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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(4): 200-210, Apr. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1137823

RESUMEN

Abstract Objective The present study is a systematic review of the literature to assess whether the presence of endometriosis determines or contributes to adverse obstetric outcomes. Data Sources The present work was carried out at the Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, state of São Paulo, Brazil, in accordance to the PRISMA methodology for systematic reviews. A review of the literature was performed using PubMed, Web of Science and Scopus databases. The keywords used were: pregnancy outcome, pregnancy complications, obstetrical complications, obstetrics, obstetric outcomes and endometriosis. The survey was further completed by a manually executed review of cross-referenced articles, which was last performed on November 30, 2018. Selection of studies The survey disclosed a total of 2,468 articles, published from May 1946 to October 2017. A total of 18 studies were selected to be further classified according to their quality and relevance. Data Collection The Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale was used for classification. Five studies of greater impact and superior evidence quality and 13 studies of moderate evidence quality were selected. We analyzed the studies for the characteristics of their patients plus how endometriosis was diagnosed and their respective obstetric outcomes taking into account their statistical relevance. Data Synthesis Analyses of the higher impact and better quality studies have shown high incidence of preterm birth and placenta previa in patients with endometriosis. Conclusion Placenta previa and preterm birth are the most statistically significant outcomes related to endometriosis, as indicated by our systematic review. The present information is useful to alert obstetricians and patients about possible unfavorable obstetric outcomes.


Resumo Objetivo Realizar uma revisão sistemática e crítica da literatura de modo a avaliar se a presença de endometriose determina desfechos obstétricos adversos na gestação. Fonte dos dados O presente estudo foi realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil, de acordo com a metodologia PRISMA para revisões sistemáticas. As bases de dados usadas para a revisão de literatura foram Pubmed, Web of Science e Scopus. As palavras-chave usadas foram: pregnancy outcome, pregnancy complications, obstetrical complications, obstetrics, obstetric outcomes e endometriosis. Uma revisão manual de artigos com referências cruzadas completou a pesquisa, que foi realizada pela última vez em 30 de novembro de 2018. Seleção dos estudos A pesquisa contou com o total de 2.468 artigos, publicados de maio de 1946 a outubro de 2017. Foram selecionados 18 estudos com base em sua relevância. Coleta de dados A metodologia Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale foi usada para selecionar 5 estudos cuja evidência era de melhor qualidade e 13 estudos de moderada qualidade de evidência. As características das populações dos estudos foram analisadas, assim como a doença endometriose foi diagnosticada e os respectivos desfechos obstétricos nas pacientes observando-se a relevância estatística dos estudos. Síntese dos dados A análise dos estudos de maior impacto e de melhor qualidade de evidência mostram que placenta prévia e ocorrência de nascimentos pré-termo são os desfechos obstétricos desfavoráveis de maior incidência em pacientes com endometriose. Conclusão Placenta prévia e nascimentos pré-termo são os desfechos obstétricos com maior significância estatística relacionados à endometriose. Esta informação é útil para alertar obstetras e pacientes com endometriose para possíveis desfechos obstétricos desfavoráveis.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Resultado del Embarazo/epidemiología , Endometriosis/complicaciones , Endometriosis/epidemiología , Complicaciones del Trabajo de Parto/epidemiología , Complicaciones del Embarazo/epidemiología , Brasil
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(7): 337-343, July 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-898880

RESUMEN

Abstract Introduction Vitamin D deficiency is associated with various diseases. Prevalent in Brazil, it can result from inadequate lifestyle habits. Objective To demonstrate that postmenopausal women with vitamin D deficiency have worse quality of health, expressed as worse quality of life, lower levels of physical activity, and worse nutritional profile. Methods Postmenopausal women answered questionnaires about physical activity and quality of life, provided a 24-hour food record, and had serum vitamin D levels measured. Results Among the more active women, those who perform a daily average of one hour of physical activity had vitamin D levels above 20 ng/mL (76.9%), and those, which expose themselves to sunlight, had vitamin D levels above 30 ng/mL (34.6%). Meanwhile the percentages for the women who are less physically active and less exposed to sunlight were 42.2% and 8.9% respectively. Being more active and more exposed to sunlight resulted in a lower fat percentage. Serum vitamin D levels were not correlated with quality of life. Conclusion Walking and gardening increased serum vitamin D levels and decreased the percentage of body fat. The limitations of the study prevented the impact of 25hidroxyvitamin D on the quality of life and nutritional aspects of the women from being evaluated.


Resumo Introdução A deficiência de vitamina D está associada a diversas doenças. Prevalente no Brasil, pode ser consequência de hábitos de vida inadequados. Objetivo Demonstrar que mulheres na pós-menopausa com hipovitaminose D têm pior qualidade de saúde, expressa por piores qualidade de vida, nível de atividade física e perfil nutricional. Métodos Mulheres na pós-menopausa responderam a questionários sobre atividade física, qualidade de vida, registro alimentar de 24 horas, e tiveram os níveis séricos de vitamina D medidos. Resultados Dentre as mulheres mais ativas, as que praticam em média 1 hora de atividade por dia apresentaram níveis de vitamina D superiores a 20 ng/mL (76,9%), e as que se expõem ao sol apresentaram níveis acima de 30 ng/mL (34,6 %). Já as mulheres menos ativas e menos expostas ao sol apresentaram respectivamente 42,2 % e 8,9%. Ser mais ativa e ter maior exposição solar significou ter menor percentual de gordura. O nível sérico de vitamina D não mostrou relação com a qualidade de vida. Conclusão Caminhada e jardinagem aumentam os níveis séricos de vitamina D e diminuem o percentual de gordura corpórea. As limitações do estudo não permitiram avaliar o impacto da 25-hidróxi-vitamina D na qualidade de vida e nos aspectos nutricionais das mulheres.


Asunto(s)
Calidad de Vida , Deficiencia de Vitamina D/fisiopatología , Ejercicio Físico , Estado Nutricional , Posmenopausia , Estudios de Casos y Controles , Estudios Transversales , Persona de Mediana Edad
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