Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. psicanál ; 46(4): 70-82, out.-dez. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138256

RESUMEN

O presente artigo tem por objetivo focalizar o primeiro encontro do paciente com o analista. Como peculiaridade desse momento inicial, a autora sugere quatro aspectos a serem observados: (1) a atenção aos movimentos do paciente antes da chegada efetiva ao consultório, que informam sobre a urgência, as possibilidades e as resistências do paciente para a análise; (2) a observação inconsciente do paciente às condições mentais do analista para o acolhimento das identificações projetivas (viver o que precisa ser vivido); (3) o exame inconsciente do analista sobre sua própria disponibilidade interna para aquele paciente; (4) a apresentação ao paciente da singularidade da relação analítica, da escuta e do alcance da psicanálise, não em termos verbais, mas nos gestos e atitudes que compõem o exercício da função analítica. A autora sugere que é essa comunicação inconsciente o fator principal para a decisão sobre o início ou não do processo analítico. Daí a ideia de que o primeiro encontro é um campo potencial para o desenvolvimento da análise, como está expresso no título do artigo.


The aim of this paper is to focus on the first encounter between patient and analyst. The author suggests four aspects to be observed as peculiarities of this initial moment: (1) the attention to the patient's actions before arriving at the analyst's office. Those acts convey the patient's urgency, possibilities and resistance to analysis; (2) the patient's unconscious observation of the analyst's mental conditions to receive the projective identification (live what has to be lived); (3) the analyst's unconscious examination of his own internal availability for that patient; (4) the presentation to the patient of the singularity that characterizes the analytic relationship, the listening and the reach of psychoanalysis, not in verbal terms, but in gestures and attitudes that compose the exercise of the analytic function. The author suggests that this unconscious communication is the main factor in the decision of whether or not to start the analytic process. This explains the idea that the first meeting between analyst and patient is the potential field for analysis development, as expressed in the title of the article.


Este artículo tiene como objetivo centrarse en el primer encuentro del paciente con el analista. Como peculiaridad de este momento inicial, la autora sugiere cuatro puntos a tener en cuenta: (1) la atención a los movimientos del paciente antes de la llegada efectiva a la oficina, que informan sobre la urgencia, las posibilidades y la resistencia del paciente ante el análisis; (2 ) la observación inconsciente del paciente sobre las condiciones mentales del analista para albergar las identificaciones proyectivas (vivir lo que necesita ser vivido); (3) el examen inconsciente del analista sobre su propia disponibilidad interna para ese paciente; (4) la presentación al paciente de la singularidad de la relación analítica, del escuchar y del alcance del psicoanálisis, no verbalmente, sino en gestos y actitudes que componen el ejercicio de la función analítica. La autora sugiere que esta comunicación inconsciente es el factor principal para la decisión sobre el inicio del proceso analítico. De ahí la idea de que el primer encuentro es un campo potencial para el desarrollo del análisis, como se expresa en el título de este artículo.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA