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1.
Rev. cient. AMECS ; 5(1): 21-3, 1996. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-180192

RESUMEN

Os autores apresentam um levantamento sobre analgesia de 32 pacientes em regime de UTI após tratamentos cirúrgicos diversos. Neste estudo constam as informaçoes coletadas sobre os fármacos administrados na analgesia do pós-operatório. os métodos analgésicos usados e a avaliaçao da dor através da efetividade do tratamento. Registrou-se que 15,6 por cento dos pacientes referiram dor severa, 40,6 por cento dor moderada, 34,5 por cento dor leve e apenas 9,3 por cento relataram ausência de dor.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Adolescente , Niño , Persona de Mediana Edad , Analgésicos/uso terapéutico , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Anciano de 80 o más Años , Dimensión del Dolor , Prescripciones de Medicamentos
2.
Rev. cient. AMECS ; 3(2): 187-95, jul.-dez. 1994.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-163155

RESUMEN

As novas técnicas de cirurgias videolaparoscópicas, por exemplo, permitem uma recuperaçao extremamente rápida dos pacientes, mas que encontram nos paraefeitos da anestesia (náuseas e vômitos) um dos fatores limitantes da completa recuperaçao dos pacientes em um tempo exíguo. Portanto é obrigaçao da equipe médica ter todos os conhecimentos sobre a fisiopatologia, bem como a terapêutica dos fenômenos eméticos, a fim de minimizar seus efeitos sobres os pacientes. O controle das náuseas e vômitos é, fundamentalmente, dever dos anestesiologistas, mas muitos dos fatores desencadeantes dos fenômenos eméticos nao estao, obrigatoriamente, ligados à anestesia mas, à própria cirurgia (estrabismo) ou à condiçao fisiológica do paciente no período perioperatório (período menstrual). Com esta revisao pretende-se mostrar os diversos fatores que influenciam na incidência da êmese pós-operatória, bem como a terapêutica a ser utilizada para seu tratamento.


Asunto(s)
Humanos , Anestésicos/efectos adversos , Náusea/inducido químicamente , Complicaciones Posoperatorias , Vómitos/inducido químicamente , Antieméticos/uso terapéutico , Náusea/tratamiento farmacológico , Periodo Posoperatorio , Factores de Riesgo , Vómitos/tratamiento farmacológico , Vómitos/fisiopatología
3.
Rev. cient. AMECS ; 2(1): 76-83, jan.-jun. 1993. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-165196

RESUMEN

Uma Reaçao Tipo Alérgica (RTA) pode ocorrer após a administraçao de quase todos os medicamentos e o médico deve estar sempre preparado para o atendimento desse paciente. Essa RTA pode cursar com apenas manifestaçoes brandas como as alteraçoes cutâneas ou evoluir para o colapso circulatório e broncoespasmo. Como nao se sabe inicialmente o grau de comprometimento e como a instalaçao é rápida, começa-se imediatamente a terapêutica de maneira coordenada. A primeira medida a ser tomada é suspender a administraçao do agente suspeito e a seguir garantir uma oxigenaçao a 100 por cento. A partir deste momento administrar adrenalina, repor volêmia e usar medicamentos broncodilatadores como a aminofilina, de acordo com a evoluçao do quadro clínico. Nunca se deve esquecer de identificar a populaçao de maior risco e tentar a prevençao. Em suma, na RTA poder-se-á ter um quadro de ocorrência imprevisível, crise grave e com ausência de história prévia de alergia.


Asunto(s)
Humanos , Hipersensibilidad a las Drogas , Inmunidad/fisiología , Hipersensibilidad a las Drogas/diagnóstico , Hipersensibilidad a las Drogas/tratamiento farmacológico , Hipersensibilidad a las Drogas/fisiopatología
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