Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021342, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431374

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To identify and summarize the possible associations between screen time and low back pain in children and adolescents. Data source: Systematic searches were performed in five electronic databases (Lilacs, Scielo, Scopus, PubMed and Web of Science) on 01/25/2021, complemented by manual searches in reference lists and on Google Scholar, looking for original scientific articles that included Brazilian observational studies; whose samples had children and/or adolescents aged between 6 and 19 years, without specific clinical conditions, and that presented analyses of associations between indicators of screen time and nonspecific low back pain, based on regression models. Data synthesis: Nine cross-sectional studies whose samples had adolescents were included. Of the 18 analyses identified, nine reported risk relationships between the variables of interest. More specifically, risk associations were found in two studies that evaluated adolescents exposed to at least three hours using cell phone or tablet, and watching television per day. Also, instruments, cut-off points adopted, and screen equipment evaluated were diverse. Conclusions: Even though most of the risk associations were borderline from the statistical point of view, we found a higher frequency of risk associations between screen time and non-specific low back pain in adolescents exposed to screen time for at least three hours a day. In addition, further longitudinal studies with samples composed of children should be conducted across the country.


Resumo Objetivo: Identificar e sumarizar os dados sobre as possíveis associações entre o tempo de tela e a dor lombar em crianças e adolescentes. Fontes de dados: Buscas sistemáticas em cinco bases de dados eletrônicas (Lilacs, Scielo, Scopus, Pubmed e Web of Science), no dia 25/01/2021, complementadas por buscas manuais em listas de referências e no site Google Acadêmico, procurando por artigos científicos originais que comunicaram estudos observacionais brasileiros que envolveram amostras de crianças e/ou adolescentes entre 6 e 19 anos de idade, sem condições clínicas específicas e que apresentassem análises de associações entre indicadores do tempo de tela e dor lombar não específica, baseadas em modelos de regressão. Síntese dos dados: Nove estudos transversais foram incluídos, envolvendo amostras de adolescentes. Das 18 análises identificadas, 9 mostraram relações de risco entre as variáveis de interesse. Mais especificamente, verificaram-se associações de risco em dois estudos que avaliaram adolescentes expostos a, pelo menos, três horas diárias de celular, tablete e televisão. Também se observou diversidade entre instrumentos, pontos de corte adotados e equipamentos de tela avaliados. Conclusões: Mesmo que a maior parte das associações de risco tenha sido limítrofe, do ponto de vista estatístico, a presente síntese apresentou maior frequência de associações de risco entre o tempo de tela e a dor lombar não específica em adolescentes expostos ao tempo de tela por, pelo menos, três horas diárias. Complementarmente, recomenda-se que sejam conduzidos no país estudos longitudinais, com o envolvimento de crianças nas amostras.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(6): 2279-2290, jun. 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375014

RESUMEN

Resumo O objetivo deste artigo foi descrever o uso de medicamentos anticolinérgicos e possíveis fatores associados ao seu uso em adultos de meia idade e idosos. Trata-se de um estudo transversal em que foram incluídos todos os respondentes de 44 anos ou mais entrevistados em 2015. Foi utilizada a Anticholinergic Drug Scale (ADS) para determinação da carga anticolinérgica (CAC), categorizada em elevada (≥ 3) e não-elevada (< 3). Conduziu-se regressão de Poisson com análise bruta e ajustada para investigar os fatores associados à CAC, com cálculo da razão de prevalência (RP) e intervalo de confiança 95% (IC95%). Constatou-se prevalência de 20,7% de CAC elevada entre os respondentes, maior entre adultos de meia idade (24,1%). Após análise ajustada, mantiveram-se associadas à CAC elevada na faixa etária não idosa a polifarmácia e uso esporádico de dois ou mais medicamentos. Nos idosos, continuaram associados à CAC elevada o uso esporádico de dois ou mais medicamentos e internação no último ano. Os resultados indicam maior prevalência de CAC entre adultos de meia-idade, polimedicados e em uso esporádico de medicamentos, o que sugere que a investigação do uso de anticolinérgicos nessa faixa etária demanda maior atenção.


