Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 9, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1432143

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the association between birth weight and bone mineral density (BMD) in adolescence. METHODS A birth cohort study in São Luís, Maranhão, using data from two moments: at birth and at 18-19 years. Exposure was the birth weight in grams, continuously analyzed. The outcome was BMD, using the Z-score index (whole body) measured by double X-ray densitometry (Dexa). A theoretical model was constructed in acyclic graphs to identify the minimum set of adjustment variables - household income, the mother knowing how to read and write at the time of birth, prenatal care, tobacco use during pregnancy, and parity — to evaluate the association between birth weight and bone mineral density in adolescence. Multiple linear regression was used in Stata 14.0 software. A 5% significance level was adopted. RESULTS From 2,112 adolescents, 8.2% had low birth weight and 2.8% had a low BMD for their age. The mean full-body Z-score was 0.19 (± 1.00). The highest birth weight was directly and linearly associated with BMD values in adolescence (Coef.: 0.10; 95%CI: 0.02-0.18), even after adjustment for the variables household income (Coef.: -0.33; 95%CI: -0.66-0.33) and the mother knowing how to read and write (Coef.: 0.23%; 95%CI: 0.03-0.43). CONCLUSION Although after adjusting the variables the association attenuated, birth weight positively and linearly relates to BMD in adolescence.


RESUMO OBJETIVO Analisar a associação entre o peso ao nascer e a densidade mineral óssea (DMO) na adolescência. MÉTODOS Estudo de coorte de nascimentos em São Luís, Maranhão, utilizando dados de dois momentos: ao nascimento e aos 18-19 anos. A exposição foi o peso ao nascer em gramas, analisado de forma contínua. O desfecho foi a DMO, utilizando o índice Z-escore (corpo inteiro) medido pela densitometria por dupla emissão de raios X (DEXA). Foi construído modelo teórico em gráficos acíclicos direcionados para identificar o conjunto mínimo de variáveis de ajuste - renda familiar, a mãe saber ler e escrever à época do nascimento, realização de pré-natal, tabagismo durante a gestação e paridade - para avaliar a associação entre o peso ao nascer e a densidade mineral óssea na adolescência. Utilizou-se regressão linear múltipla no software Stata 14.0. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS Dos 2.112 adolescentes, 8,2% apresentaram baixo peso ao nascer e 2,8% apresentaram DMO considerada baixa para a idade. O Z-escore médio de corpo inteiro foi de 0,19 (± 1,00). O maior peso ao nascer foi associado de forma linear e direta aos valores de DMO na adolescência (Coef.: 0,10; IC95% 0,02-0,18), mesmo após ajuste para as variáveis renda familiar (Coef.: -0,33; IC95% -0,66-0,33) e a mãe saber ler e escrever (Coef.: 0,23; IC95% 0,03-0,43). CONCLUSÕES Apesar de a associação ter sido atenuada após ajuste das variáveis, o peso ao nascer está associado de forma positiva e linear à DMO na adolescência.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Peso al Nacer , Densidad Ósea , Estudios de Cohortes , Adolescente
2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(4): 963-968, Oct.-Dec. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1422690

RESUMEN

Abstract Objectives: to investigate the association between prepregnancy body mass index (BMI) and newborns' (NB) BMI. Methods: cohort study with 1,365 pregnant women and their newborns from the BRISA survey (Brazilian Ribeirão Preto and São Luís Birth Cohort Studies) in São Luís-MA. Prepregnancy BMI was self-reported, and newborns' BMI was estimated using the weight and length measured at birth. A directed acyclic graph (DAG) was developed to identify the adjustment variables. The association between the prepregnancy BMI and newborns' BMI were analyzed using multiple linear and Poisson regression with robust variance estimation. Results: NBs had 13.4±1.7kg/m2 average BMI at birth. In the linear analysis, we observed that as the prepregnancy BMI increases, the NBs BMI also increases (ß=0.07; CI95%=0.05-0.09;p<0.001). Newborns of mothers with prepregnancy overweight were 3.58 times more likely to be overweight. Conclusion: prepregnancy BMI can affect newborn's BMI early. Thus, women planning to become pregnant should consider conducting nutritional planning to maintain or obtain a healthy weight to minimize the risk of overweight for the newborn.


Resumo Objetivos: investigar a associação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional e o IMC do recém-nascido (RN). Métodos: estudo de coorte, com 1365 gestantes e seus RN, participantes da pesquisa BRISA (Brazilian Ribeirão Preto and São Luís Birth Cohort Studies) em São Luís-MA. O IMC pré-gestacional foi autorreferido e o IMC do RN foi calculado por meio do peso e comprimento aferidos na ocasião do nascimento. Foi elaborado um Gráfico Acíclico Direcionado (DAG)para identificaras variáveis de ajuste. A associação entre o IMC pré-gestacional e IMC do RN foram analisados por regressão linear múltipla e regressão de Poisson com estimativa robusta da variância. Resultados: os RN tiveram IMC ao nascer médio de 13,4 ± 1,7 kg/m2. Na análise linear, foi observada que à medida que o IMC pré-gestacional aumenta, o IMC do RN também aumenta (ß= 0,07; IC95%= 0,05 - 0,09; p<0.001). RN de mães com excesso de peso pré-gestacional tiveram risco 3,58 vezes maior de terem excesso de peso. Conclusão: o IMC pré-gestacional pode afetar precocemente o IMC do RN. Dessa forma, recomenda-se que mulheres que planejem engravidar considerem realizar um planejamento nutricional para a manutenção ou obtenção de um peso saudável, a fim de minimizar o risco de excesso de peso para o RN.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Planificación Alimentaria , Peso al Nacer , Índice de Masa Corporal , Estado Nutricional , Atención Preconceptiva , Ganancia de Peso Gestacional , Estudios de Cohortes , Nutrición Materna
3.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 29(2): 259-267, abr.-jun.2016.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-831839

