Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 20(2): 321-326, set 29, 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1354620

RESUMEN

Introdution: Chronic liver diseases are characterized by inflammatory and fibrotic lesions of the liver that cause systemic complications. These complications can negatively interfere with the respiratory muscle strength and exercise capacity of developing children and adolescents. Objectives: to compare respiratory muscle strength and exercise capacity in children and adolescents with chronic hepatopathy, using predicted values from healthy individuals of the same age. Methodology: a cross-sectional study was performed. Children and adolescents from 6 to 16 years old with chronic hepatopathies were included. For the evaluation of respiratory muscle strength, the maximal respiratory pressures were measured through manovacuometry. A six-minute walk test was used to assess exercise capacity. The Wilcoxon test was used to verify the difference between the evaluated and predicted values of the distance traveled. Results: In total, 40 subjects were analyzed; 57.5% of the subjects were female, and the subjects had a mean age of 11.68±2.82 years. In the comparison between the measured and predicted maximal respiratory pressures, a median (IQR) difference of -21,47 (33-95) cmH2O (p< 0.001) was found for the maximal inspiratory pressure, and a mean difference of 30.68±17,16 cmH2O (p< 0.001) was found for the maximal expiratory pressure. Regarding exercise capacity, the measured average distance traveled was 346.46±49.21 m, which was 185.54±63,90 m (p< 0.001) less than the predicted value. Conclusion: Children and adolescents with chronic liver disease have reduced respiratory muscle function and exercise capacity.


Introdução: as doenças hepáticas crônicas são caracterizadas por lesões inflamatórias e fibróticas do fígado que causam complicações sistêmicas. Essas complicações podem interferir negativamente na força muscular respiratória e na capacidade de exercício de crianças e adolescentes em desenvolvimento. Objetivo: comparar a força muscular respiratória e a capacidade de exercício em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica, utilizando valores preditos de indivíduos saudáveis da mesma idade. Metodologia: trata-se de um estudo transversal. Foram incluídas crianças e adolescentes de 6 a 16 anos com hepatopatias crônicas. Para a avaliação da força muscular respiratória, as pressões respiratórias máximas foram medidas por meio da manovacuometria. Teste de caminhada de seis minutos foi usado para avaliar a capacidade de exercício. O teste de Wilcoxon foi utilizado para verificar a diferença entre os valores avaliados e previstos da distância percorrida. Resultados: no total, 40 sujeitos foram analisados; 57,5% dos sujeitos eram do sexo feminino, idade média de 11,68±2,82 anos. Na comparação entre as pressões respiratórias máximas medidas e previstas, foi encontrada diferença mediana (IQ) de -21,47 (33-95) cmH2O (p<0,001) para a pressão inspiratória máxima e diferença média de 30,68±17,16 cmH2O (p<0,001) para a pressão expiratória máxima. Em relação à capacidade de exercício, a distância média percorrida foi 346,46±49,21 m, média 185,54±63,90 m (p<0,001) inferior ao valor previsto. Conclusão: crianças e adolescentes com doença hepática crônica apresentam redução da função muscular respiratória e da capacidade de exercício.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Enfermedad Crónica , Prueba de Paso , Presiones Respiratorias Máximas , Hepatopatías , Estudios Transversales , Estadísticas no Paramétricas
2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(2): 203-211, Maio 2020. tab, ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1223588

RESUMEN

As crianças que evoluem para cardiopatia reumática passam a conviver com limitações, tornam-se comumente restritas no desempenho de atividade do cotidiano. OBJETIVO: Verificar a existência de correlação entre o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e do degrau de três minutos (TD3) e a pontuação do child health assessment questionnaire (CHAQ) em criança com febre reumática. MÉTODOS: Estudo seccional sem grupo de comparação, descritivo e exploratório, realizado com 15 crianças. Foram avaliadas através dos testes submáximos, o TC6M e o TD3 e a avaliação da capacidade física sob a percepção do cuidador foi realizada por meio da aplicação do CHAQ. RESULTADOS: A média de idade 13,7 anos, desvio padrão 1,9 anos. A maioria dos acompanhantes eram mães, 66,7%, e uma parcela considerável dos cuidadores apresentou baixo nível socioeconômico e de escolaridade. O valor obtido na distância percorrida através do TC6M demonstrou um baixo desempenho, mediana (intervalo interquartil) 420 (101) metros que também foi observado no teste do degrau de três minutos, mediana (intervalo interquartil) 68 (6,5) degraus. Em relação ao questionário CHAQ foi observado ausência de comprometimento da capacidade física diante da percepção dos responsáveis com escore final do questionário de 0,1. A correlação entre o questionário e o teste de caminhada de seis minutos (correlação de Sperman = - 0,21) e, entre o questionário e o teste do degrau de três minutos, (correlação de Sperman = - 0,39). CONCLUSÃO: Não foi encontrada correlação dos testes submáximos, em relação à capacidade física obtida através da percepção dos responsáveis avaliada através do questionário. Esse resultado chama a atenção para a importância do fisioterapeuta inserir na sua prática clínica, nesse perfil de pacientes os testes submáximos.


Children who develop rheumatic heart disease live with limitations, they become commonly restricted in the performance of everyday activities. OBJECTIVE: To verify the correlation between performance between two submaximal exercise tests and the questionnaire score in children with chronic rheumatic disease. METHODS: A cross-sectional, descriptive and exploratory study with 15 children. They were evaluated through the submaximal tests, the 6MWT and TD3 and the physical capacity assessment under the caregiver's perception was performed through the application of the questionnaire of CHAQ. RESULTS: Mean age 13.7 years, standard deviation 1.9 years. Most of the companions were mothers, 66.7%, and a considerable portion of the caregivers had low socioeconomic and educational levels. The value obtained in the distance covered by the 6MWT demonstrated a low performance, median (interquartile range) 420 (101) meters, which was also observed in the three-minute step test, median (interquartile range) 68 (6.5) steps. Regarding the CHAQ questionnaire, there was an absence of impairment of physical capacity in view of the perception of those responsible with a final score of 0.1. The correlation between the questionnaire and the six-minute walk test (Sperman correlation = -0.21) and between the questionnaire and the three-minute step test (Sperman's correlation = -0.39). CONCLUSION: No correlation was found between submaximal tests, in relation to the physical capacity obtained through the perception of those responsible, assessed through the questionnaire. This result draws attention to the importance of the physiotherapist inserting submaximal tests in his clinical practice.


Asunto(s)
Fiebre Reumática , Prueba de Esfuerzo , Actividad Motora
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA