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1.
Braz. arch. biol. technol ; 54(1): 117-124, Jan.-Feb. 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-576767

RESUMEN

The aim of this work was to perform the histological characterization of the C. sativa leaves of three Portuguese cultivars to establish comparison among the leaves of the different quadrants in accord and with the cardinal points of the tree top and among different cultivars of this species, using light microscopy (OM) and scanning electron microscopy (SEM). Measurements were also carried out for the leaf tissue thickness, stomatal density, leaf area in the four tree top quadrants. The leaves turned to the North had lesser thickness of mesophyll mainly due to lower amount of palisade parenchyma. The stomatal density was significantly lower in these leaves, unlike the leaf area that has the highest expression.

2.
Brasília méd ; 39(1/4): 22-25, 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-356401

RESUMEN

Objetivo: Avaliar pacientes com ferimentos abdominais por arma branca com evisceração omental, submetidos a tratamento cirúrgico, e suas complicações. Material e métodos: Apresenta-se estudo de 60 pacientes com ferida abdominal por arma branca, operados no Hospital Djalma Marques, São Luís - MA, de janeiro de 1995 a dezembro de 2000. Indicou-se laparotomia exploratória nos pacientes com evisceração omental. Foram avaliados sinais e sintomas, exames laboratoriais e de imagem, achados cirúrgicos, complicações cirúrgicas, mortalidade. Resultados: Entre os 60 pacientes operados, 46 tiveram lesões de órgãos intra-abdominais. Os mais atingidos foram: intestino delgado, estômago, cólon, fígado e baço. Apenas 10 pacientes tiveram sinais de irritação peritoneal. Dentre complicações, houve cinco infecções de ferida abdominal, quatro infecções respiratórias, um abscesso subfrênico, uma hérnia incisional, uma obstrução intestinal e um caso de hemorragia digestiva. Houve três óbitos, ocorridos durante a operação, por hemorragia em consequência de lesão esplênica, hepática e veia cava, um evento por paciente. Conclusão: Alguns cirurgiões indicam laparotomia nesse tipo de lesão, pois o exame clínico é insuficiente para reconhecimento de todas as lesões. Paracentese abdominal com aspiração de sangue, lavado peritoneal com retorno sanguíneo, pneumoperitônio ao exame radiológico, choque hipovolêmico e evisceração omental indicam laparotomia de urgência. Importantes recursos, como ultra-sonografia, laparoscopia e tomografia computadorizada, não estão disponíveis em muitos centros de atendimento de urgência. A reposição, na cavidade abdominal, do omento eviscerado, pode causar infecção peritoneal e da ferida operatória. Conclui-se que lesões orgânicas nos ferimentos abdominais com evisceração omental sustetam exploração obrigatória em todos os casos. A ressecção do omento eviscerado pode minimizar complicações infecciosas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Epiplón , Heridas Penetrantes
3.
J. bras. nefrol ; 13(3): 99-104, set. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-115484

RESUMEN

Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito dos diuréticos tiazídicos e/ou citrato de potássio no crescimento de cálculos induzidos experimentalmente em ratos com cristais de oxalato de cálcio na bexiga. Foram utilizados ratos Wistar, machos, com peso entre 250 e 300g, alimentados com dieta padräo e com acesso livre a água. O protocolo, com duraçäo de 42 dias, constou de duas fases: inicial (cirurgia para introduçäo de corpo estranho na bexiga) e final (cirurgia com retirada dos cálculos), durante as quais foram coletadas as urinas de 24h para dosagens bioquímicas (creatinina, cálcio, ácido úrico, fósforo, sódio e potássio); na fase final, foram incluídas dosagens plasmáticas (creatinina, cálcio e ácido úrico). Os grupos foram dividios de acordo com a droga utilizada; G1, controle normal; G2, SHAM (cirurgia sem corpo estranho); G3, oxalato de cálcio-OxCa (animais com cálculos näo tratados); G4, hidroclorotiazida-HCTZ (dose 5mg/Kg/dia, v.o.); G5, clortalidona-CLOR (dose 5mg/Kg/dia, v.o.); G6, amilorida + hidroclorotiazida-AML + HCTZ (dose de 0,4mg/2,0mg/Kg/dia, respectivamente, v.o.); G7, citrato de potássio-CIT.K (na dose de 3mEq/Kg/dia, v.o); G8, CIT.K + HCTZ (dose de 3mEq/5mg/Kg/dia, respectivamente, v.o.). Observamos variabilidade de resultados com relaçäo às dosagens bioquímicas, o que dificultou as análises desses parâmetros. O ritmo do crescimento dos cálculos foi menor nos grupos tratados , com exceçäo do grupo CLOR, quando comparado com o grupo OxCa, sendo significante (p < 0,05) as diferenças entre o OxCa e o grupo CIT.K (X = 19,6 vs 5,7). O aparecimento de cálculos satélites foi menor nos grupos tratados, porém sem diferenças significantes. Esses dados sugerem que o citrato de potássio foi eficiente em diminuir o ritmo de crescimento dos cálculos pré-formados em ratos, provavelmente devido ao seu tipo de açäo (inibiçäo da cristalizaçäo


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Cálculos Urinarios/tratamiento farmacológico , Citratos/uso terapéutico , Inhibidores de los Simportadores del Cloruro de Sodio/uso terapéutico , Ratas Endogámicas , Orina/química
4.
J. bras. nefrol ; 11(2): 59-64, jun. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-79007

RESUMEN

O modelo de litíase com corpo estranho pode quantificar a formaçäo e o ritmo de crescimento do cálculo urinário. Para tanto, utilizaram-se ratos Wistar, machos, adultos, submetidos a estudo por 42 dias. O protocolo constou de cirurgia com introduçäo do corpo estranho e coletas de urinas de 24h com dosagens bioquímicas (creatinina, ácido úrico, cálcio e fósforo) nos dias 1, 21 e 42. Na última coleta, obteve-se plasma, urocultura, estudo histológico dos rins e bexiga, além da análise petrográfica dos cálculos. Näo houve alteraçäo na evoluçäo do peso corporal, exceto para o grupo em que se utilizou como corpo estranho a traquéia. Aumentou a diurese em todos os animais. Este modelo provoca a formaçäo de cálculos em cerca de 90% dos ratos, com ritmo de crescimento semelhante em todos os grupos, exceto para a traquéia, em que foi mais elevado. A difratometria de raio X mostrou que, independentemente do núcleo e da contaminaçäo bacteriana, o cálculo formado foi de fosfato-amônio-magnesiano (estruvita), indicando que o pH urinário deste animal prevalece sobre o fenômeno de epitaxia. Sugerimos que este modelo pode ser útil para estudar variáveis da fisiopatologia e tratamento da urolitíase


Asunto(s)
Ratas , Animales , Masculino , Cálculos Urinarios/metabolismo , Modelos Animales de Enfermedad , Cuerpos Extraños , Ratas Endogámicas
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