RESUMEN

Objetivo: Determinar a prevalência de obesidade abdominal e identificar associação entre fatores socioeconômicos e estilo de vida em adultos atendidos numa clínica escola em São Luís, Brasil. Métodos: Estudo retrospectivo e transversal, realizado entre março e abril de 2015, com 1.022 prontuários de adultos de ambos os sexos, atendidos numa clínica escola, nos últimos cinco anos. Foram coletadas informações sobre dados socioeconômicos (sexo, idade, estado civil, renda familiar e escolaridade), antropométricos (peso atual, altura, IMC e CC) e estilo de vida (tabagismo, ingestão de álcool e atividade física). A variável dependente foi a obesidade abdominal, definida pela razão cintura/estatura (RCest). Realizou-se análise multivariada pelo método regressão logística. Resultados: A prevalência de obesidade abdominal foi de 79,8%, de acordo com a RCest e, segundo IMC, o excesso de peso correspondeu a 77,1%. Verificou-se que as idades de 30 a 59 anos foram fator de risco para obesidade abdominal para ambos os sexos e, quando estratificada, para o sexo feminino. Porém, com relação ao sexo masculino, somente a faixa etária de 50 a 59 anos foi fator de risco (OR=5,76; IC=1,13-29,35; p=0,035). Viver com companheiro (OR=1,53; IC=1,07-2,18; p=0,017) e consumir álcool (OR=1,62; IC=1,09-2,40; p=0,015) apresentaram risco para ambos os sexos, sendo este também fator de risco para o sexo masculino (OR=2,46; IC=1,02-5,95; p=0,045). Conclusão: Observou-se alta prevalência de obesidade abdominal, que se mostrou associada à faixa etária de 30 a 59 para mulheres e 50 a 59 anos para homens, à convivência com o companheiro e ao consumo de álcool para ambos os sexos.


Objective: To determine the prevalence of abdominal obesity and identify the association between socioeconomic factors and lifestyle among adults attending a university health center. Methods: Retrospective and cross-sectional study conducted between March and April 2015 with 1,022 medical records of adults of both genders attending a university health center in the last five years. We collected sociodemographic data (gender, age, marital status, household income and education), anthropometric data (current weight, height, BMI and WC) and information on lifestyle (smoking, drinking and physical activity). The dependent variable was abdominal obesity, defined by the waist-height ratio (WHtR). Multivariate analysis was performed using the logistic regression method. Results: The prevalence of abdominal obesity was 79.8% according to WHtR and, according to BMI, excessive weight accounted for 77.1%. It was found that the ages 30-59 years were a risk factor for abdominal obesity for both genders, and for women when stratified. However, with regard to men, only the age group 50-59 years constituted a risk factor (OR=5.76; CI=1.13-29.35; p=0.035). Living with a partner (OR=1.53; CI=1.07-2.18; p=0.017) and drinking (OR=1.62; CI=1.09-2.40; p=0.015) constituted risk factors for both genders and also for men (OR=2.46; CI=1.02- 5.95; p=0.045). Conclusion: There was a high prevalence of abdominal obesity and it was associated with the age groups 30-59 years for women and 50-59 years for men, and living with a partner and drinking for both genders.


Objetivo: Determinar la prevalencia de obesidad abdominal e identificar su asociación con los factores socioeconômicos y estilo de vida de adultos asistidos en una clínica escuela de São Luís, Brasil. Métodos: Estudio retrospectivo y transversal realizado entre marzo y abril de 2015 en 1.022 historiales clínicos de adultos de ambos los sexos, asistidos en una clínica escuela em los últimos cinco años. Se recogieron informaciones de datos socioeconómicos (el sexo, la edad, el estado civil, la renta familiar y la escolaridad), antropométricos (el peso actual, la altura, el IMC y la CC) y estilo de vida (el tabaquismo, la ingesta de alcohol y la actividad física). La variable dependiente fue la obesidad abdominal que fue definida por la razón cintura/estatura (RCest). Se realizó un análisis multivariado por el método de regresión logística. Resultados: La prevalencia de la obesidad abdominal fue del 79,8%, según la RCest y según el IMC, el exceso de peso correspondió al 77,1%. Se verificó que las edades entre 30 y 59 años fueron factor de riesgo para la obesidad abdominal para ambos los sexos y, al estratificar, para el sexo femenino. Sin embargo, respecto al sexo masculino solamente la franja de edad entre 50 y 59 años fue factor de riesgo (OR=5,76; IC=1,13-29,35; p=0,035). Vivir con un compañero (OR=1,53; IC=1,07-2,18;p=0,017) y consumir alcohol (OR=1,62; IC=1,09-2,40; p=0,015) fueron identificados como riesgo para ambos los sexos y este último ha sido también un factor de riesgo para el sexo masculino (OR=2,46; IC=1,02-5,95; p=0,045). Conclusión: Se observo alta prevalencia de obesidad abdominal que estuvo asociada a la franja de edad entre 30 y 50 años para las mujeres y 50 y 59 años para los hombres, a la convivencia con el compañero y al consumo de alcohol para ambos los sexos.


Asunto(s)
Adulto , Obesidad Abdominal , Relación Cintura-Estatura
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA