especialmente pela maior duração dos episódios, maiores taxas de suicídio, hospitalização e sintomas psicóticos. O objetivo deste estudo foi comparar a severidade entre episódios mistos e mania pura definidos segundo critérios do DSM-IV, avaliando-se características clínicas e sociodemográficas dos pacientes. MÉTODO: Vinte e nove pacientes bipolares do tipo I em estado misto foram comparados a 20 pacientes bipolares do tipo I em episódio de mania aguda de acordo com os critérios do DSM-IV. Analisou-se transversalmente a duração dos episódios, presença de sintomas psicóticos, tentativa de suicídio, hospitalização, escores da Escala de Sintomas de Mania de Young, escores da Escala de Depressão de Hamilton e Escala de Avaliação Clínica Global. RESULTADOS: As pontuações na escala de avaliação de mania de Young foram maiores nos episódios de mania quando comparadas às de episódios mistos. Não houve diferença estatisticamente significativa na freqüência de gêneros, nas pontuações da CGI, nas taxas de hospitalização, tentativa de suicídio e sintomas psicóticos entre episódios mistos e de mania. Pacientes com episódio agudo misto tinham idade menor que pacientes em episódio agudo de mania. CONCLUSÃO: Em nossa amostra, episódios mistos ocorreram em idade menor que em episódios de mania. Ao contrário da literatura, não houve diferenças significativas entre episódios de mania e mistos no que se refere à severidade da sintomatologia, exceto para a pontuação de sintomas de mania, que foi maior em pacientes em mania aguda. Isto pode ser explicado, em parte, pela diferença nos critérios adotados por estudos anteriores.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Trastorno Bipolar/psicología , Enfermedad Aguda , Trastorno Bipolar/clasificación , Estudios Transversales , Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales , Estudios de Seguimiento , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores Socioeconómicos , Estadísticas no Paramétricas
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 28(1): 29-32, mar. 2006. ilus, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-435709

RESUMEN

OBJETIVE: Hypericum perforatum has demonstrated antidepressant efficacy when compared to placebo, but comparisons with other antidepressants remain controversial. We assessed the efficacy and safety of Hypericum perforatum in comparison with fluoxetine, in a 8-week double-blind trial in patients with mild to moderate depression. METHOD: Seventy-two outpatients were randomly assigned to receive Hypericum perforatum 900 mg/day, fluoxetine 20 mg/day or placebo. Efficacy measures included the HAM-D21 scale, the Montgomery-Åsberg Rating Scale, and the Clinical Global Impression. Safety was assessed with the UKU Side Effect Rating Scale. RESULTS: Intention-to-treat analysis showed no differences between the mean scores of the three groups. In the analyses of observed cases, patients receiving Hypericum perforatum had the lowest remission rates (12 percent, p = 0.016) compared to fluoxetine (34.6 percent) and placebo (45 percent). CONCLUSIONS: Hypericum perforatum was less efficacious than both fluoxetine and placebo. Both drugs were safe and well-tolerated. Larger trials are needed for definite conclusions.


OBJETIVO: Hypericum perforatum demonstrou eficácia antidepressiva em comparação ao placebo, mas comparações com outros antidepressivos permanecem controversas. Avaliamos a eficácia e a tolerabilidade do Hypericum perforatum em comparação com fluoxetina e placebo, em um estudo duplo-cego de oito semanas em pacientes com depressão leve a moderada. MÉTODO: Setenta e dois pacientes ambulatoriais receberam aleatoriamente doses fixas de Hypericum perforatum 900 mg/dia, fluoxetina 20 mg/dia ou placebo. Medidas de eficácia incluíram a HAM-D21, Escala de Montgomery-Asberg e Impressão Clínica Global. A segurança foi avaliada por meio da Escala UKU de Efeitos Colaterais. RESULTADOS: A análise por intenção de tratar não demonstrou diferenças entre os três grupos. Na análise por casos observados, os pacientes que receberam Hypericum perforatum tiveram as menores taxas de remissão (12 por cento, p = 0,016), em comparação à fluoxetina (34,6 por cento) e ao placebo (45 por cento). CONCLUSÕES: Hypericum perforatum foi menos eficaz que fluoxetina e placebo. Ambas as drogas foram seguras e bem toleradas. Estudos conclusivos com uma maior amostra são necessários.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Antidepresivos de Segunda Generación/uso terapéutico , Fitoterapia , Fluoxetina/uso terapéutico , Hypericum , Trastorno Depresivo/tratamiento farmacológico , Brasil , Efecto Placebo , Extractos Vegetales/uso terapéutico , Método Doble Ciego , Resultado del Tratamiento
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