Abstract The objective of this article was to describe the use of anticholinergic drugs and possible factors associated with their use, in middle-aged adults and in the elderly. This is a cross-sectional study, based on data from a population-based study called VIGICARDIO. All respondents aged 44 or older interviewed in 2015 were included. Anticholinergic Drug Scale (ADS) was used to determine anticholinergic burden (ACB), categorized as significant (≥3) and non-significant (< 3). Poisson regression was conducted with crude and adjusted analysis to investigate the factors associated with ACB. There was a prevalence of 20.7% of significant ACB among respondents, higher among middle-aged adults (24.1%). After adjusted analysis, significant ACB (≥ 3) remained in the non-elderly age group with polypharmacy and sporadic use of two or more drugs. In the elderly, sporadic use of two or more medications and hospitalization in the last year continued to be associated with significant ACB. The results indicate a higher prevalence of ACB among middle-aged adults, polymedicated and in sporadic use of medications, which suggests that the investigation of the use of anticholinergicsin this age group requires greater attention.

3.
Paidéia (Ribeirão Preto, Online) ; 31: e3134, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1351179

RESUMEN

Abstract The consumption of alcohol and illicit substances has shown alarming levels among young university students, and its use may be associated with the coping strategy of academic burnout. This review aimed to synthesize the scientific evidence related to the consumption of alcohol and illicit substances associated with burnout syndrome in university students. Searches were carried out in: Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Web of Science, PsycNet and Scopus databases, with no year limitation and based on the PRISMA guideline. Among the 2.269 articles identified, 16 met the inclusion criteria. All studies evaluated students in the health area, 12 studies found an association between the variables, with alcohol and illicit substances consumption strongly related to burnout syndrome. It was concluded that there is an association between the studied variables, indicating that the presence of burnout syndrome in university students can result in the use of negative strategies as a coping measure.


Resumo O consumo de álcool e substâncias ilícita tem apresentado níveis alarmantes entre jovens universitários, e seu uso pode estar associado à estratégia de enfrentamento do burnout acadêmico. Esta revisão teve por objetivo sintetizar as evidências científicas relacionadas ao consumo de álcool e substâncias ilícitas associadas a síndrome de burnout em estudantes universitários. Foram realizadas buscas nas bases: Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Web of Science, PsycNet e Scopus, sem limitação de ano e baseado na guia PRISMA. Entre os 2.269 artigos identificados, 16 atenderam aos critérios de inclusão. Todos os estudos avaliaram estudantes da área da saúde, 12 estudos encontraram associação entre as variáveis, sendo o consumo de álcool e substâncias ilícitas fortemente relacionado à sindrome de burnout. Concluiu-se que há associação entre as variáveis estudadas, indicando que a presença da síndrome de burnout em universitários pode resultar no uso de estratégias negativas como medida de enfrentamento.


Resumen El consumo de alcohol y de sustancias ilícitas ha mostrado niveles alarmantes entre los jóvenes universitarios, y su uso puede estar asociado con estrategias de enfrentamiento del burnout académico. Esta revisión tuvo como objetivo sintetizar la evidencia científica relacionada con el consumo de alcohol y de sustancias ilícitas asociadas al síndrome de burnout en estudiantes universitarios. Las búsquedas se realizaron en las bases Biblioteca Virtual en Salud, PubMed, Web of Science, PsycNet y Scopus, sin limitación de año y basándose en la guía PRISMA. De los 2.269 artículos encontrados, 16 cumplieron los criterios de inclusión. Todos los estudios evaluaron estudiantes del área de salud y 12 estudios encontraron asociación entre las variables, entre los que el consumo de alcohol y de sustancias ilícitas estuvo fuertemente relacionado con el síndrome de burnout. Se concluyó que existe asociación entre las variables estudiadas, indicando que la presencia de síndrome de burnout en estudiantes universitarios puede resultar en el uso de estrategias negativas como medida de enfrentamiento.


Asunto(s)
Humanos , Estudiantes , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Adaptación Psicológica , Estrategias de Salud , Estrés Laboral , Agotamiento Psicológico
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00151418, 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1001658

RESUMEN

Resumo: A autopercepção de saúde é reconhecida como um interessante indicador de saúde, inclusive em função da sua capacidade preditora de morbimortalidade. Estudos que investigam sua associação com comportamentos relacionados à saúde são mais recentes e, em sua maioria, transversais, indicando poder haver melhor compreensão dessa relação em estudos longitudinais. O objetivo deste artigo foi verificar a relação entre mudanças nos comportamentos relacionados à saúde e a incidência de autopercepção positiva e negativa de saúde. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo, de base populacional, com 883 indivíduos de quarenta anos ou mais, entrevistados em 2011 e 2015. Verificou-se a incidência de autopercepção negativa e positiva de saúde segundo mudanças em quatro comportamentos relacionados à saúde: atividade física no tempo livre, consumo de frutas e hortaliças, consumo abusivo de álcool e tabagismo - por meio da regressão de Poisson bruta e ajustada. A incidência de autopercepção negativa de saúde foi de 27,2%, sendo maior, após ajustes com variáveis demográficas, de saúde e demais comportamentos, entre os indivíduos que apresentaram mudança negativa na atividade física no tempo livre (RR = 1,88; IC95%: 1,17-3,05) e no consumo de frutas e hortaliças (RR = 1,95; IC95%: 1,15-3,28). A incidência de autopercepção positiva de saúde foi 33,2%, sendo superior nos que tiveram mudança positiva no tabagismo (RR = 8,37; IC95%: 2,79-25,09) e inferior nos que apresentaram mudança negativa no consumo de frutas e hortaliças (RR = 0,51; IC95%: 0,29-0,90). Conclui-se que algumas modificações nos comportamentos relacionados à saúde têm um possível impacto na autopercepção da saúde, o que reforça a importância de políticas públicas relativas aos comportamentos relacionados à saúde, indo para além da sua relação com a morbimortalidade.


