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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(2): 227-31, jun. 1996. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-172045

RESUMEN

Foram estudados 50 pacientes com AIDS, todos estes pacientes apresentavam anticorpos ant-HIV1 (ELISA) e preenchiam os critérios de pontuaçao OPAS/Caracas de definiçao de casos de AIDS em adultos. A análise do liquido cefalorraqueano (LCR) incluiu: pressao; citologia (número de células e aspectos citomorfológicos); proteína total e eletroforese; concentraçoes de glicose, cloretos e testes imunológicos para sífilis, toxoplasmose e infecçoes virais (citomegalovírus, varicela-zoster, Herpes simplex, e HIV1). Investigaçoes bacteriológicas e micológicas (pesquisa direta e cultura), além de teste de aglutinaçao (látex) paracryptococcus foram também realizados. Os testes imunológicos usados foram fixaçao do complemento, imunofluorescência indireta, hemaglutinaçao passiva e/ou ELISA. Todos os LCR foram analisados no mesmo laboratório seguindo sempre a mesma metodologia. O LCR esteve alterado em 45 pacientes (90,0 por cento) dos 50 pacientes estudados. As principais alteraçoes encontradas no LCR foram: aumento de gamaglobulina em 25 casos (55,5 por cento); aumento da proteína total em 23 (51,1 por cento); hipercitose em 22 (48,9 por cento) e diminuiçao dos cloretos em 18(40,0 por cento). A detecçao de anticorpos anti- HIV1 estiveram presentes em 42 pacientes (93,3 por cento). Toxoplasmose isolada ou associada a outros agentes foi a infecçao oportunista mais frequente, detectada em 26 casos (57,7 por cento). O LCR deverá ser sempre analisado em todos os pacientes com AIDS, com ou sem sintomas neurológicos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Infecciones Oportunistas/líquido cefalorraquídeo , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/líquido cefalorraquídeo , Valores de Referencia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(2): 324-7, jun. 1996.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-172060

RESUMEN

Embora nao esteja definitivamente comprovada que a severidade da malária esteja associada com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), sabe-se que a infecçao pelo Plasmodium falciparum pode favorece uma rápida evoluçao da infecçao pelo HIV. Além disso a associaçao da malária com HIV/AIDS, do ponto de vista clínico, pode ser extremamente grave face a ocorrência de outros microorganismos e/ou neoplasias, o que piora a evoluçao e prognóstico dos pacientes. A concomitância do vírus HIV com o Plasmodium em zonas endêmicas de malária, é uma possibilidade que deve ser sempre pensada, visto que a sua transmissao está relacionada a fatores de risco ligados aos comportamentos das pessoas, que nem sempre sao logo revelados e/ou identificados. Os autores descrevem um caso de malária cerebral Plasmodium vivax e Plasmodium falciparum em um paciente com AIDS. Descrevem sua evoluçao clínica e terapêutica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Malaria Cerebral/complicaciones , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/complicaciones , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Malaria Cerebral/diagnóstico , Malaria Cerebral/tratamiento farmacológico , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/diagnóstico
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