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Intervalo de año
1.
Rev. saúde pública ; 39(4): 606-611, ago. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-412659

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar a associação entre a qualidade do estímulo doméstico e o desempenho cognitivo infantil, identificando o impacto da escolaridade materna sobre a qualidade dessa estimulação. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com 350 crianças entre 17 e 42 meses, examinadas em 1999, em áreas centrais e periféricas de Salvador, Estado da Bahia. Utilizou-se um questionário socioeconômico, o inventário Home Observation for Measurement of the Environment Scale (HOME) para mensurar a estimulação no ambiente familiar, e a escala Bayley de desenvolvimento infantil. Foram realizadas análises univariadas e múltiplas, por meio da regressão linear, considerando nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Encontrou-se associação positiva (beta=0,66) e estatisticamente significante entre a qualidade da estimulação no ambiente doméstico e o desempenho cognitivo infantil. Parte do efeito da estimulação sobre a cognição foi mediada pela condição materna de trabalho e seu nível de escolaridade. Verificou-se que as crianças ocupando as primeiras ordens de nascimento, convivendo com reduzido número de menores de cinco anos, usufruem de melhor qualidade da estimulação no ambiente doméstico. Esse padrão de estimulação se mantém entre crianças convivendo com seus pais, cujas mães possuem melhor escolaridade, trabalham fora e convivem com companheiros no ambiente familiar. CONCLUSÕES: Confirma-se a importância da qualidade do estímulo doméstico para o desenvolvimento cognitivo infantil, além do relevante papel das condições materiais e dinâmica familiar. Os achados apontam a pertinência de ações de intervenção que favoreçam a qualidade do ambiente e da relação cuidador-criança para o desenvolvimento cognitivo.


Asunto(s)
Cognición , Desarrollo Infantil , Estudios Transversales , Relaciones Familiares
2.
Salvador; s.n; 2003. 52 p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-337093

RESUMEN

Estudo de corte transversal com 350 criancas de 17 a 42 meses, examinadas em 1999, em areas centrais e perifericas de salvador-Ba. Utilizou-se um questionario socio-economico, o Inventario Home e a Escala Bayley de Desenvolvimento Infantil. Foram realizadas analises bivariadas e multivariadas, atraves da Regressao Linear, considerando um nivel de significancia de 5 (cinco por cento). Encontrou-se uma associacao positiva (B=0,66) e estatisticamente significante entre a qualidade da estimulacao no ambiente domestico e o desempenho cognitivo infantil. Verificou-se que as meninas menores de dois anos, ocupando os primeiros lugares na ordem de nascimento, vivendo em familias com reduzido numero de irmaos menores de 5 anos, usufruem de uma melhor qualidade de estimulacao no ambiente domestico. Este padrao de melhor qualidade da estimulacao se mantem entre aquelas criancas que convivem diariamente com seus pais, cujas maes possuem melhor escolaridade, trabalham fora, sao casadas e estao entre 21 e 40 anos de idade. A qualidade do estimulo presente no contexto familiar e fundamental para o desenvolvimento cognitivo infantil. O Programa de Saude da Familia, enquanto estrategia de atencao a saude na comunidade, constitui-se em importante espaco para intervencao junto ao grupo familiar, desenvolvendo aoes que orientem sobre a importancia da boa estimulacao para a promocao da saude e desenvolvimento infantil


Asunto(s)
Conducta Infantil , Terapia Familiar , Manifestaciones Neuroconductuales , Tesis Académica
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