Abstract: Health self-perception is recognized as an interesting health indicator, due to its capacity to predict morbimortality, among others. Studies that investigate its association with health-related behaviors are more recent and, for the most part, cross-sectional, which indicates that this relationship may be better understood in longitudinal studies. This article sought to verify the relationship between changes in health-related behaviors and the incidence of positive and negative health self-perception. We carried out a prospective, population-based cohort study with 883 individuals aged 40 years or more interviewed in 2011 and 2015. We verified the incidence of negative and positive health self-perception according to changes in four health-related behaviors: leisure-time physical activity, fruit and vegetable consumption, abusive alcohol consumption and smoking - using crude and adjusted Poisson regression. The incidence of negative health self-perception was of 27.2%, and was higher, after adjusting for demographic, health, and other behavioral variables, among individuals with negative changes in leisure-time physical activity (RR = 1.88; 95%CI: 1.17-3.05) and in fruit and vegetable consumption (RR = 1.95; 95%CI: 1.15-3.28). The incidence of positive health self-perception was 33.2% and was higher among those who had a positive change in smoking (RR = 8.37; 95%CI: 2.79-25.09) and lower among those who had a negative change in fruit and vegetable consumption (RR = 0.51; 95%CI: 0.29-0.90). We conclude that some changes in health-related behaviors have a possible impact on health self-perception, which reinforces the importance of policies related to health-related behaviors, going beyond their relationship with morbimortality.


Resumen: La autopercepción de salud es reconocida como un interesante indicador de salud, incluso en función de su capacidad predictora de la morbimortalidad. Los estudios que investigan su asociación con comportamientos relacionados con la salud son más recientes, y en su mayoría, transversales, indicando que puede existir una mejor comprensión de esta relación en estudios longitudinales. El objetivo de este artículo fue verificar la relación entre los cambios en los comportamientos relacionados con la salud y la incidencia de autopercepción positiva y negativa de salud. Se realizó un estudio de cohorte prospectivo, de base poblacional, con 883 individuos de 40 años o más, entrevistados en 2011 y 2015. Se verificó la incidencia de autopercepción negativa y positiva de salud, según los cambios en cuatro comportamientos relacionados con la salud -actividad física durante el tiempo libre, consumo de frutas y hortalizas, consumo abusivo de alcohol y tabaquismo- mediante la regresión de Poisson bruta y ajustada. La incidencia de autopercepción negativa de salud fue un 27,2%, siendo mayor, tras los ajustes con variables demográficas, de salud y demás comportamientos, entre los individuos que presentaron un cambio negativo en la actividad física durante el tiempo libre (RR = 1,88; IC95%: 1,17-3,05) y en el consumo de frutas y hortalizas (RR = 1,95; IC95%: 1,15-3,28). La incidencia de autopercepción positiva de salud fue 33,2%, siendo superior en los que tuvieron cambio positivo en el tabaquismo (RR = 8,37; IC95%: 2,79-25,09) e inferior en los que presentaron un cambio negativo en el consumo de frutas y hortalizas (RR = 0,51; IC95%: 0,29-0,90). Se concluyó que algunas modificaciones en los comportamientos relacionados con la salud tienen un posible impacto en la autopercepción de la salud, lo que refuerza la importancia de políticas públicas relativas a los comportamientos relacionados con la salud, yendo más allá de su relación con la morbimortalidad.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Autoimagen , Conductas Relacionadas con la Salud , Estado de Salud , Factores Socioeconómicos , Población Urbana , Brasil , Factores Sexuales , Estudios Prospectivos , Estudios Longitudinales , Factores de Edad , Investigación Cualitativa , Estilo de Vida
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA