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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(2): 151-157, abr. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-337102

RESUMEN

A obesidade em crianças é preocupante devido ao risco aumentado de sua persistência na idade adulta, e pelos riscos de doenças a ela relacionadas. Neste trabalho descrevemos a prevalência de obesidade em uma amostra representativa de alunos de escolas públicas e particulares de Salvador, Bahia. Foram estudados 387 alunos, com idade entre 5 e 10 anos, sendo 55 por cento do sexo masculino, e 66 por cento alunos de escolas públicas, selecionados através de amostragem por conglomerados. A obesidade foi definida a partir do índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que o percentil 95 para idade e sexo de acordo com a recomendaçäo de Himes (1994), utilizando as tabelas de Anjos (1998). Para análise estatística, aplicou-se o teste de igualdade de proporçöes. Nas escolas particulares, observou-se uma maior prevalência de obesidade (30 por cento) em relaçäo às escolas públicas (8 por cento) (p< 0,001). As freqüências de obesidade em relaçäo ao sexo e grupo racial entre escolas públicas e particulares foram semelhantes. Observou-se maior percentual de obesos na faixa de idade entre 7 e 9 anos nas escolas particulares e entre 9 e 10 anos nas escolas públicas. Para a populaçäo estudada, a análise das proporçöes aponta na direçäo de uma associaçäo direta entre obesidade e nível sócio-econômico


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Educación Primaria y Secundaria , Obesidad , Instituciones Académicas , Índice de Masa Corporal , Brasil , Estudios Transversales , Ejercicio Físico , Factores Socioeconómicos
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 668-673, dez. 2002. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325089

RESUMEN

Foram avaliados retrospectivamente 316 obesos classe III (91 por cento mulheres), consecutivamente atendidos num ambulatório de obesidade de um hospital universitário em Salvador, Bahia, durante oito anos. A idade médiañDP dos pacientes foi de 37ñ10 anos e o índice de massa corpórea (IMC) de 47ñ6kg/m2. Metade deles apresentava obesidade desde a infância ou puberdade e 82 por cento tinha história familiar de obesidade. Hipertensão arterial foi constatada em 66 por cento, diabetes mellitus em 13,9 por cento, intolerância à glicose em 16,8 por cento, aumento dos níveis de colesterol total e triglicérides (>_200mg/dl) em 33,5 por cento e 8 por cento, respectivamente, HDL-colesterol baixo (<40mg/dl) em 39,9 por cento e LDL-colesterol elevado (>_100mg/dl) em 66,7 por cento. Após tratamento com dieta hipocalórica e aumento da atividade física, observou-se perda de peso maior ou igual a 5 e 10 por cento em relação ao peso inicial, em 60 (26,6 por cento) e 28 (12,4 por cento) dos 225 pacientes que retornaram a consulta, num período médio de 20ñ17 meses. Concluindo, a obesidade classe III é uma doença de difícil tratamento e de elevada freqüência de fatores de risco cardiovascular mesmo em pacientes jovens.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Perfil de Salud , Hospitales Universitarios , Obesidad Mórbida/complicaciones , Adolescente , Índice de Masa Corporal , Brasil , Diabetes Mellitus , Dieta Reductora , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Ejercicio Físico , Hipertensión/etiología , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
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