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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 31: e23014824en, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557770

RESUMEN

ABSTRACT After hospital discharge, it is recommended that post-stroke individuals receive follow-up by a physical therapist throughout all the stages of recovery. Despite clinical recommendations, few studies have investigated physical therapy care to community-dwelling individuals with stroke. This study aimed to describe physical therapy care to community-dwelling individuals with stroke in primary care setting and identify clinical-functional and sociodemographic characteristics that determined physical therapy assistance. This is an exploratory cross-sectional study. Community-dwelling individuals with stroke who were assisted by the primary healthcare team from an important Brazilian metropolis were included. Their medical records were analyzed to identify the care provided by physical therapists. Individuals who received and did not receive physical therapy care were compared (α=0.05). Out of the 100 included individuals, 55% received assistance from the multidisciplinary primary healthcare team and 44% from physical therapists. Physical therapy approaches consisted mainly of general orientations (89%) and assessments (75%). Only 45% of the individuals who received physical therapy care were followed-up, and those who received this type of care had significantly more stroke events and higher levels of disability (p<0.001). It was observed that many individuals with various levels of disabilities have not received physical therapist assistance. Moreover, follow-up care and referrals were not frequent physical therapy approaches. Therefore, physical therapy care in primary care needs to be expanded to ensure that all individuals with some level of disability receive treatment. Moreover, it is necessary to increase the number of individuals receiving follow-up and encourage multidisciplinary work between physical therapists and other primary healthcare professionals.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Após a alta hospitalar, recomenda-se que pacientes pós-AVC sejam acompanhados por um fisioterapeuta durante toda a recuperação. Apesar das recomendações clínicas, poucos estudos investigaram os cuidados fisioterapêuticos a indivíduos pós-AVC residindo na comunidade. O estudo objetivou descrever os cuidados fisioterapêuticos prestados a indivíduos que sofreram AVC residentes na comunidade em contexto de atenção primária e identificar as características clínico-funcionais e sociodemográficas que determinam a assistência de fisioterapia. Este é um estudo transversal exploratório. Foram incluídos pacientes pós-AVC, residentes na comunidade e que foram atendidos pela equipe multidisciplinar de quatro unidades de atenção primária à saúde de uma importante metrópole brasileira. Os prontuários foram analisados para identificar os cuidados prestados pelos fisioterapeutas. Os indivíduos que receberam e não receberam cuidados fisioterapêuticos foram comparados (α=0,05). Dos 100 indivíduos incluídos, 55% receberam assistência de profissionais da equipe multidisciplinar e 44% foram atendidos por fisioterapeutas. As abordagens de fisioterapia consistiram principalmente em instruções (89%) e avaliações (75%). Apenas 45% dos indivíduos que receberam cuidados fisioterapêuticos foram acompanhados, e aqueles que receberam esses cuidados apresentaram um número significativamente maior de eventos de AVC e níveis mais altos de incapacidade (p<0,001). Observou-se que muitas pessoas com diferentes níveis de incapacidade não receberam assistência fisioterapêutica. Além disso, o acompanhamento e os encaminhamentos não foram frequentes nas práticas fisioterapêuticas. Portanto, os cuidados fisioterapêuticos na atenção primária precisam ser ampliados para garantir que todos os indivíduos com algum nível de incapacidade recebam tratamento. Ademais, é preciso aumentar o número de indivíduos que recebem acompanhamento e incentivar o trabalho multidisciplinar entre fisioterapeutas e outros profissionais da área de saúde.

2.
Acta fisiátrica ; 26(2): 108-114, jun. 2019.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1053484

RESUMEN

O fator ambiental constitui o ambiente físico, social e atitudinal em que indivíduo vive e conduz sua vida, incluindo barreiras e/ou facilitadores. A qualidade de vida é um construto amplo que envolve vários fatores, dentre eles o ambiental. A relação entre qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) após Acidente Vascular Cerebral (AVC) e fatores ambientais ainda é pouco explorada. Conhecer essa relação pode facilitar o processo de avaliação e planejamento de intervenções para melhora da QVRS desses indivíduos. Objetivo: Investigar a associação entre fatores ambientais e QVRS de indivíduos com AVC, na fase crônica, usuários da atenção primária à saúde de Belo Horizonte (BH)/Brasil. Métodos: Fatores ambientais foram avaliados pelo Measure of the Quality of Environment (MQE) e a QVRS pela Escala de Qualidade de Vida Específica para Acidente Vascular Encefálico (EQVE-AVE). Correlação de Spearman foi utilizada para investigar a associação entre fatores ambientais e QVRS (escore total e dos domínios do EQVE-AVE) (α=5%). Resultados: Foram encontradas associações significantes, negativas e de fraca magnitude entre fatores ambientais considerados como obstáculos com o escore total do EQVE-AVE (p =0,001; rho = -0,33) e com os domínios de mobilidade (p =0,01 rho = -0,33) e trabalho/produtividade do EQVE-AVE (p =0,03; rho = -0,28). Conclusão: Fatores ambientais e QVRS possuem associação significante, ainda que seja de fraca magnitude. Portanto, fatores ambientais considerados como obstáculos, devem ser considerados na abordagem da QVRS de indivíduos na fase crônica após AVC, usuários da atenção primária à saúde do Brasil.


Quality of life is a broad and comprehensive construct that involves several factors, including the environmental factor. However, the relationship between health-related quality of life (HRQoL) of individuals after stroke and environmental factors is still poorly understood. Knowing this relationship can facilitate the process of evaluating and planning interventions to improve HRQoL of these individuals. Objective: To investigate the association between environmental factors and HRQoL of individuals after stroke who use the primary health care in Belo Horizonte/Brazil. Methods: Environmental factors were assessed by the Measure of the Quality of Environment (MQE) and the HRQoL by the Stroke Specific Quality of Life Scale (SS-QOL). Spearman's correlation was used to investigate the association between environmental factors and HRQoL (total score and SS-QOL domains) (α = 5%). Results: Significant, negative and low associations were found between environmental factors considered as obstacles with the total SS-QOL score (p = 0.001; rho = -0.33), with the mobility (p = 0.01 rho = -0.33) and work/productivity domains of the HRQoL(p = 0.03; rho = -0.28). Conclusion: Therefore, environmental factors and HRQoL have a significant association, even if it is of low magnitude. Thus, environmental factors considered as obstacles, should be considered, along with other factors related to health and functioning when addressing the HRQoL of individuals in the chronic phase after stroke who use the Brazilian primary health care system.


Asunto(s)
Calidad de Vida , Clasificación Internacional del Funcionamiento, de la Discapacidad y de la Salud , Accidente Cerebrovascular
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