Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 116(3): 466-472, Mar. 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1248875

RESUMEN

Resumo Fundamento O fenômeno de no-reflow após a intervenção coronária percutânea está associado a um pior prognóstico em pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). O escore SYNTAX é um bom preditor de no-reflow. Objetivo Nosso objetivo foi avaliar se a carga aterosclerótica (escore Gensini) e a carga trombótica na artéria coronária culpada melhorariam a capacidade do escore SYNTAX para detectar o no-reflow. Métodos Neste estudo coorte prospectivo, foram estudados pacientes com IAMCSST consecutivos que se apresentaram dentro de 12 horas a partir do início dos sintomas. O no-reflow foi definido como fluxo TIMI < 3 ou fluxo TIMI =3 mas grau de blush miocárdico (myocardial blush grade) < 2. A carga trombótica foi quantificada de acordo com o grau TIMI de trombo (0 a 5). Resultados Foram incluídos 481 pacientes no estudo, com idade média de 61±11 anos. O fenômeno de no-reflow ocorreu em 32,8% dos pacientes. O escore SYNTAX (OR=1,05, IC95% 1,01-1,08, p<0,01), a carga trombótica (OR=1,17, IC95% 1,06-1,31, p<0,01), e o escore Gensini (OR=1,37, IC95% 1,13-1,65, p<0,01) foram preditores independentes do no-reflow. Os escores combinados apresentaram uma maior área sob a curva quando comparados ao escore SYNTAX isolado (0,78 [0,73-0,82] vs 0,73 [0,68-0,78], p=0,03). A análise da melhora da reclassificação líquida (NRI) categórica (0,11 [0,01-0,22], p=0,02) e contínua (NRI>0) (0,54 [0,035-0,73], p<0.001) mostrou melhora na capacidade preditiva do no-reflow no modelo combinado, com melhora da discriminação integrada (IDI) de 0,07 (0,04-0,09, p<0,001). Conclusões Nossos achados sugerem que, em pacientes com IAMCSST submetidos à intervenção coronária percutânea, a carga aterosclerótica e a carga trombótica na artéria culpada adicionam valor preditivo ao escore SYNTAX na detecção do fenômeno no-reflow. (Arq Bras Cardiol. 2021; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background No-reflow after percutaneous coronary intervention is associated with poor prognosis in patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). SYNTAX score is a good predictor of no-reflow. Objective We aimed to evaluate whether atherosclerotic burden (Gensini score) and thrombus burden in the culprit coronary artery would improve the ability of the SYNTAX score to detect no-reflow. Methods In this prospective cohort study, consecutive patients with STEMI who presented within 12 h of onset of symptoms were selected for this study. No-reflow was defined as TIMI flow < 3 o r TIMI flow = 3 but myocardial blush grade <2. Thrombus burden was quantified according to the TIMI thrombus grade scale (0 to 5). Results A total of 481 patients were included (mean age 61±11 years). No-reflow occurred in 32.8%. SYNTAX score (OR=1.05, 95%CI 1.01-1.08, p<0.01), thrombus burden (OR=1.17, 95%CI 1.06-1.31, p<0.01), and Gensini score (OR=1.37, 95%CI 1.13-1.65, p<0.01) were independent predictors of no-reflow. Combined scores had a larger area under the curve than the SYNTAX score alone (0.78 [0.73-0.82] vs 0.73 [0.68-0.78], p=0.03). Analyses of both categorical (0.11 [0.01-0.22], p=0.02), and continuous net reclassification improvement (NRI>0) (0.54 [0.035-0.73], p<0.001) showed improvement in the predictive ability of no-reflow in the combined model, with integrated discrimination improvement (IDI) of 0.07 (0.04-0.09, p<0.001). Conclusions Our findings suggest that, in patients with STEMI undergoing percutaneous coronary intervention, atherosclerotic burden and thrombus burden in the culprit artery add predictive value to the SYNTAX score in detecting the no-reflow phenomenon. (Arq Bras Cardiol. 2021; [online].ahead print, PP.0-0)


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Trombosis , Fenómeno de no Reflujo/diagnóstico por imagen , Intervención Coronaria Percutánea , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/cirugía , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/diagnóstico por imagen , Infarto del Miocardio/diagnóstico por imagen , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento , Angiografía Coronaria , Persona de Mediana Edad
2.
J. vasc. bras ; 15(3): 205-209, jul.-set. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-797970

RESUMEN

Resumo Contexto As cardiopatias podem causar alterações no formato das ondas da ultrassonografia vascular (UV) em vasos periféricos. Essas alterações, tipicamente bilaterais e sistêmicas, são pouco conhecidas e estudadas. Objetivo Avaliar as ondas periféricas da UV de pacientes idosos para identificar alterações decorrentes de cardiopatias. Métodos Foram estudados 183 pacientes idosos submetidos a UV periférica no ano de 2014. Resultados Foram avaliados 102 mulheres (55,7%) e 81 homens (44,3%) com idade entre 60 e 91 anos (média de 70,4±7,2 anos). Encontraram-se alterações pela UV em 84 pacientes (45,9%). Foram identificadas 138 alterações de oito dos 13 tipos descritos na literatura: arritmia, onda bisferiens de pico sistólico, baixa velocidade de pico sistólico, pulsatilidade em veias femorais, bradicardia, taquicardia, onda de pulso parvus tardus e onda de pulso alternans. Houve baixa concordância entre a presença e a não presença de alterações na UV e na avaliação cardiológica. Na análise específica das alterações, os exames tiveram uma concordância variável, que foi boa para o achado de taquicardia, moderada para arritmia e baixa para bradicardia. Não houve concordância entre a UV e os exames cardiológicos para as demais alterações. Conclusões É possível identificar determinadas alterações cardíacas em idosos por meio da análise do formato das ondas periféricas da UV. É importante reconhecer e relatar a presença dessas alterações, pela possibilidade de alertar para um diagnóstico ainda não identificado nesses pacientes. Entretanto, mais estudos são necessários para que seja definida a importância das alterações no formato das ondas Doppler periféricas no reconhecimento de cardiopatias.


Abstract Background Heart diseases can cause changes to vascular ultrasonography (VUS) waveforms in peripheral vessels. These changes are typically bilateral and systemic, they have been little studied, and little is known about them. Objective To assess peripheral VUS waveforms in elderly patients in order to identify changes caused by heart diseases. Methods During 2014, a total of 183 elderly patients were examined with peripheral VUS and the results were analyzed. Results The sample comprised 102 women (55.7%) and 81 men (44.3%) with ages ranging from 60 to 91 years (mean of 70.4±7.2 years). Abnormalities were identified in VUS waveforms in 84 patients (45.9%). A total of 138 abnormalities were identified and classified into eight of the 13 categories described in the literature, as follows: arrhythmia, systolic pulsus bisferiens, low peak systolic velocity, pulsatile flow in femoral veins, bradycardia, tachycardia, pulsus tardus et parvus and pulsus alternans. There was low agreement between presence/absence of VUS abnormalities and cardiological assessments. Analysis of specific abnormalities revealed variable levels of agreement between VUS and cardiological assessments, ranging from good for tachycardia, moderate for arrhythmia, to low for bradycardia. There was no agreement between VUS and cardiological examinations for the remaining categories of abnormalities. Conclusions Certain cardiac abnormalities can be identified in elderly patients by analysis of peripheral VUS waveforms. It is important to recognize and report the presence of these abnormalities because there is a possibility that they may serve to signal hitherto unidentified diagnoses in these patients. However, further studies are needed to determine the importance of changes to peripheral Doppler waveforms to recognition of heart diseases.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/etiología , Cardiopatías/diagnóstico por imagen , Cardiopatías/mortalidad , Estudios Transversales , Ecocardiografía Doppler en Color , Cardiopatías/diagnóstico
3.
Brasília méd ; 30(1/2): 5-9, jan.-jun. 1993. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-210094

RESUMEN

A hipertensäo pulmonar persistente do recém-nascido é uma síndrome caracterizada por severa hipoxemia desproporcional à extensäo da doença parenquimatosa pulmonar. O objetivo deste trabalho foi analisar a evoluçäo, fatores etiológicos, achados ecocardiográficos, índices de oxigenaçäo e letalidade de dez crianças nascidas entre janeiro de 1987 a setembro de 1990, portadoras de hipertensäo pulmonar persistente do recém-nascido. O diagnóstico foi feito com base em achados clínicos e ecocardiográficos. Em um caso a hipertensäo pulmonar foi achado de necrópsia. Três recém-nascidos eram prematuros, e sete eram de termo. O peso de nascimento variou entre 2830g e 3900g. Seis recém-nascidos nasceram vigorosos, e três nasceram deprimidos. Três recém-nascidos evoluíram para o óbito. Todos os recém-nascidos que faleceram apresentaram um gradiente alvéolo arterial de oxigênio acima de 454 mmHg e relaçäo PaO2/PAO2 abaixo de 0,15. Entre os achados ecocardiográficos, a inversäo do shunt pelo forame oval foi observada em cinco pacientes, e a persistência do canal arterial, em oito. Devido à alta letalidade e à gravidade, a hipertensäo pulmonar persistente do recém-nascido deve ser procurada em todo neonato com insuficiência respiratória desproporcional ao quadro radiológico pulmonar


Asunto(s)
Síndrome de Circulación Fetal Persistente
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA